ARTIGO
A crise vendida pelos Prefeitos e Governadores, Presidente para a nação, desempregada
O estado de Minas Gerais, Prefeitura e o Governo Federal, vendem soluções e usam a crise financeira, que se iniciou em 2012 para justificar a falta de políticas públicas e soluções simples e complexas, em síntese.
O comércio, é termômetro da economia, assim a liberação, a partir de hoje, de R$ 500,00 das contas do FGTS, atentem para o nome: Fundo de Garantia por Tempo de Serviço dos Trabalhadores. No entanto, não Reforma a Tributação. Em Belo Horizonte, exemplos, práticos a Prefeitura de Belo Horizonte, não regulariza os Shoppings populares, com CNPJ e outras exigências legais. Os chineses e outros comerciantes, legais e ilegais, de contrabando e produtos furtados, como a moeda corrente atual, celulares e aparelhos eletrônicos, ficam ricos, milionários, a maioria vivem em Belvedere e Pampulha e possuem cofres em casa e chegam a guardar quantias vultosas, algo em torno de R$ 200 mil para cima, que poderia estar em bancos e pagar impostos para a receita estadual e federal. Aliás, a Estadual, ao invés de regulamentar isso, cobra é taxa de Corpo de Bombeiros, de pequenos empresários, que mantém, salas com sacrífico, dado a legislação canhestra e funestra.
Então, em BH/MG, o governador e prefeito falam a mesma língua do governo federal, vendem a crise, com a ressalva, dos dois primeiros não são políticos de carreira, são ricos, sendo que Alexandre Kalil, fala abertamente que nunca havia andado de ônibus e que iria ver com carinho o valor da passagem de ônibus, resultado, é a passagem, mais cara do país, R$ 4,50 para trajeto de 1 Km, enquanto que o táxi aplicativo, chega a cobrar isso, também.
Ele, ainda prometeu a revitalização do bairro central, Lagoinha, como todos os demais e o que ele faz é juntar mais ferro velho, mais desmanche e maquear, teve o desplante de mandar pintar por alguns artistas, que precisam sobreviver, a passarela, onde se mais rouba em Belo Horizonte, debaixo dela, há moradia, banheiro público, ao lado feira de venda de produtos de origem duvidosa. Ao lado, do outro lado da rodovia, debaixo do elevado, vários barracos.
Mais, adiante, estação Lagoinha, moram mais de 40 pessoas, convivem com o ponto de ônibus e usuários, que vivem sobressaltados com a situação ou acostumados, isso tem mais de 5 anos, ou mais. Mas, tem polícia, de tudo quanto é tipo, repressão com a Guarda Municipal e Polícia Militar, isso tem e muito, mas somente nas horas de trabalho, à noite, quando, todo gato é pardo, tudo fica mais tranquilo.
O governador do Estado de Minas Gerais, é o que mais vende crise para a população. Ele se elegeu com discurso de que iria solucionar, sanar o problema, mandar assessores embora e pagar em dia os salários. Logo, noutra semana, o discurso mudou, em entrevistas, já dizia que iria demorar no mínimo, 2 anos.
No entanto, seu pensamento, ideário, é igual o de Bolsonaro, ele nomeou um Gal. para a Secretária de Justiça, que não sabe bem sua função, e sua assessoria, não marca entrevista. Esse general, cuida eficazmente, da repressão no Estado de Minas Gerais. O que faz lembrar os desmandos causados pela repressão montado pela Ditatura Militar, em Minas Gerais, por Prata Netto, José de Paula Cachimbinho, Polícia Civil, Polícia Militar, Polícia Federal, Procurador da República e tantos outros que torturaram e mataram tantas pessoas, em BH/MG e em todo o Brasil, onde as Forças Armadas, atuou com a repressão tanto aos militantes, chamados de comunistas ou terroristas, quanto ao crime organizado.
Não basta, para o Governador Romeu , a exemplo, de todos os disparates de Jair Bolsonaro, antes e depois de eleito, ele continua em campanha, quer mudar Leis Constitucionais, através de Emendas e vender a maior reserva do mundo em Nióbio, algo em torno de 98% e com grau de pureza de excelência. E, quer ainda, privatizar a Copasa e a Cemig, que cobram o olho da cara com sua tarifas altíssimas, que são causadas em parte pela má administração estadual, e pela política canhestra e "fascista" de cobrar o maior ICMs do país, por exemplo na gasolina, que chega a R$ 31% essa economia, não prospera e não deve prosperar para os os próximos anos, se não houver mudanças, pontuais.
Ao invés, de mexerem, na tributação, distribuição dos impostos e prioridades, de investimentos. Os magos da economia e os próceres, da política nacional, mexem é com a Reforma Trabalhista, leia Michel Temer, que está sumido, será por que? A Reforma da Previdência Social, falácia e canto da sereia, de nada vai mudar na economia, nem agora e nem daqui 10 anos, a Inglaterra, França e outros países, como Portugal, todos estão falidos com esse modelo de Previdência Social, que não é imposto e sim contribuição e os governo utilizam do dinheiro como fosse sua "carteira de bolso" e gastam ou emprestam, sem devolver para o contribuinte, no caso, o trabalhador aposentado ou em fase de se aposentar. Um dos maiores golpes econômicos que a sociedade como sofre diariamente, contribui e não tem em retorno, nem na economia, no social, somente nos salários do funcionarismo de elite, leia-se Judiciário e outros, mais aquilatados, com seus cursos de bacharéis, pós, MBA e outros. Ao trabalhador, o salário mínimo na ativa e quando estiver a preparar a mortalha.
Sem emprego, mais de 12 milhões e se somado a informalidade, algo em torno de 30 milhões de desempregados, sem onde tirar mais recursos, pois a Contribuição do Trabalhador, que fomentaria trilhões para a Previdência, e seu salário que incrementaria o comércio, o Estado de Minas Gerais e o país, amarga o maior fracasso econômico, jamais visto e persiste em seguir o modelo econômico da Ditadura Militar, voltam desde as práticas políticas de repressão, às práticas econômicas, onde a população vai ficar carente e se reorganizar, novamente para conquistar novamente, tudo o que agora estão lhe retirando, retrocesso sem tamanho dado a sociedade que estava sendo educado dentro de Regime Democrático de Direito.
Precisaríamos, hoje, de cerca de R$ 3,5 bilhões para a reforminha judiciária, desde de acabar com altos salários, quanto para investir em presídios e reeducação de presos que desempregados, são aliciados para o crime organizado e outros tipos de vantagens indevidas. Como, ainda para a infraestrutura de Saneamento Básico, outros R$ 32 bilhões, anuais, parece muito e absurdo, mas essa pontuação, contribuiria com a economia e geraria emprego, dentro das cadeias, esperança para milhões de brasileiros que superlotam os Postos, Centros e PAMs do país doentes, moribundos de recidivas, de doenças infectos tropicais, hoje chamadas de Epidemiológicas.
A crise, está no Planeta, mas fundamentalmente, em todos nós, principalmente, naqueles que lavam dinheiro, que possuem cofres abarrotados de dinheiro: dólar, euro, ouro e os governos estaduais, municipais e federal do país, que permitem a corrupção, que estranhamente virou, o gato fugindo do rato.
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 - SP/SP
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