Ler a entrelinhas e compreender a circunstância histórica, comparar com o que, até mesmo colegas, do Judiciário, comentam as palavras de Elio Gaspari, fundamentam aquilo que venho a comentar desde novembro de 2015 e depois sobre a condenação. Sem escritura, com delação premiada onde Léo Pinheiro colocaria a corda no pescoço da mulher, do filho ou da amante, para livrar o dele, Lula foi condenado.
Até ai tudo bem, mas um Delator que roubu mais de R$ 200 milhões pega 5 anos no máximo de cana, com tornozeleira e domiciliar em condomínio de luxo ou triplex. Lula amargou 9,6 na primeira condenação e depois foi para 12,1 numa show pirotécnico de queimação de qualquer possibilidade de defesa, de coerência, que a história da justiça nacional e internacional ainda vai cobrar de Sérgio Moro, Dallagnoll, e do Poder Judiciário:
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