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quarta-feira, 29 de agosto de 2018
Eleições: Brasil República, Democracia e a classe média contente com salário de fome, aliada da Elite
ARTIGO ELEIÇÕES
A pólis veio antes que a política, ou para se ter a pólis Grega, antes a política precisou ser exercida, elaborada em teses e antíteses, sínteses até se chegar a organizações, sistemas, métodos e instituições que temos no mundo, atualmente? A pergunta deve ser tão longo, ou até mais, que a pergunta.
No entanto, de fato, o homem começa a se reunir desde as tribos, clãs ou turma, enfim, qualquer grupo de mais de uma pessoa já poderia se pensar, nos dias atuais, de partido, principalmente se ideias desse grupo fossem defendidas e virassem métodos que muitos iriam seguir e melhorar, aprimorar como aprendemos no dia a dia.
Quase que concomitante aos gregos, os romanos começaram uma organização. Enquanto os gregos dominaram de democracia, onde havia monarca ou rei, com o sistema absolutista, mulher não podia votar, homossexualismo não era proibido, mas se matava se fosse público. Nobreza, exército e culto a deuses, ou politeísmo.
Na Roma antiga, que era bélica, quase que por natureza do Estado que surgiu, nascia com todo o belicismo, a República. Onde tinha o Imperador, sistema centralizador, absolutista, mas surgia o Direito Romano, mas tarde inspirado no cristianismo e nos Dez Mandamentos.
A característica, marcante do Império Romano, que dominou toda a Europa, e também assimilou muitas culturas que que se consolidavam, a República. A república, separa, cria setores de administração, a propriedade particular e privada, que surge com as tribos, com o patriarcalismo, com o varão, ou seja, o filho homem que herdaria a chefia da tribo e as terras e fortuna acumulada. Surge em roma, o Senado, Tribunos, os Generais-Imperadores. Assim tanto na Grécia, quanto na Roma Antiga, iniciava-se o que temos hoje, mais aprimorado pelos meios de comunicação. A imprensa, ou a prensa mecânica, surge somente na Idade Média, cerca de 1500 anos.
O país, que mais traz essa característica, em dois partidos, Democratas e Republicanos, são os USA, não quer dizer nada, mas remonta a organizações seculares e as noções são atávicas, enquanto que os Republicanos são belicosos e "guerreiros", os democratas são mais dos direitos humanos, dos direitos civis constitucionais e preserva mais a paz e o diálogo, o trabalho e a distribuição de renda e trabalho.
No Brasil, não temos definido assim. Temos muitos partidos políticos, temos verba para estes partidos e ainda investimentos particular e de terceiros, todos declarados no TSE e TRE - Tribunal Superior e Regional eleitoral, é a Lei. O repasse para esses partidos pagarem sua funcionabilidade, aluguel, funcionários é muito alto chega a R$ 1,7 bilhão, votado, com muita discussão e intervenção da sociedade organizada para não fosse mais, queriam algo em torno de R$ 3 bilhões para essa eleição, em plena crise que se arrasta por 4 anos consecutivos, com desemprego aviltante e jogando os desempregados na marginalidade e nos braços do crime organizado, que já recruta na marra e no dinheiro, quando em crise, a violência aumenta com muita pressa que a Força de defesa tanto civil, quanto militar, não suporta, o exemplo é o CAOS, instalado no Rio de Janeiro que mata civil com bala perdida e policiais quanto bandidos em proporção eu supera guerras pelo mundo afora.
Temos eleições, mesmo assim e precisamos votar em candidatos comprometidos com ideais modernos. O Jair Bolsonaro, dado sua vida de militar, é candidato que expressa nosso rápido estudo acima, seu perfil é Republicano nato, por que? Ora, o Brasil, todos sabem sai do II Império, cujo Imperador, segundo historiadores, Dom Pedro II, era muito querido, estimado pela população brasileira. Mas, não suportou os tempos que mudavam na valha Europa, sua casa, e a monarquia caiu diante da organização da República. E, foi um militar, doente e velho, o Marechal Deodoro da Fonseca, que Proclamou a República, no Brasil, em 1889.
Entretanto, pela doença e lutas intestinas, dos militares, ele foi substituído pelo, também Marechal Floriano Peixoto, o chamado Mão de Ferro, que consolidou a República brasileira. Portanto, o Brasil, não é um país de tradição democrática, nata como muitos países na Europa, que admitiram a Democracia Parlamentar com Monarcas, como Inglaterra, Espanha, mesmo que politicamente, não influam na vida da sociedade civil constituída.
A grande evolução do Brasil, é que a Constituição, que havia sido instituída em 1827, muda e evolui, por exemplo com o fim da Escravidão, ainda na monarquia, torna-se meio de desenvolvimento com o trabalho assalariado, a obrigação de qualquer empregador pagar o salário, a hora trabalhada. As relações, pensadas pela Revolução da Terra e Industrial, inglesa, enfim entram no Brasil pelas mãos dos Republicanos.
Hoje, modernamente, essa relação evoluiu, mas o espirito brasileiro é intolerante devido essa herança da monarquia, da República militar e de suas decisões onde a força de homens e armas, são respeitadas, quase que de imediato. Enquanto, para se construir a democracia, é preciso observar os Três Poderes, Legislativo, Judiciário e Executivo, este mais ameno e não tão belicoso.
A guerra civil norte americana, entre norte e sul, historiadores chamam de industrialistas e ruralistas, outros até mesmo, de cidadãos livres e escravocratas. Não que os sulistas eram maus, perversos, sua economia é que era em cima do trabalho escravo, mão de obra comprada ou capturada na África. Já os do norte ou nortistas, queriam essa mão de obra para a indústria e o começa da prestação de serviços. Guerra fratricida, vencida pela norte, ou federados em cima dos confederados, dos azuis em detrimento dos cinzas.
Também, incrivelmente militarista, mas uma revolução para a história do norte americanos, que em 1789 escreve sua Carta Constitucional, que vigora no país até hoje, instituí sua moeda, que vale até os dias de hoje, seu 0,01 centavo de dólar, conseguiram preservar as ideias na prática e não deixaram que a Liberdade, o Direito a Individualidade, de Ir e Vir, e o discutido direito de comprar e ter uma arma saísse, da Constituição que norteia sua sociedade e muitos outros países.
É o país, hoje berço, é eufemismo, pois o bebê cresceu e multiplicou, do capitalismo, que surgiu com seus primos, os ingleses que implantaram reformas e evoluções de modelos de desenvolvimento econômico da Europa desde o Feudalismo até o mercantilismo, pré-capitalismo.
Óbvio, tem muito mais coisa nisso, não simples, e resumível em poucas linhas. Mas, isso é importante, para dar qualidade ao seu voto, saber distinguir a herança e fala de cada candidato, e o que ele fala, na maioria das vezes, não é o que ele pode fazer e o que faria. A maioria dos políticos mentem por opção, para agradar ao eleitorado e para "vender seu peixe", literalmente, mesmo.
Portanto, se ouvir, ler o estatuto do partido, pensar no país real do país que o candidato promete ou diz que vai fazer, é que traz qualidade e políticos corretos para exercer o cargo durante os quatro anos de mandato. No Brasil, está instituído, erradamente, por falta de leis políticas mais abrangentes e claras, a carreira e "profissão" de política, que passa como herança para os filhos, como legado.
As leis se cuidassem melhor, não permitiria mais de dois mandatos, como se faz para presidente da República, para o deputado estadual, federal. Enfim, para qualquer cargo eletivo. Afinal, a sociedade é pluralista, e tem muitas pessoas que podem a representar, já ele a mesma lei não deixa a sociedade votar e participar com seus candidatos e pedir sua renúncia imediata, quando eles a engarem ou cometerem crimes contra o Estado e a Sociedade, como os de desvios de recursos e corrupção de toda a ordem.
Não possível, um homem e mulher, serem eleitos e reeleitos, sem terem feito nada de interessante para o país. Ao contrário, mesmo nas piores crises, tiveram aumentos salariais acima da média dos trabalhadores e por 30 ou mais anos seu emprego garantido pelo voto popular, é de se desconfiar desse método eleitoral, desses votos e dessa fidelidade que trabalhador nenhum conquistou com luta, suor e sangue durante o período republicano brasileiro e democrático.
No Brasil poderíamos ter uma Revolução pelo voto, poderíamos. Mas, que organiza o Estado, os políticos, eivados pelos bilionários ou burguesia que se tornou a elite do dinheiro tanto interno como externo, o dinheiro, o capital não possui pátria e língua, é dinheiro e dinheiro nos dias de hoje, é poder. É ele que elege. O político ainda posa como coitadinho e deixa confundir a cabeça do eleitor, mas ele, luta por isso, simplesmente, dentro de nossa organização atual, Poder e Dinheiro, ponto final. Ele não luta pela sociedade, pelos pobres e pelas mudanças. Os que lutam não conseguem fazer nada e ficam na promessa que não cumpre, nunca, nem na ditadura militar e nem na democracia.
Portanto, se essa revolução ocorresse, às avessas, poderia o país pensar em duas décadas seguintes e construção de Leis econômicas, Sociais e Políticas, que colocasse cada qual no seu "quadrado" com sua obrigação e direito, lado a lado, concomitante e com as punições automáticas, tanto para si quanto para sua família.
Sobre organização e método, leis, direito e obrigações, o país precisaria discutir isso profundamente. O período de eleição não traz isso para o palco dos discursos e debates. Não existem instituições ativas e atuantes nesse sentido. As Universidades, isso mundialmente, despejam alunos formados, em muitas sociedades, como as desorganizadas pela Elite, não possuem sequer a oportunidade de disputar vagas para colocar seu conhecimento em prática e ganhar para isso. Acabam escondendo que é formado, o diploma e se empregam pela sobrevivência em outros empregos.
Isso gerou no país, não é visto, porque não é estudo a fundo, apenas alguns sociólogos, lembram isso, a classe média fascista e a classe média crítica. Mas, as duas tem em comum, a concordância devido o pensamento de conquistar o statu quo, a ascensão social e em dinheiro para a classe média alta, ou rica, que chegaria a conviver com a elite pensante e mandante no pais.
Essa classe média, permite, surda e muda, e muitas vezes, cega que quem tenha dinheiro mande e que o trabalhador seja a besta fera, e faça o trabalho que ela, a classe escolhida, vá para a escola, se forme e mesmo que não tenha emprego qualificado, servir de besta fera, não vai servir, pois possui diploma, estudo e tornou-se perigosa, pode fomentar revoluções quando se aliar e também se aliar aos pobres e miseráveis. É tanto, verdade, que o operariado brasileiro, eivado pelo sindicalismo internacional, italiano e até norte-americano, nunca levantou bandeira pelo empregado doméstico, que nunca teve a carteira registrada, direitos de FGTS, aposentadoria e férias. Até hoje, a discussão ainda é quente e traz prejuízos, pois a própria classe média era a empregadora e hoje com o achatamento e não reconhecimento do trabalho pelos salários pagos, não consegue pagar a empregada ou empregado doméstico, com todos os seus direitos conquistados por Lei em 2014.
Esse é o voto quente, revolucionário, de qualidade que deveríamos ter, se tivessemos instituições quente e atuantes em nossa sociedade que promovesse, como os cientistas na área de saúde promovem por interesses capitalistas, Congressos, discussões sobre as evoluções de métodos, drogas, equipamentos. Isso, ocorre devido o sindicalismo brasileiro ser pelego, todo ele, ou estão nas mãos do Estado, ou nas mãos de partidos que dizem de esquerda, marxistas e outras organizações que pensam na Revolução Social, enquanto que o feijão com arroz, bife com batatas fritas, escapam anos a anos a fio e viram sonho de consumo do brasileiro, pois com o salário mínimo instituído e aceito pela classe média, não dá para se alimentar dessa maneira o mês todo.
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
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