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terça-feira, 3 de abril de 2018

PMRJ não soluciona assassinato de Marille Franco e Anderson Gomes, por não quer ou está implicada

Segundo notícias de ontem, duas testemunhas, que estavam na cena do crime, na exata hora, testemunharam e as informações confirmaram que foi apenas um elemento que disparou contra a vereadora e o motorista, que a arma estava com silenciador. Por último, havia apenas um carro que efetuou os disparos, sendo o motorista e o atirador.

O mais alarmante, segundo as testemunhas, é que quando a viatura da PMRJ, chegou ao local do crimes, as testemunhas foram mandadas embora. Não é típico da policia agir dessa forma, dispersa sim a multidão, não manda ninguém embora, como foram essas testemunhas mandadas, tipo vão procurar o que fazer.

Portanto, a rota de fuga do assassino ficou encoberta até mesmo para posterior investigação. Algo que chama muito a atenção.

Há, ainda, mais outra agravante. A descrição do atirador, que se posicionou na janela do carro prateado para efetivar os disparos, com toda a segurança que precisava. Pasmem, é de homem negro.

Portanto, com essas informações, como: atirador de elite - são poucos e precisam de treinar, vira obsessão todos os dias, praticamente. Ser negro, é outra característica fundamental para que as investigações avançassem, e a essa altura, o criminoso, o executor, ao menos estivesse descoberto e até preso. Basta investigar em todos os clubes de tiro, nos quartéis, nos locais destinados para os atiradores de elite.

Até mesmo para se investigar esmiuçadamente no 41o. Batalhão de Policia Militar do RJ, de onde saíram as ordens e os matadores da chacina do Rio de Janeiro, uma das últimas. Também, o último assassinato, de jovem que saia da igreja evangélica e que incomodava os policiais estava lotado nesse batalhão, que tinha remanescentes dessa chacina.

A pergunta estão na nossa mente e nas evidências acima. O que ocorreu, qual o motivo da polícia não fechar a rota de fuga, porque mandar testemunhas embora? Como estão as investigações nos quartéis, nos Clubes de Tiro e outros locais, cadê a frequência, os melhores atiradores, descrição deles? Nada, a policia e tão pouco o general dizem nada, afirmam, apenas ser crime político. Isso todos sabem, como sabem, que foi uma execução nojenta, bárbara e que qualquer cidadão ou pessoa pública está sujeito, no Brasil violento e sem lei e justiça célere. "A volta do Esquadrão da Morte voltou, ohooooooooo". É estarrecedor.

Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 - SP/SP

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