Milhões de Boechats virão, o jornalismo brasileiro está de L U T O!

O jornalismo brasileiro está tremendamente alarmado com este acidente. è o primeiro no jornalismo feito com aeronaves. E, justamente, com um dos maiores e mais contundente profissional em informação do Brasil. Se, não for na atualidade, o maior âncora, o que fala a verdade, abordava os fatos com análises reais, translúcidas e com o fito de colocar o nome, os adjetivos e os erros no local certo.

Luto, luto, luta, boechats virão, luto, luta, luto

Ouso, a afirmar que este acidente, tem carga energética de muitos inimigos que ele fez na vida devido a sua atuação em todos os programas que participava, em todas as entrevistas que fazia parte como entrevistado, fonte. Em todos os telejornais que fez e transmitiu segurança com esperança de que o jornalismo não é apenas falar e falar e transmitir aquilo que o patrão quer que se transmita, aquilo que o patrocinador importante e rico, pensou que podia transmitir. Não ele dizia o que a sociedade pensa, sofre e não tem como exaltar devido a corrupção em todos os âmbitos, tanto no governo em todas as suas esferas, quanto na economia, dominada pelos banqueiros e por grandes industriais brasileiros e estrangeiros que mandam e desmandam na vontade e no destino, na sorte do brasileiro comum.

Já morreu o juiz e foi considerado erro do piloto. Agora, não é avião, é helicóptero, que precisa de revisão séria e competente, mas qual o piloto que vai sair, que vai levar um profissional conhecido, em aeronave sem revisão que pode cair devido a isso. O que pode agora afirmarem, não foi sabotagem, é o crime perfeito, no Brasil, existe o crime perfeito.

Nossas condolências para Ricardo Boechat, deve ter sofrido com a morte de Marcelo, idealizador do Rappa, ele era fâ número um. Condolências para os familiares, que pesar, que dor, que perda para nós amantes do jornalismo com J, apaixonados pela verdade, pela crítica fundamentada e nua e crua, que fira quem deva ferir, visto que fizeram as coisas erradas e prejudicaram a sociedade, enriqueceram e lucraram. Então, Boechat tinha a coragem de falar e não apenas colocar pingo em i, não colocar o dedo na ferida, para doer mais até que a verdade fosse dita.

Nosso sincero até logo, sabemos que ele retornará e que suas lições de vida, sua atuação, é farol para outros profissionais não se calarem, não se venderem e serem mil, milhões de Boechats no jornalismo brasileiro, que está de L U T O.

Marcelo dos Santos - jornalista