As eleições começam em 23 de agosto, oficialmente temos as campanhas de Ciro Gomes, Geraldo Alckmin, Bolsonaro e Marina Silva. As mais expressivas e as que possuem chances de votos, heranças política pessoal, partidária e financeira. O restante vai depender de seu programas e do eleitorado para decolar e sem esses ingredientes e o fermento "dinheiro", não cresce o bolo de votos.
Ciro Gomes, projetou erroneamente sua campanha para ganhar votos de todos e de tudo quanto é segmento, torna-se colcha de retalhos eleitoral faz sucesso, mas depois desaparece, e termina no fundo do guarda roupa ou cômoda de enxovais. Ainda mais agora que o PT anuncia que as idas e vindas, de Ciro Gomes para possível acordo de apoio visto que a candidatura tornava-se impossível com o julgamento, condenação e prisão em segunda instância, aprovada pelo Supremo Tribunal Federal. E, além disso, a Lei da Ficha Limpa, que teria que ser aprovada pelo Supremo Tribunal Eleitoral. Recebeu nãos, e nãos.
Hoje, o PT, na figura emblemática e complicada com processos de improbidade administrativa e outros que lhe comprometem em Minas Gerais, o governador Fernando Pimentel, afirma que o PT, pode e parece que indicará acordo eleitoral com Ciro Gomes, possivelmente no segundo turno, visto que o PT está inscrito para participar com candidato a presidência e aponta na falta de Lula, Fernando Haddad, fiel escudeiro de Lula em São Paulo, ex-prefeito da capital paulista, que pode embalar o sonho da paulicéia desvairada e cheio de poder do dinheiro, de ter também o poder político, do país.
Contrária, o que Guilherme Boullos, chamado de traidor, que se redimiu quando empenhou total apoio a Lula, antes de ele se entregar à Polícia Federal e ser preso. Boullos é do Psol, racha do PT, Paz e Amor de Lula, para chegar ao poder, ou seja, essa história de Paz e Amor, pode ser lida, do PT histórico, pró ou totalmente socialista ou que rumava ao socialismo, para o PT que de acordo em acordo, se corrompeu totalmente quando chegou a conquistar prefeituras, governo de estado onde cobrava propina do recolhimento do lixo, da tarifa do transporte público e todas as licitações possíveis até culminar com a descoberta de bilhões de reais no mensalão dos Correios, da Petrobras e outros, Construtoras e multinacionais que sonegam impostos e ganham leis para facilitar o não pagamento destes impostos e das multas que eles geram. Além das licitações fajutas e de cartas marcadas.
Decididamente, ou é canto de sereia para Ciro Gomes, que deve estar amarrado no mastro do navio, como Ulisses, para ir e voltar para os braços de sua Penélope, na Grécia. Ou então, ele entra nessa lamaçal de corrupção o que o eleitorado pode descobrir e não votar e nem recomendar ou lutar pelo voto a Ciro.
Jair Bolsonaro, é o Donald Trump tupiniquim, ou o primo pobre de Trump. É de direita e ultra direita, sua herança militar é muito fraca, dentro do próprio exército que ele tanto defende não conseguiu chegar mais do que capitão, faltaram muitas patentes para chegar a General de exército.
Isso não lhe desqualifica, pelo contrário, o ignorante, truculento, aquele que manda a polícia prender e matar o preto e o pobre, consegue tremendo sucesso com a classe média que tem aliança com setores da elite, classe média alta e ricos e poderosos que detém o poder desde a colonização do Brasil quando o patriarcalismo recebeu mais de 6 milhões de negros escravos e depois que a escravidão foi decretada por Lei Áurea os brancos e ricos fazendeiros e aristocratas do café, na época bilionários com ouro, pedras preciosas, ainda não tinham petróleo. Para tirar qualquer chance de empoderamento dos e ex escravos. Chamou a imigração, principalmente dos italianos para o Brasil, e condenou os escravos ao novo escravagismo, o da miséria e da pobreza, que são seculares e enternizam nas favelas, nas malocas e cortiços pelo Brasil afora, totalmente deserdados e jogados à própria sorte.
A candidatura de Bolsonaro vai decolar na mídia, mas no voto terá reveses que não permite que ele seja eleito presidente do Brasil. O Brasil tem uma chaga aberta e a cicatrizar que se chama 21 anos de ditadura Militar, por mais que os militares hoje estejam na dele, e sejam os primeiros a informar que não pensam em golpes e que não condição alguma para a volta ao poder. O governo dos militares e plano econômico que endividou o país, que hoje precisa ser mudado, não emplaca e não tirararia o país das sucessivas crises econômicas e políticas, de moral, de ética. Eles perderam o tempo e espaço, para conseguir isso e tampouco, atualmente conseguem, prender criminosos e faxinar o Rio de Janeiro de milicianos e narco-traficantes.
A candidatura Bolsonaro, é das mais perigosos para a democracia, ela joga essa fatia de ignorantes, desrespeitadores das leis, das mulheres, homofóbicos e outros paquerando suas expressões para depois rumarem para o voto em branco, nulo. Enfim, cantar o canto dos desiludidos com os políticos e com a política e com o Brasil, que é rico, continental e até piadinha tem, aquele que quando Deus fez o Brasil, ele pensou em reproduzir o paraíso e o diabo para contestar a Deus foi reclamar e Deus respondeu que ela não sabia o povinho que iria colocar nessa réplica paraisal.
Geraldo Alckmin, não decola nem dentro de seu partido. Mas, devido aos sucessivos governos de São Paulo, se tornou forte em articulações, conchavos em São Paulo e possui apoio hoje de fortes caciques do PMDB que fundaram o PSDB, tudo indica que o atual MDB vai ser trampolim para o Geraldo Alckmin. Este candidato pode ser comparado a Aécio Neves, quando queria ser candidato a presidente da República, herdou do seu avô Tancredo Neves, feudo político histórico desde 1960 até 1984, quando morreu "presidente da república, sem tomar posse.
Vai ser candidatura de bastidores, não há eleitor, somente eleitores encantados com Fernando Henrique Cardosos, que ainda consegue articular algumas metas políticas dentro do partido, mas não manda mais para barrar Geraldo à presidência da República, ainda que seja apenas candidatura.
Porém, o passado do PSDB, os processos de Aécio Neves, que podem serem julgados em plena campanha pode muito bem arrasar com a sigla e colocá-la no mesmo patamar, que realmente está, de corruptos e corruptores da política partidária no país. O PT muito mais, são três tesoureiros envolvidos em corrupção. Geraldo Alckmin possui voto e pode trazer com esses votos a maioria dos financiadores paulistas, industriais e comerciantes, atacadistas, super mercadistas, nacional e internacional e o pessoal do agro negócio que começou a se reorganizar e está surfando em ondas gigantescas de prosperidade, com Fernando Henrique Cardosos, nos seus mandatos. Mas, esse apoio pode revelar os conchavos e os desmandos que vão vir depois e o eleitor consciente que desponta no pais pode recusar.
Marina Silva, como a Dilma Rousseff, não é voto de bondade, caridade ou de moda de feminismo. É de reconhecimento, a mulher deve e sempre esteve na luta pela democracia, pelo socialismo, pelos direitos iguais, salários e jornadas de trabalho iguais e o capitalismo selvagem não quer reconhecer. No entanto, o evangelismo de Marina Silva, que ela não usa, faz com que grande parte doe leitorado se afaste dela pelos motivos que Dilma havia conseguido driblar, o fato de ser mulher num Brasil, ainda machista e falso moralista até a raiz dos cabelos que começam a cair nas calvas conservadoras e endinheiradas.
Falta a Marina Silva para emparedar a tudo e a todos mais vigor e vontade de mudar o que está evidente e isso ela não tem mais vontade. Aliás, isso é comum em todos os candidatos, estão desinformados, não estudam os problemas emergentes, que estão acabando com o país, que o acúmulo de riqueza em poucas mãos e a maioria que cada vez mais se lança para a pobreza extrema e a falta de emprego. Não possuem planos econômicos contingentes para problema, nem micro e nem macro econômicos.
Os impostos vão continuar sendo o empecilho para que os salários tenham ganho real, o salário continuará a ser um salário que não possibilita um trabalhador comer decentemente. O mesmo salário mínimo continuará a ser inflacionário, motivo de bancarrota da Previdência Social, que seus escravizantes 35 anos de trabalho com jornada, não podemos esquecer de 8 a 10 horas diárias, e de contribuição de 9% sobre o salário mínimo, que não chega R$ 937,00 com esse desconto.
A importância das eleições fica apenas no campo político. Onde o eleitor homem e mulher, podem pensar e vislumbrar que as instituições estarão preservadas como os três poderes para que a democracia e a organização dos trabalhadores possa conseguir como a Greve dos Caminhoneiros, alguma vitória para os trabalhadores e pobres em geral. Isso pode acontecer, somente se entrar o candidato com o programa mínimo que seja que apodere e largue a classe média, essa ao se ver isolada, pode romper sua aliança com a elite e se voltar para os excluídos, pobres, negros, ex-escravos, enfim o sem casa, teto, trabalho, escola, dinheiro e até mesmo direito a ter família, filhos e futuro.
Assim, a tal cidadania, o entrosamento e a unidade e o que lemos muito em história, a Unificação do país estará feita e o país, o chamado gigante vai acordar, crescer, desenvolver e prosperar como jamais visto na história dos países, do Estado moderno. Desculpem o arroubo, não estava sonhando, apenas empolgação literária.
Marcelo dos Santos - MTb 16.539 SP/SP
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