Prender crianças em gaiola, prostituição espionagem Trump, para sempre Trump
Será que o eleitor norte-americano vai admitir tantas vilanias e falta de caráter para que alguém seja candidato, ainda mais, eleito ou reeleito ao cargo máximo do país, o de presidente?
Essa pergunta fica na mente depois do primeiro mandato de Trump está quase no fim. A espionagem russa nos email de Hillary Clinton que quando vazaram beneficiou Trump, a prostituta ou atriz de filme pornô, advogados em subornos declarados, chefe do FBI que foi "subornado" e demitido. Por último, depois de quase provocar um confronto nuclear com a Coreia do Norte, também com Irã. Manda prender crianças em gaiolas e as separa dos pais. Isso, não é ser humano, é um animal humano, quase que irracional e sem pensamentos para o futuro da humanidade. Ele pensa apenas no aqui e agora, ganhar dinheiro, na América, protegida e mais forte e mandona acima de tudo e de todos. Ninguém para ele possui direitos, apenas ele e os norte-americanos.
Desde a posse de Donald Trump, a sucessão de escândalos que envolvem seu mandato vai de Secretários, ministros e assessores. E, todos, saíram, atirando e alguns chegaram a afirmar que o presidente dos USA, não lê, não escuta ninguém e que a maioria de sua decisões são de bate e pronto. Isso quer dizer que ele é um perigo, que funciona no vermelho e para complicar mais ainda é pavio curto, não tem paciência para resolver os problemas. A onda de ataques e provocações com Kim Jong Il foi temerária e deixou o mundo abismado até onde um presidente do nível dos USA poderia se rebaixar. Colocar apelido e ser apelidado no mesmo nível, de velho louco da Casa Branca, e chamar o coreado de Homem Foguete. Pura baixaria que não é política e nem diplomacia exterior.
A eleição norte-americana, como está sendo noticiado pelos jornais, meios de comunicação mundial, foi um plano arquitetado com espionagem, compra de arquivos, dôssies, de pessoas que podiam delatar, intimidar e mudar o rumo das eleições. A espionagem russa, não comprovada, mas com fartos documentos, declarações e envolvimento até mesmo do filho mais velho e, talvez, herdeiro político de Trump, envolvido, diretamente com agentes russos que eram assessores do esquema de espionagem.
A briga de Trump com o México, é profundamente jocosa, desrespeitosa e afrontosa, para não adjetivar mais. Ele não tem o mínimo de consideração peço povo mexicano, pelas autoridades mexicanas e pelo resto do mundo que interfira em seus planos. Donald Trump, se reeleito, deve sair ele e sua família, multimilionário do governo, sua ambição é poder, e poder, hoje significa dinheiro e dinheiro, dólar e é isso que ele tem nas mãos, a moeda mais forte do planeta e a influência em todos os negócios do mundo. Tanto, é verdade que Trump, desencadeou uma GUERRA fiscal e comercial com o resto do mundo economicamente mais competente que os USA e sobretaxou mercadorias e acordos como a China, Brasil, e outros países. O que ele chama de equilibrar a balança comercial entre USA e outros países.
Assim, ele ousou admitir a prisão de crianças, as quais em primeiro momento ficaram presas em gaiolas e, pior ainda, separados dos pais, das mães. Criou o maior clima de mau estar mundial. E, ainda, continua a espicaçar os pais e a separar essas crianças que serão traumatizadas por longos e longos anos de sua vida. Mesmo, que seus pais estejam sem razão pela infração que cometeram, de invasão de país, crime. Mas, deveriam ter sido tratados como mais humanidade e não como reles criminosos e de altíssima perigosidade.
Agora, Donald Trump, parece que chegou ao limite que todo o norte-americano, mas preza na vida, a liberdade de ir e vir e da famosa lei pétrea de sua Constituição, que nunca foi mexida e não tem planos desde que a Constituição norte americana foi redigida, é exemplo, 1779 para cá a Liberdade de expressão, de imprensa, do cidadão é constante propaganda em filmes, livros e norteia todas as gerações.
Na Casa Branca, Donald Trump, teve seu direito de não responder perguntas indesejadas de repórteres. Mas, na coletiva, ele proibiu a repórter da CNN de participar da coletiva, ou seja, não queria ouvir novamente as perguntas insistentes que ela fazia sobre espionagem russa e escândalos que não saem dos meios de comunicação.
Isso é o mesmo que rasgar a Constituição para o norte americano, mais distraído. A imprensa, ou meios de comunicação, de imediato se solidarizaram com a jornalista, repudiaram em editoriais, notas e matérias a atitude, impensada e de bate e pronto de Donald Trump.
Por isso, a dúvida, se antes, quando contornou o dilema com o ditador da Coreia do Norte Kim Jong Il, e abriu uma grande distância para a reeleição, estes últimos episódios e falta de esclarecimento de escândalos. A resposta é que somente, apenas se o eleitor norte americano, mudou seus conceitos e muito desses anos para cá, para Trump, conseguir ser reeleito para o segundo mandato, o que quase que praxe.
O grande trunfo de seu governo, o pleno emprego e ganho salarial em negociações de empregado e empregador, em muito se deve a Barack Obama, o eleitor não deve ter se esquecido, que entregaram para Obama, um país em crise de 2008, economicamente combalido e em segundo lugar na economia mundial, perdendo para a China. A recuperação se fez no final de seu governo e superou com Trump, mas, será que somente isso poderá deixar cegos os americanos que votariam em um dos piores presidentes da República, que a América já teve, em relação ao mundo, Trump, briga com com todos os líderes mundiais, democráticos e se dá bem com o ditatoriais.
Marcelo dos Santos - jornalista MTb 16.539 SP/SP
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