O Brasil sem futuro, e a carta da Comissão de futebol da Argentina e economistas que se desagradam da entrada do Brasil no Mercado Europeu, faz com que amarguemos, talvez, mais anos de crise
O Brasil, sempre terá futuro, é bom deixar transparente, senão os mais brasileiros que os brasileiros, os que vestem Verde e Amarelo, vão malhar. O Brasil com o governo bolsonarista, representado pela sua figura maior, que aparece nos campos de futebol, empunhando fuzil, importado da Rússia ou dos USA, imaginário, mas que remetem para a arma assassina e destruidora de lares, não tem futuro, nem próximo. A crise de 2012 se alastra, desde as epidemias como Dengue, Zika e Chikugunha, outras até na economia, que não sai do buraco e, inicialmente, não melhorará com a adesão e assinatura do Brasil junto ao EU-Mercado Comum Europeu.
Os bolsonarista interferem caudilhescamente até no futebol, e fazem de tudo para relembrar o ditador general Emílio Garrastazú Médici, gaúcho, que se fazia ou deixava fotografar com rádio de pilha, onde supostamente estaria ouvindo jogo de futebol enquanto a tortura e perseguição no Exército, Marinha e Aeronáutica, ajudados pela Polícia Militar, Civil e Federal, matava no DOI-CODI e torturavam no Dops, de todo país.
Fuzis
A delegação esportiva da Argentina, obviamente, não representa e nem fala pelo governo de direita e entreguista argentino. Enviou carta extensiva à Conmebol, onde reclamou e deixou, claro, seu descontentamento com a organização da Copa América de futebol, no Brasil, onde tudo se encaixa, não disseram isso, literalmente, faltam provas, que podem vir daqui alguns anos, para que o Brasil seja campeão.
Na missiva eles denotam estranheza da presença do presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, que parece garota propaganda de Fábrica de fuzis Ar 15 e Kalashnikov. Este, presidente foi vaiado e aplaudido, pouco nota-se, quando da partida de futebol entre o Brasil e Argentina, no mineirão, em Belo Horizone, o Brasil, venceu e a Argentina, jogadores, como Messi, reclamaram que não consultaram o VAR - Árbitro eletrônico, em duas situações que ficou a dúvida de falta ou penalte.
Em governos, onde a democracia está em segundo plano e que mentes privilegiadas podem mexer, através de emendas, na Constituição, tudo pode acontecer. O marketing que elegeu Jair Bolsonaro e seus adeptos, os bolsonaristas, que se arrogam dirigentes brasileiros, é viral, este tipo de marketing que se pratica no país, tem anos e que vinha sendo desmontado, inclusive pela Constituição e prática de suas leis.
Venenos que europeus não querem
Mesmo, na economia, que está tudo ligado e religado. O Brasil vai ser signatário de acordo de Livre Comércio com o Mercado Comum Europeu, como se chamava antes, agora UE - Comunidade Europeia. A princípio, economistas, são contra, e pelo modelo fraudulento e pernóstico implantado,minimamente reformado por outros governos, que a ditadura implantou a partir de 70, principalmente em 74, com o milagre econômico, trará prejuízo para o Brasil.
Mas, a longo prazo, quando o Brasil, praticar a economia mundial, inclusive a aplicação de impostos arrecadados na sociedade e não em salários altíssimos e fortunas potentadas pelo erário público. Dessa feita, o país vai prosperar, porque terá que fazer, imediatamente, a reforma Tributária, política e de cargos e salários do funcionalismo público, inclusive do Poder Judiciário, não pode um juiz ganhar mais que o presidente da República e este ganhar mais de 10 salários mínimos vigentes no país, onde a fome e a miséria, voltam a voltar em indíces da década de 90.
A concorrência é saudável para o mercado não deixa o produtor ficar estacionado em local proibido, ou seja, o medo da multa, de perder mercado, tecnologia obsoleta, produto vencido ou de baixa qualidade ou contaminado. Enfim, tudo que o Brasil, pratica e tem protecionismo aqui no Brasil, por exemplo, o frango contaminado por salmonelas, que voltou da Europa ou dos Árabes, é vendido aqui e não faz mal para o brasileiro, e a preços altos, caros. Como a comida da agricultura que surfa em altas ondas e tira fotos para a posteridade, em crescimento, para entrar no Mercado Comum Europeu, tera que banir muitos defensivos agrícolas, que são cancerígenos lá e que aqui na América do Sul e Central, são vendidos a preço de ouro e consumidos em massa nas mesas de muita gente.
Marcelo dos Santos - jornalista
MTb 16.539 -SP/SP
jornaldesaude@gmail.com
31 - 99180-7487
Nenhum comentário:
Postar um comentário