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quarta-feira, 1 de agosto de 2018

O Marketing, publicidade e propaganda, aliados contra o boca a boca para a saúde da Escultura do corpo

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A publicidade, bem feita, estuda e ética, é aliada do consumidor, principalmente na saúde. Tanto no fator econômico quanto no de segurança. Os profissionais que estão presos ou serão presos e condenados por exercerem ilegalmente a profissão de médico ou especialista em Cirurgia Plástica, e as pessoas que perderam a vida e as que estão internadas e com sequelas graves, ganhariam tudo que perderam, estariam mais informadas e sem o prejuízo.

Parece que é papo de editor de jornal, de jornalista e de publicitário, principalmente. No entanto, mesmo mentes modernas que lidam com Apps, internet ainda julgam que publicidade não é necessário e que se ele é bom a propaganda de boca a boca já o suficiente e funciona. Obviamente, que sim, todo tipo de publicidade funciona e o retorno é aguardado, não se pode mensurar e quantificar em tempo-espaço.

A publicidade e propaganda, que estão dentro do Marketing, que regulam o mercado de produção, compra e venda, três palavras tão complexas, que envolvem bilhões ou trilhões de reais, pessoas e empresas. É o planeta fabril que produz, compra e vende, troca. Ao encarar o marketing como ciência e não apenas como ferramenta de especulação de mercado para comprar e vender e dentro a publicidade e propaganda que usa de psicologia, mexe com o desejo, a emoção e a "classe" social das pessoas. Podemos dizer que toda ciência é benéfica e vem de encontro dos anseios da sociedade como um todo. Volta a repetir a publicidade e propaganda e o marketing bem feitos, éticos, é defensor dos direitos do consumidor em todas as áreas.

Vamos ficar apenas na saúde. O consumidor que entende o mercado no qual ele está situado, antes de tomar qualquer decisão, ele deve procurar mais de um, dous até três ou mais clínicas ou profissionais para se tratar e rceber intervenções cirúrgicas, por mais banais que sejam. Ainda, mais se for receber qualquer produto químico, ai é mais arriscado, perigoso e o cuidado deve ser dobrado.

O boca a boca, o disse me disse vai indicar muitos profissionais. Mas, o risco de se indicar profissionais não credenciados, que não se responsabiliza eticamente pelo controle de seu tratamento e atendimento, que começa na entrevista, onde profissional analisa cliente e cliente profissional. Não é pelo telefone, muito menos por What Sap que se reclama, que se queixa e tampouco que se passa receita, ou se tranquiliza o paciente, o cliente. É no cara a cara, no consultório, com exames, com laudos, com técnica e ciência.

O marketing e a publicidade e propaganda, exige em si, que tanto clínicas, quanto profissionais, sejam credenciados, exibam seus diplomas, suas especializações. Tenham endereços comerciais, registros na Secretária de Saúde, Epidemiologia, recolhimento de lixo médico e cirúrgico, fabricantes dos produtos com CNPJ e todos os documentos necessários, principalmente se importados. O profissional que anuncia sua clínica, ou sua especialidade, dentro da ética, ele passa pelo crivo do CRM - Conselho Regional e Federal de Medicina -, onde é inscrito, onde responde por falta de decoro ético e pode ser cassado, perder definitivamente, através de processo interno e legal, dentro da Lei, o direito de Exercer à Medicina, não é pouco, o profissional pensa, várias vezes, antes de lesar, omitir atendimento, a qualquer cliente.

Quando a publicidade coloca no mercado uma peça de anúncio, seja em qualquer mídia. Ela abre a concorrência, saudável, entre várias clínicas, muitas se rivalizam entre si, as quais anunciam. Isso melhora o atendimento, o preço, os profissionais e a segurança. Na verdade, sem defender nenhuma parte. Esses profissionais que agora estão presos e serão condenados pelos maus atos cirúrgicos e por usar produtos químicos industriais e que não tinha sequer a noção de uso e que poderia matar uma pessoa.Assina, infelizmente, com infortúnio de perdas de vidas e sequelados, a máxima de que o "barato" sai caro. Noção que popularmente se criou devido a falta de qualidade de mão de obra, produtos e tudo que a experiência de vida revela no decorrer de anos de experiências ruins.

Não quer dizer que não exista profissional que apaixonado pelo sua profissão, que não visa apenas dinheiro, que faça realmente preços módicos e populares, que este não seja, excelente e que tenha ética e qualidade. Mas, a grande regra, infelizmente premia os infratores.

Portanto, quem faz coisa errada, como aborto, faz em clínicas, ou espaços que nem podem ser chamados de clínicas, clandestinas. O cliente, infelizmente, na sua maioria, sabe do risco que corre, não há proteção para ele nesse período, somente o SUS-Sistema Único de Saúde, quem não pode pagar por tratamento. Não podemos inocentar esses pseudo profissionais da beleza, de estética, de escultura de corpo, nádegas e outras partes. Não são inocentes, são culpados, visam o dinheiro e o lucro fácil e rápido.

No entanto, sua clientela, a de boca em boca, a que não se refere à publicidade, as Associações e Conselhos, que vê apenas o lucro e a amiga ao lado que também fez e está ótima, ficou bem e está cheia de admiradores, clientes e mais amada. 

Sim, é que preciso que as instituições, saiam do muro, do esconderijo da vergonha e venham à tona, venham em público e comece a orientar esse público, que nem condição de pagar pelo tratamento, mas é mal orientado, não acredita nas instituições do país, onde todos procuram apenas a vantagem em cima de outro ser humano. Portanto, arriscam o que possuem de mais importante, depois da liberdade, a vida. E, pagam, jocosamente, para morrer nas mãos de espertalhões.

Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
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