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sábado, 1 de dezembro de 2018

Quem matou? Marielle Franco, foi o sistema político, quem não desvenda o Judiciário político

Marielle Franco, vereadora, eleita com voto direto e pelo partido Psol, sua plataforma, minorias, entre algumas que são maiorias, negros e pobres, favelados e LGBTs. Anderson Gomes, motorista, prestador de serviços, pai recentemente e que ia no dia seguinte começar a trabalhar com carteira assinada.

O Rio de Janeiro, conforme lemos e os fatos comprovam, com prisões, julgamentos e sentenças fez uma espécie de aliança, que vinha sendo construída desde a ditadura militar e se agudizou. Tipo aquela máxima se não pode com o inimigo se alie a ele. Usada na Segunda Guerra Mundial, por alguns países Europeus que viraram colaboracionistas de nazistas.
Há tanto político no estado preso e lideranças do narcotráfico, policiais civis, militares, mesmo expulsos, e ativos. Como ainda, os famigerados e famosos milicianos, que a cadeia, hoje é motivo de filmes, mini-séries de relativo bom gosto e sucesso, que demonstra a fragilidade de todo o Poder Judiciário, principalmente, o carcerário.

É vergonhoso, o próprio Poder Judiciário, através de ofício ou liminar, de umzinho, de seus centenas de milhares de juízes, profere contra a Liberdade de Expressão, de Informação e de Imprensa, com letras maiúsculas, porque existe a imprensa marrom, amarela, xiita, a qual persegue as pessoas e promove textos de vingança e discórdia com muita mentira e que propaga a miséria. Inadmissível esse poder devido a instância Máxima do Poder Judiciário, até então, o STF-Supremo Tribunal Federal, deliberar, sobre a questão e colocar em votação e sair vencedora a questão do direito a informação, a liberdade de expressão que profissionais e órgãos de imprensa em geral, impresso, radiofônico ou televisivo e as mídias de digitais ou de internet. Isso causa perplexidade e aborrecimentos para todo o país e lucro para alguns, quem são eles, advogados, juízes, promotores. Enfim, vira algo em torno de máfia do judiciário, que uso preto, chapa branca e ainda possui em casos extremos segurança particular e carros blindados, precisa de tudo isso e para quê e por que?

Com isso, até as Forças Armadas, ou Exército brasileiro, vai sair do Rio de Janeiro, sem resolver o caso do bárbaro e terrível assassinato de Marielle e Anderson. Oh! crime político, interessados os políticos, PM, PC e milicianos, ex-policiais civis e militares da PM? Cadê as provas? Existem e estão sob sigilo de justiça, mas para qual finalidade e o ministro da Justiça Raul Jugmann afirma que há uma conspiração diabólica no Estado do Rio de Janeiro, que envolve tudo e a todas, para que o crime e o mandante não sejam entregues para as autoridades competentes. E, que até mesmo, algo em torno de força tarefa, coordenação da Polícia Federal, foi montado e que colocou sob suas asas, podemos dizer, subalternou as Policias do Rio, Polícia Civil e Militar, que resolvem o caso, varrendo toda a sujeira para penitenciárias de segurança máxima e não prende nem um suspeito sequer para interrogatório e todos ficam lindos, leves e soltos e o assassinato dessas pessoas, cidadãos fica ileso e corre o risco de em março de 2019 fazer um triste aniversário da morte trágica e truculenta, de ambos mártires, que os opositores, não querem homenagens. As placas na cinelândia de Marielle, principalmente, por ter se tornado homossexual, lésbica, fora arrancadas e cortadas por filho de Jair Bolsonaro e seus seguidores, que foram eleitos deputados federal e estadual do Rio de Janeiro.

Como, não acontece nada para o mandante e executor do assassinato, não aconteceu nada para esses detratores, aliás, eles receberam prêmio, foram eleitos e vão receber gordos e "honestos" salários do erário público como os juízes que se deram reajuste de 16,8% e julgam justo como reposição inflacionária, enquanto que o salário mínimo teve míseros, R$ 70,00, algo em torno disso de reajuste. Como haverá Justiça nesse país com tanta desigualdade, e ainda, lutam pela regalia de ter auxílio moradia, alimentação, gasolina para auto particular ou com motorista, mordomo, direito a férias de quase 60 ou 80 dias se contar com feriados e paralisações de festividades. E, os processo demoram anos e anos a fio e eles podem ainda em nome do livre arbítrio e interpretação podem cometer desatinos, despaupérios e até mesmo atos de corrupção moral, financeira e emocional contra cuidadões indefesos que precisam de suas decisões.

Não acredita e prova, quem não quer provar nada. Os mandantes do crime contra o país, contra a Constituição brasileira, e contra o mundo, parte deles estão na cadeia. É toda essa quadrilha do Sérgio Cabral, Picciani, Paulo Mattos, Albertassi, tudo deputados estaduais, empresários como o Baratta dos ônibus, um das maiores máfias que operam no Brasil, e na política brasileira, tem anos e anos, e que apenas a do Rio de Janeiro, começa a ser demantelada, timidamente, pois os pilares persistem como as favelas, abandonadas pelo Poder Público, há mais de 160 anos e hoje com mais de 3 milhões de habitantes e de forma desornada, abriga tudo quanto é espécie de criminosos, os bons e os maus, gente humilde e pobre e gente pretensiosa e orgulhosa de morar em favela, de conviver com bandido e que apoia regimes ditatoriais, criminosos e todas a baixarias, em nome, de falsos moralismos, da família.

A elucidação duplo assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes, por pouco não foi triplo, a assessora, escapou, ninguém sabe como ainda, milagrosamente, era para matar somente Marielle, ou Anderson, que não era política estava em lugar errado, mas eles conseguiram poupar a assessora, por pura sorte, são apontados como assassinos especialistas, atiram com endereço certo, no horário certo, no local certo, com câmaras públicas desligadas, com rota de fuga certa, tudo muito programado. Parece até que tinha um roteiro, um GPS, um informante. O crime chega a ser perfveito, ninguém viu, sem nenhuma testemunha, apenas um mendigo, uma dona de casa, que sumiram e são considerados meros acasos, que não se justifica e não esclarece anda, saber que um é um neguinho, meio cabeça raspada. E, ainda, mais o grande achado, tinham três homens, o motorista e dois no bando do lado, não havia carona? A ação estava prevista para ocorrer onde foi, não, podia ser em via onde outro atirador tivesse que fazer os disparos, por isso a presença de mais um ou dois.

O fato, maior é que começou a morrer gente próxima, tipo assessores de vereador Marcello Siciliano, que segundo depoimentos estavam no carro e próximos daqueles que participaram do assassinato. Ele foi comentado, pelo sucesso, pela audácia e pelo exemplo que os narcotraficantes, milicianos, PM e PC que acharcam o crime organizado pelo país afora. Ela estava morta, foram 4 tiros.
Estes vieram de sub-metralhadora, com balas especiais, importadas algumas e usadas pela elite da Polícia Federal, Exército. Enfim, diminui um leque enorme de investigação, coloca na cena do crime,  policiais de elite, ex-policiais de elite, que treinam diariamente em clubes ou academias, tiro e são especialistas em matar, nenhum foi investigado, interrogado. Ninguém é preso, somente quem já está preso ou morto.

Com isso pode se afirmar com todas as letras. Ninguém quer resolver o caso Marielle, para a vergonha nacional, virou até caso internacional, com os Direitos Humanos, criando Força Tarefa e outros mais, para cuidar "emergencialmente" do caso.

É tão verdade, que ressalvando-se, as devidas proporções e os fatos, vários crimes bárbaros e hediondos nesse período foram resolvidos e os criminosos estão para serem julgados em breve e sentenciados, como o caso Brittes, onde 6 pessoas foram presas, ouvidas, analisadas e o delegado e promotor remeteu para o juiz que aceitou o processo.

É essa vontade jurídica e política que falta no crime bárbaro, hediondo e violento contra todos os brasileiros, que continua impune e quer o Judiciário brasileiro com suas meias ações, que se perpetue a impunidade para os grandes, os poderosos e os chefões de cartéis, máfias, gangues. Quando isso acabará no país do faz de conta, chamado Brasil, onde pobre, puta, preto e os miseráveis vão para a cadeia e lá permanecem inocentes ou culpados, com penas cumpridas.

Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP





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