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domingo, 21 de janeiro de 2018

O Estado, o imposto dentro da Revolução do Meio-Ambiente ou Ecológica

Artigo
Revolução do Meio-ambiente

O Estado, o imposto dentro da Revolução do Meio-Ambiente ou Ecológica

A expressão muito difundida pelos Liberais de que "O capitalismo gera riqueza". Não é de tudo verdadeira e ainda sem reflexão. Como a de que todos os meios de produção nas mãos do Estado vai gerar equanimidade social para a maioria. 

O que gera riqueza é o trabalho, produção, qualidade, mercado consumidor. O Estado não trabalha, ele administra e com incapacidade de responder na totalidade suas atribuições.
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Há tamanha confusão devido as pessoas que pensam assim não estudam a fundo o que elas falam e de oralidade repassam uns para os outros. Alguns, mais estudados as usam para manter a plebe rude e ignara, na ignorância confortável que eles percebem ser melhor para viver, ou melhor, sobreviver.

Vamos chover no molhado como diziam antes, mas é preciso. O homem que trabalha lavrando o campo por 8 horas ao dia e a mulher costura pelo mesmo tempo vai cumprir com seus objetivos, segundo sua capacidade laboral como a técnica empregada e entra nisso a meta, tempo para cumprir e depois a equipe e o valor gerado pelo tempo aplicado ao trabalho. Há tipos de produção que se pode medir, quantificar e ter resultados, outros não existem essa mesuração e ela se faz pelo tempo empregado. Assim se torna complexo o simples, para se tornar simples, compreensível e aceitável, para todos.

O Estado atual, dentro das economias capitalistas, democráticas e nas comunistas-de-estado, como a da China, com grande êxito de produção e mercado externo. Não é este estado o produtor, em ambos, os casos este Estado possui uma gama enorme de atividades que vão disciplinar, fiscalizar, multar colocar as coisas para funcionar. No estado Chinês atual, a única que pontua, isso politicamente, ele ser comunista, é o regime de apenas um partido político, decisões centralizadas. 

Mas, como na Rússia, que Lênnin ainda vivo precisou da NEP - Nova Política Econômica para faze, justamente o que se tem nos países capitalistas, a classe dominante que iria fazer e fiscalizar a classe operária, que ainda não existia na Rússia. Hoje, na China há forte controle na mão de obra, com baixos salários, fator que atrai grandes indústrias para cidades, que já estão estagnadas pela poluição.

Existem na China atual, ricos que conseguem acumular excedentes do trabalho da maioria que, segundo estudos, possuem nível de vida mais elevado que os ocidentais em educação, saúde e habitação, principalmente. No entanto, esse modus operandis não pode ser implementado em toda a China, no interior, afora as grandes cidades até mesmo o poder de partido único impera com o poder da força, como no Tibet, onde não aceitaram a direção da China e os Monges tibetanos foram presos ou se exilaram para não morrer ou ser preso. Mas, isso é outra coisa.
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 O que a história prova é que todo Estado onde se suprime a liberdade, seja ela qual for, onde se mantém por período longo uma pessoa ou grupo de pessoas no poder, onde justamente se diz governar para a minoria e para a maioria dos deserdados da sorte, mas qual sorte é está? falta de trabalho, comida, habitação, saúde, lazer.

Enfim, se prova que gera desigualdade, ela ao longo do tempo, se acentua mais ainda e com o fator agravante da corrupção. O Brasil, é o exemplo mais recente. A sociedade civil ao receber o poder dos militares que governaram durante 21 anos. Logo, pensaram em mudar a Constituição e ficou por dois longos anos na Constituinte de deputados federais, eleitos pelo voto direto, em regime de transição.

E, o Estado, planejado por essa Constituição se tornou o alçapão para toda a nação brasileira. Ela foi pensada em empoderar o cidadão. Mas, na verdade, enfraqueceu o cidadão de tal maneira, que nem mesmo a Polícia, o delegado, a cadeia fazem efeito mais dentro da sociedade. E, não há como sair, brevemente, desse arcabouço jurídico.

O Estado "absolutista" gerou uma Constituição cidadã, com todos os dados para no futuro, mas se analisar e refletir o que é o futuro. O ex-presidente Fernando Collor de Mello, é eleito é 1990, pouco depois de dois anos da aprovação da Constituição de 08 de outubro de 1988, tempo futuro escasso para uma Constituição chamada de colcha de retalhos. O que gerou um governo corrupto e corruptor que renunciou diante da nação que aguardava nas ruas e clamava pela sua saída, se não haveria, quebra, quebra. Ele saiu e ficou oito anos afastados e hoje é Senador da República do Brasil, com direito, mesmo processado na Operação Lava Jato, a ser candidato a presidente da República do Brasil, muito importante este cargo, personalista, mas republicano.

Sem dizer que o Estado brasileiro que antes era intervencionista na economia, subsidiado e transferidor de recursos, menos, pois havia feito um modelo de empresas do Estado, onde tudo era montado por tecnocratas do governo. Obviamente que houve o progresso que a administração civil de Juscelino Kubstichek queria e planejara para o Brasil, não podemos dizer que ele planejou tudo. Apenas construiu Brasília e trouxe a Volkswagen para o Brasil, a primeiro automobilística do Brasil. Não deu golpe na Constituição e saiu e queria voltar a ser presidente. Mas, a ditadura que lhe invejava e vigiava, todo tempo entrou em ação, eivada com os dólares norte-americanos contra o comunismo castrista e da União Soviética, que nunca existiram, como tal. Sim, uma ditadura. Entenda-se semanticamente.

A Constituição cidadã, escondeu e nos bastidores, fez outra, algumas constituições ao ir promulgando leis, que atendiam, como agora vivenciamos, grupos econômicos, que antes eram gerados pelo Estado ou não economia mista, entre Estado dos Militares com a iniciativa privada. Estamos falando de impostos, não isso mesmo. Quando o Estado não gera impostos ele não tem como pagar tudo quanto ele faz, é como o Rei que não tem renda, não tem exército, fica fraco, é invadido e perde a coroa e a vida. Agora no Estado Soviético que faliu, até mesmo Lula, pregava isso sobre o Imposto da Saúde, que ninguém queria, e bravejava "Como vou fazer saúde sem dinheiro?".

A União Soviética parou devido a esse fato. Não é regime, foi a falta de investimentos, de geração impostos. O veneno de todo Estado, a seiva da frondosa árvore. A economia soviética gerava renda para sua população, mas precisava de mercados externos e de onde tirar esse dinheiro do mercado externo com a briga de foice e martelo com o ocidente. Não havia como, engessou a economia, a aspiração popular satisfeita em termos de revolução industrial, saíram de camponeses, criticados pelos capitalistas, para revolucionários industriais. Cumpriram a primeira etapa, mas sacrificaram e mataram milhões de pessoas em trabalhos forçados, árduos e diziam que essas pessoas eram dissidentes. Ora, se fossem e se eles deixassem o país, qual a falta que fariam, nenhuma.

Com essa escravização de mão de obra pode produzir excedentes para para outras Repúblicas e financiar programas espaciais e de guerra para defender nada de ninguém. Nunca a URSS teve plano de invasão e tampouco os USA, invadiriam a URSS, tudo um jogo de diplomacia, de política de mercado que a URSS perdeu devido estagnar sua economia sem impostos, parece irônico, volto a pensar no assunto, o Rei sem imposto, sem dinheiro, sem produção que gere como pagar impostos, não governa e perde o trono.

Encerra-se então o pensamento que a revoluções existem e precisam ser orientadas sempre para que se cumpra a decisão da maioria dentro da razoabilidade do momento histórico. Posso ser ingênuo mas vejo, como necessário e o ser humano é que vai determinar no globo terrestre, a próxima revolução que já ocorre, a Revolução do Meio-Ambiente ou Ecológica, cidades mergulhadas em fumaça, rios, mares e oceanos mergulhados em plástico e tudo quanto é sujeira. A comida, a nutrição falha e cheia de agrotóxicos. O estado totalitário chinês não consegue esconder do mundo essa realidade, essa necessidade, como também em breve a abertura total de seu mercado econômico e depois político.

Marcelo dos Santos - jornalista 








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