Neymar é o 6o. em Póquer e vende sua razão por $ 7 milhões, materialismo puro, popularmente, vende a alma ao diabo

Neymar não foge a escrita, ele faz tudo pelo dinheiro. Perde a reputação, a razão, o caráter e vira cai-cai assumido, malandro... O que o dinheiro não faz. Além disso, está se revelando um craque no Pôquer, vício que levou Vanderlei Luxemburgo a contrair dívidas milionárias em cassinos de Las Vegas, as quais ainda paga até hoje.

A salvação e inferno de Neymar, o Neymar pai, está por detrás e aprova tudo isso. Infelizmente, é assim que a humanidade caminha atualmente, o grande exemplo, de sucesso, o cara, o formidável é o que tem muitos cifrões na frente. A Boa moral, a ética, caráter, bons exemplos dentro e fora do campo. Isso é para religioso, mídia, contos de fadas.

Não cabe a ninguém julgar a vida de ninguém. Mas, tudo quanto os nosso astros, ídolos ou como quiserem chamar produzem pelo mundo afora, não é apenas Neymar Júnior, atualmente cheira a dinheiro e não é pouco. São cifras para humilhar qualquer ser mortal, até mesmo gênios da humanidade, homens que colaboraram com a humanidade secularmente, na medicina, química em todos os sentidos não são tão ovacionados pelo dinheiro fácil e muito, muito dinheiro mesmo.

Os princípios e valores que norteavam qualquer povo, nação, país e as células menores, as famílias foram para o esgoto. As igrejas não conseguem imprimir mais certas condutas. Os 10 mandamentos são achincalhados e desvalorizados. No Brasil, roubar virou sinônimo de esperteza, e a honestidade, não roubar, sinônimo de otário. Aquele que sonega imposto, é esperto, é o cara.

A culpa, não é de Neymar Júnior, e de outros nomes, mas sim da elite, das empresas, dos bancos e dos empresários. A culpa é dos bilionários do petróleo, que devem estar esbanjando agora porque sabem que seu futuro está selado na miséria, não demora algumas décadas para que o petróleo, acabe em alguns países e deixe de ser a única fonte de energia para carros e ficaria então somente para gerar energia em termoelétricas. A realidade está ai, carros elétricos, a bateria.

O homem, maduro, que sempre procurou se inspirar na filosofia, na poesia, da literatura e até mesmo na religião, sem fanatismo, não pode e não deve se vender ao dinheiro, ao materialismo, feito que o homem não é apenas bens materiais, apenas carne, osso e sangue. Ele transcende a tudo isso, ele é alma, é espírito que nunca morre e o seu legado permanece no planeta, seja em energia, seja em exemplos duradouros.

Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16,539 SP/SP