Atlético MIneiro, clínica ou albergue de desajustados, Caso Cazares

Todas as partidas que ouvi ou assisti, sempre, infelizmente, em pouco menos de 10% das partidas que jogador maravilhoso é o Juanito Cazares, como chama a crônica mineira. Hoje, porém, o que o reles e mortal, torcedor do Atlético Mineiro, sabe é a vida dupla de Cazares, ou seja, boateiro, festeiro, que faz festa de Confraternização após derrota do time para o Botafogo no último domingo televisionado, onde não fez absolutamente nada, jogo o feijãozinho com arroz e muito dos males feitos.

Mas, em sua casa teve festa com direito a bebidas alcoólicas e até entorpecentes, maconha e cocaína, que não faltam em Rave, particular ou não. A comemoração acabou mal e hoje, o jogador que ontem deveria estar treinando, terá que ir a Delegacia de Policia Civil para prestar depoimento e segundo manchetes de jornais, ele não é estuprador e conforme ele declarou, segue a linha de Naymar, este craque consagrado, que ficou 90 dias sem jogar bola e fez um golzinho que qualquer adolescente faria no amistoso da seleção brasileira com a Colômbia, e só. Mas, isso é outra coisa.

O mais importante, e que a máscara de Cazares, caiu. Nâo é jogador de perfil do Atlético Mineiro, o Galo, não pode se tornar clínica de Reabilitação de jogadores problemáticos, nem albergue de bêbados e boateiros que depois de noitadas vão para o Centro de Treinamento ter médicos, massagistas e treinar quando quer ou nem ir treinar e quando são escalados, jogam bem alguns minutos e depois somem ou não jogam absolutamente, nada. Jobson, foi uma das últimas experiências amargas do Atlético Mineiro, agora a "clínica" galo aceita jogadores internacional com problemas de adaptação e condição para ser atleta do clube.

Como a diretoria do Atlético, é teimosa e trabalha apenas em cima de dinheiro, não interessa muito títulos e conquistas, para aumentar o verdadeiro patrimônio do clube, que se chama torcida, ganha título se mantém a torcida e ela aumenta, não ganha, pode se manter torcida, mas não aumenta torcida, é conta de aritmética que as crianças aprendem sozinhas até.

Mas, a diretoria administrativa do atlético faz para si, valorizo jogador e vendo e ganho dinheiro fácil e comissões, por fora atrativas, em favores ou espécie. Agora, a batata está queimando, a desvalorização de Neymar será tal qual de Cazares, este até maior, não tão rico e nem famoso, agradou parte da torcida e crônica esportiva mineira, que o crítica mas incensa, o famoso bate e assopra. Ele vai continuar do Atlético e clube com as mesmas desculpas, sem ganhar título,prejudicado pelo juiz, VAR, pelo tempo, altitude e outras esfarrapadas desculpas, sem soluções.

Marcelo dos Santos - jornalista profissional