A facada não é razão para o agressor e tampouco para Jair Bolsonaro acreditar em sua campanha com requintes de volta ao passado, "tortura" psicológica e muita destilação de ódio no sentido que seus correlegionários defendem suas ideias em altos brados nas ruas, praças, avenidas, palanques. Os bolsonaristas estão certos de bradarem, estão em campanha política. Mas, ganhar no velho, tradicional e desculpem, a ênfase "no grito" isso é provocação, sai discussões acaloradas e até mesmo brigas. Os que brigam é que perdem, espancamentos, amizades. mau humor.
A candidata afirma que Jair Bolsonaro, amarelou e que fala alto, mas amarelou, bastante irônica, também depois de que as mulheres saíram com seus filhos, maridos, namorados e gritaram tão forte quanto ele essa amarelada era esperada. A dor do ferimentos e as cirurgias não conseguiram tirar a braveza dele. Porém, o movimento das mulheres, estes no Brasil todo fizeram ele engolir cada palavra, sílaba e som fonético das palavras: vagabunda e vai chorar, ignorante e outras, como as que proferiu em discurso e afirmou que sua colega a deputado não servia nem para ser estuprada devido ser muito feia. Ela o processou.
São 27 anos de política ele não aprendeu durante todos estes o respeito, o diálogo e que não se planta vento, quem o faz colhe tempestades e coisas piores. Somente para lembrar que a cizânia não de agrado na política e tampouco quando se pensa em diálogo construtivo.
Sempre temos, os no entantos, da vida. Nossos candidatos em se falar em programas estão fracos, desgastados como o Programa Político e Econômico brasileiro, o social, até que melhorou com investimentos em Bolsa Família, mais verba que custa a chegar para a saúde e educação. Não se pode consertar o avião em pleno vôo, pode abastecer, aeronaves modernas. A crise brasileira está assim, o avião está em pane há quatro anos e ninguém propõe planos sérios e competentes. O eu prometo e comprometo da velha e desgastada e até mesmo surrada, não a famosa calça jean, aquela que liberdade e tal, mas é esmaecido, sem tom e o brasileiro não acredita. Surge então discursos como de Bolsonaro e outros, que como Hitler na Alemanha subiu no poder e apoiado no nazo-fascismo, com viés de socialismo, mas ao contrário, virou no meio do percurso e perseguiu implacavelmente o regime comunista que se implantava ainda por vários países europeus, ou era debatida dentro da Alemanha. Ditadura, isso mesmo, de direita, ferrenha, implacável, a guerra, a doença, a dor e a miséria.
Bater politicamente nos candidatos, principalmente, em Bolsonaro, não no sentido latu sensu da palavra. Não leva ao esclarecimento. Concordar ou discordar das propostas dele e de outros, é reduzir a política ao clássico da semana, ao futebol jogado em 90m na política se fala é de quatro anos, verba pública, educação e saúde, vidas, até mesmo de gerações.
O leitor pode pensar que o escrevinhador está procurando encher linguiça ou coisa que o valha. Não é isso. É preciso fatos, provas e contraprovas, exemplos, que muitos poderiam ter sido colocados em prática pelo governo, que já está no ostracismo de fim de mandato e derrotado pelas pesquisas onde a rejeição lhe deixa paralisado.
Vamos supor que o Brasil fosse a Venezuela, não é, ainda não é tão rico em petróleo, e nem tem clientes e nem preço. O Brasil, é mais organizado, território e até mesmo politicamente. Mesmo passando por ditaduras longas, tanto civil quanto militar. A nossa herança, não gostam da lembrança, a República, a res pública, nasce de espécie de "golpe" anunciado e entram os militares Deodoro da Fonseca, o primeiro presidente brasileiro. Seguido de Floriano Peixoto, general e chamado de Mão de Ferro, quando entrou, mesmo "eleito" assim que escolhido, governou com autoritarismo. Mas, isso tem muito estudo, não vivemos nessa época.
Mas, voltemos a Venezuela, se Bolsonaro ganhar, mesmo sendo de extrema direita, ele pode fazer com que o Brasil, siga o caminho da ditadura civil, tipo de Maduro, mesmo que essa seja Chavista, mais socialista, não socialista, mas usou do social, algo que se confunde aqui no Brasil, propositalmente, até mesmo nas ditaduras. O Estado vira o grande pai e a mãe de toda a nação.
A Venezuela, principalmente, sucumbiu devido ter petróleo. Quantas vezes se discutiu e se reafirmou que o "ex nosso petrosal" seria como o petróleo dos árabes, da Venezuela, onde a população vive mal, carente de muitos recursos, até mesmo de nutrição e os que se nomearam donos do ouro negro vivem em piscinas com torneiras de ouro, jatinhos e construindo torres enormes. Eles controlam o preço do barril de petróleo e, por incrível que apreça, são controlados, pelas grandes potências políticas e bélicas, como USA e outros que já promoveram governos, destituíram, fizeram guerras civis, "revoluções" sem povo, a que fizeram no Brasil, com os Marines, com seus navios assegurando que os militares brasileiros promovessem o golpe seguramente. Aqui não tinha petróleo, mas tinha ouro, minério, terras, gente para trabalhar por baixos salários. Como na África, rica em diamantes, madeiras. Bom, a conclusão pode ser feita de várias maneiras. Existem burguesias e elites que são cúmplices e que auxiliam nesse controle. Esse candidato poderia debandar para esse lado, como tivemos, dísticos ou premissas: "O que é bom para os USA. É bom para o Brasil"., não é assim.
São pequenos exemplos, os demonstram que precisamos de mudanças, profundas e pontuais para salvar o lema Petróleo é Nosso, que às vezes passa pela cabeça dos brasileiros de privatizar a Petrobras, visto que os benefícios não chegam nas escolas, hospitais e mesa do trabalhador, nunca. Ao contrário, o custo de vida fica é mais caro. É o frete, insumos agrícolas, os famosos derivados do petróleo: plásticos para a indústria de autos em geral e outros.
Por isso, que candidatos como Jair Bolsonaro e outros, deveriam ter não uma pessoa, mas centenas de pessoas para preparar mudanças econômicas, premissas a serem implantadas no meio industrial e econômico que mude o pensamento para gerar riqueza e distribuir essa riqueza para o Brasil de norte a sul, leste a oeste, todos os pontos cardeais. Não é possível o sul maravilha, rico e próspero, cheio de empregos e o resto do país na míngua, a grosso modo. E, ainda mais, a política mandar e desmandar na leis econômicas e estas quererem mandar na lei da física, falamos das questões climáticas que o mundo vem enfrentando, hora temperaturas altíssimas hora chuvas torrenciais. O país não pode deixar a burguesia e a elite, mandarem na política e promover golpes, revoluções e desestabilizações de governos onde colocam mais de 204 milhões de pessoas em risco de se agredir, passar fome, a miséria, a doença, a morte através de outros métodos, como doenças, desemprego,a violência.
Por isso, que podemos afirmar, a campanha precisa de mais conteúdo, sem mais profunda. É pedir demais, como se pedíssemos os anéis, tradicionais. E, mudar, assim com campanhas que se iniciou em agosto e termina em outubro, 60 dias de campanha e com os partidos comprometidos em apoios que Álvaro Dias, lembrou bem, mas de forma que soou grosseiro, quando afirmou que tinha na bancada dois ministros que tinha representado governos que afundaram o país.
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