Bom se ladrão de celular tem que ir para o pau, desobedecendo quase todas as Constituições do mundo, até mesmo algumas da antiguidade. O que fazer com tenente do Exército que vira capitãozinho, no diminutivo, porque não trabalhou um dia sequer na vida para fazer jus ao gordo soldo de aposentadoria como capitão. Ora isso não é a mesma coisa que rouba celular de chefe de família, não, tampouco se iguala a matar e se tornar assassino, latrocida. Mas, em sociedades organizadas, pensadas em que a Lei e a Constituição funcionam e são respeitadas acima da força da baioneta e da bala, conforme preconiza o despreparado Jair Bolsonaro, que por dó, foi eleito e procura exercer o cargo de presidente da República. Este fato, é corrupção moral, ou seja, de consciência, e desonestidade para com seus pares, quantos sargentos e tenentes que amargaram salários ou soldos mais baixos e Jair Bolsonaro, devido ter ido para a política e se tornado deputado federal, conseguiu.
Ele mesmo anunciou ontem que tudo é política, "Não adianta, tudo é política e acabou". disse, parece que para a corrupção e desonestidade tudo é política, nem tudo senhor presidente é política, tudo aquilo que se universaliza e se pode particularizar, isso dentro da filosofia e também vida, não pode se afirmar, há coisas que são administrativas, embora haja política, economia e por ai vai.
28 ANOS DE DEPUTADO FEDERAL COM ALTO SALÁRIO
Agora, que corrupção moral maior do que essa: Jair Bolsonaro exerce o cargo de deputado federal por 28 anos e não tem nos anais do Congresso, uma Lei sequer, que tenha relevância social e abrangência. Todas são para facilitar e melhorar setores onde alguém ganha dinheiro e para isso teve que tirar do trabalhador. Isso qualquer um pode estudar e trazer a luz da história, Jair Bolsonaro, como na aposentadoria sempre lutou por intreresses econômicos setoriais, nunca fez nada pelo Brasil, como ele alardeia e jura bandeira "norte americana" e brasileira.
A expressão tem que ir para o pau, para quem não sabe é tortura, pau de arara, sofrimento impingido a qualquer pessoa que for presa e acusada de furtar, roubar celular e que tenha no ato havido assassinato, atos raros, mas se a pessoa for presa, culpado ou inocente, ladrão ou assassino, isso vai responder no pau de arara, como se fazia na Ditadura Militar, como se fazia antigamente nas guerras coloniais e da idade média. Pois as modernas, há Tratato de Genebra, onde o ser humano somente vai para a corte marcial se pego for com uniforme do exército inimigo, será considerado espião. Mesmo assim, ainda terá direito a julgamento e sentença, apelação e todos os recursos.
Não é como Jair Bolsonaro fala e age, eleito pelo voto, mas com ideias de ditador, ideias de terrorista que ele e o Donald Trump, este em cima dos imigrantes, B|olsonaro em cima dos venezuelanos, bolivianos, cubanos. Eles combatem como terroristas, construindo ideologias onde restringem o direito humano da liberdade, da vida, da defesa, de comer, de trabalhar.
Esse capitãozinho é honesto à altura de propor executar a pessoas em nome de justiça popular que clama é por empregos, salários dignos, jornadas de trabalho dignificantes e não estafantes, paz, amor e prosperidade. Eram essas as palavras e os decretos que o presidente do Brasil, se o fosse, o é apenas de direito, de fato ainda não, teria que elaborar Projeto Lei e encaminhar Decretos Lei para o Congresso. Ainda estamos numa democracia e não podemos admitir que o representante máximo da política tenha essas palavras de ódio e desamor para com o próximo.
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
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