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quinta-feira, 11 de outubro de 2018

Eleição para Presidente 2018, vitimização, manutenção de privilégios, com sangue e novo escravagismo

Os candidatos à presidência da República, pleito de 2018, são estes: Jair Bolsonaro e Fernando Haddad, produtos diretos da política míope, ahistórica, que se faz no país a séculos.
Não podemos defender cegamente e tampouco atacar com todas as forças e semear discórdia, ódio e rancor. Mas, o fazemos de lado a lado.

A classe média formada por Lula, inclusive nas favelas, aquela que o frei Betto, disse que precisava era de saneamento básico e educação, e não de carros e eletrodomésticos, ela mesma, na maioria migrou para Jair Bolsonaro, não quer perder suas conquistas, imediatas e acredita que a violência - causada pela desemprego em sua maior parte - será combatida e que os empregos serão devolvidos e que depois, até mesmo os salários, que se tornou secundário, pode voltar a crescer.

Os ricos e bilionários, se aliam a essa classe média, a tal classe média, chamada pelo sociólogo Souza, de fascista. Estes apoiam essa classe média que existia e a emergente. Há relatos que seus seguranças recrutados nos "guetos" paulistas recebem agora fuzis ao invés de revólveres para proteção do patrimônio dos ricaços paulistas. E, que eles querem qualquer candidato, menos o Lula, menos o PT-Partido dos Trabalhadores.

Não temos notícias de grupos paramilitares, mas sabemos que veladamente, as penitenciárias estão cheias, com alas de seguro para policiais, milicianos-mais no Rio de Janeiro-, matadores de aluguel, e os capatazes, capangas que antigamente funcionavam para tomar terras, expulsar pessoas de suas propriedades. O pequeno comerciantes paga a proteção.

Onde Jair Bolsonaro ganhou disparado, onde a direita parece que sempre surfou, depois com o PT liderando, parte da região Centro-oeste, quase todos os estados votaram nele. Principalmente Rondônia e Roraíma devido, unicamente a invasão de venezuelanos e a violência desencadeada por parte de brasileiros descontentes que praticam justiça com a própria mão.

Dentro deste contexto, como defender o PT e Fernando Haddad? Ele perde largamente, talvez reverta, mas hoje a diferença está em torno de 16% das intenções dos votos. O partido que não sai das manchetes de corrupção que a cada edição joga aqueles que "sonharam" e tinham esperanças que o Brasil melhorasse e que reconhecesse seu povo, que tivesse mais carinho com seus filhos pequenos e com seus idosos. Pós-eleição, primeiro turno, cerca de 9 partidos, não atingiram o coeficiente de 1% de cargos nos Estados. Devem sumir, alguns ainda vão à justiça disputar a verba partidária dos Impostos, vão perder, é a Lei partidária e deve ser cumprida. Assim, como Lula cumpre pena devido aplicação pelo STF-Supremo Tribunal Federal- a pena da Ficha Limpa.

O PT, MDB e PSDB - Marconi Perillo - preso ontem, ex-governador pelo estado de Góias, por 4 mandatos. Todos deveriam ter sido suspensos, multados e até mesmo, não sei se sou, déspota neste momento, suspensos dessas eleições. Talvez, surgissem lideranças, mais discussões, pensamentos de justiça e esperança de que algo melhor poderia vir sem esses partidos. Há outros processados que poderiam seguir estes e que, talvez, ficariam pelo caminho. Não, nada se fez, se polarizou entre Lula e Bolsonaro e agora o país pode ser entregue a um homem doente, devido a facada, o atentado. Mas, belicoso, mentiroso - recua em todas as direções - se o povo pede justiça ele mostra as armas com gestos, se o atacam, ele corre e se faz de vítima de atentado e muda todo o discurso. Ele é o se acostumou a chamar em política de camaleão, muda de cor para fugir do predador, a opinião pública.

No Brasil, a Opinião Pública, é fraca. Talvez duramente castigada pela censura que existe até hoje. Depois da democratização do país. Todos querem falar e ninguém quer escutar, ninguém respeita, mais ninguém, o exemplo vem de cima e de baixo para cima. É igual a internet, que muitos, antigamente chegaram a chamar a TV e o carro, de coisas do demônio. O computador também, a revolução tecnológica, fica a dúvida. Os milhões de informações, agora se resume, muitas delas de Fake News, briga que travou nos USA, Danold Trump, contra a imprensa norte-americana, onde ambos saíram chamuscados.

Nada a ver tudo isso com as eleições brasileira, ou tudo a ver com as eleições, brasileiras e do hemisfério. O Brasil ruma na incerteza política. O grande trunfo brasileiro neste momento é a dimensão territorial que em certo momento atrapalha a união e hegêmonia de ações, em todos os estados, rincões do país. Mas, não deixa o pais virar uma Venezuela como alguns afirmam que virará se Fernando Haddad ganhar a eleição para presidente, isso numa reversão histórica.

As características, o discurso, o dedo em riste, o posicionamento militaresco, ele, Bolsonaro, é militar reformado, não tem influência nas Forças Armadas, vai tentar, não vai conseguir, se estamos vivendo uma democracia. Apelou para um ex-general, o Mourão, no intuito, mas ele tem opiniões próprias, não está mais na caserna e fala livremente e pode oscilar entre o liberalismo e a ditadura bolsonarista.

Diante disso, está mais próximo de um "golpe" palaciano da extrema direita rumo a venezualização brasileira do que Fernando Haddad, cuja proximidade com a reação, com armas, com tomada do poder está em torno da classe média crítica, do massa dos trabalhadores, infelizmente nessa altura, talvez, os 15% de votos que o PT, perdeu, os mais de 13% de desempregados, sem renda, que vivem de sub-empregos, de bicos pelo país afora.

Agora, os dois prometem reformas, que deveriam ter sido feitas e que foram prometidas desde Lula e Dilma, com a entrada de Michel Temer, que silenciosamente, apoia Jair Bolsonaro, sabe que ele vai impedir que seus crimes eleitorais sejam acobertados, afinal fora líderes contra Dilma Rousseff e a colocaram como a inimiga pública No. 1 do Brasil, ao ponto dela ser chamada de "paraquedista" pelo Antonio Anastazia, outro que nutre profundo desprezo e até mesmo ódio ao PT e a Dilma, como a declaração de Aécio Neves, flagrado em negociação de R$ 2 milhões junto com o ex-presidente da JBS - Joesley Baptista, provavelmente essas frituras se fez no decorrer de todo o processo. Onde Michel Temer, Jair Bolsonaro, Eduardo Cunha e outros elaboraram contra o PT, Dilma e Lula, que sangrou com a prisão.

O candidato Jair Bolsonaro, precisa ser analisado pela história recente e antiga brasileira, a história política precisamente. O país nunca avançou com governos de extrema direita. Todos os avanços que o país teve foi quando esteve ao lado dos progressistas. Isso se fez com Getúlio Vargas, com Juscelino Kubstichek, governos apoiados em desenvolvimento e que chamava a sociedade, o povão para a luta, para o trabalho e não para distribuir armas, munição, rancor e pagar violência com violência e espalhar mais ódio.

A história política mundial aponta que todos os governos que mataram seus líderes, de alguma forma, pela violência, pela mentira, pela calúnia. Nunca tiveram paz social, prosperaram enquanto civilização e sociedade. A ganância da classe média "lata" brasileira em se tornar rica e a rica de manter a todo custo seus privilégios, entre eles, o de sonegar imposto, e o estado de conchavo com essa classe, de não cobrar, postegar multas, tudo fonte de corrupção. Remonta o país, para quadros de escravagismo, ou novo escravismo, cultural, emocional onde se oferecem os anéis para se preservar os dedos, porque de onde saíram estes existem mais e mais.

Marcelo dos Santos - MTb 16,539 - SP/SP

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