Como pode o presidente da República Federativa do Brasil, Jair Bolsonaro, se defender atrás de frase feita, defender evangélico, afim de acirrar ou conseguir apoio, desse segmento religioso, suspeito no Brasil, atualmente, devido a tantos escândalos, de seus seguidores e pastores. Afirmar, e ainda, em tom ríspido de "Já falei na eleição que não entendo nada de economia.". A dona de casa, também não, e se vira com o salário mínimo, que muitos defendem que dá para comer, comer bem, carne, leite, e frutigranjeiros, todos os dias.
Tudo isso, não interessa, a autoestima do brasileiro, desempregado e com salários achatados, pensão e aposentadoria, milionárias e bilionárias para alguns e para a maioria a incerteza no dia do amanhã, o máximo mandatário do país, afirma e reafirma e deixa transparecer que era candidato mal preparado para exercer o cargo de presidente da República do Brasil, e que os brasileiros, votaram nele devido, eles, terem conspirados e feito Luís Inácio Lula da Silva, de bode expiatório de o condenaram, por triplex e sítio, que não era e não é dele, ambos não estão emen seu nome e no máximo se ele tivesse alguma participação nisso, qual a prova que ele facilitou para os grupos envolvidos. Qual conta em seu nome no exterior, qual? Então, o que o presidente Bolsonaro, entende, ele seus filhos, principalmente Flávio Neves, que levou Eduardo Azeredo para a cadeia e que ainda levará Michel Temer, às barras dos tribunais, e provavelmente para a cadeia, condenado.
O Brasil, extra oficialmente, está com 38 milhões de desempregados. E, o discurso dos bolsonaristas, é armamentista. O discurso da Justiça, é de usar polícia de inteligência, mais efetivo policial, mais armamentos, importados, potentes. No entanto, nos presídios, super lotados, as políticas de ressocialização, não melhoram, não mudam e não "curam" detentos jovens e primários, que viram ou são recrutados pelo crime organizado, que inclui policiais da ativa e ex-policiais da PM, Civil e, às vezes, até do Exército.
Não há no estatuto do Sérgio Moro, que penaliza a corrupção no Brasil, uma alínea, qualquer item que aponta soluções para tanto prisioneiros, onde a ordem de mais de 20%, no final de penas de 2 anos ou mais, são considerados inocentes, por falta de prova e outras exigências da Lei; por exemplo, quando.
O estudo socieconômico brasileiro apresenta, sempre, não é exclusividade tupiniquim, quando falta emprego, baixo salários, falta de crescimento econômico, nacional e pessoal. Há considerável, aumento da criminalidade em geral. De cima para baixo e de baixo para cima, o respeito pela Lei do Amai Uns aos Outros, acaba totalmente, e homicidas justificam seus crimes, ladrões tornam-se heróis e traficantes, salvadores do caos social.
É preciso entender de tudo, ou então, sr. presidente, conversar 30 minutos com o Ministro da Economia, para ele explicar esses 38 milhões de pessoas que estão sem emprego, ou recebem abaixo do salário mínimo, que afirmam, dá para cidadão viver no Brasil.
Marcelo dos Santos - jornalista profissional - MTb 16.539 SP/SP
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