A demissão não é educativa, como a prisão e manutenção da prisão no Brasil de quem não tem como pagar ou não quer pagar fiança não é educativa. Privar o Jean do ganha pão diário que ele exerce será privar sim as filhas.
Ele foi violento e vai responder inquérito nos USA e vai ter despesas com advogado, passagens, talvez os dois ou os quatro e não pode mais se aproximar da esposa e filhas.
Devemos lembrar que eles estavam separando-se, ou tentando algum tipo de reconciliação. Esse caso é diferente, ele não é um covarde e contumaz agressor de sua mulher. Parece que essa foi a primeira vez.
O jogador já perdeu e muito, a imagem, todo atleta assina contrato com essa cláusula, vamos supor que ele tivesse assessor ou agente que estivesse procurando alguma marca.
Agora, o São Paulo vai fazer como Pôncio Pilatos, lavar as mãos e dizer para todos que puniu e que sirva como exemplo. Mas, se o jogador teve problemas outro dentro do Clube, é a ansiedade de estar na reserva, de não ter melhores contratos, janelas de venda aberta, ou seja, futuro melhor.
Isso, como não tem acompanhamento sério de psicólogo ou até essa viagem tenha sido ocasionada pelas sessões de orientação.
Acredito, que ele não tenha essa orientação no São Paulo, que age irresponsavelmente em ouvir as cassandras do imediatismo.
Cabe lembrar que os USA lutam com isso, inclusive criaram casas de acolhimento para mulheres devido a violência doméstica desde a década de 70, enquanto que aqui matava-se às dúzias mulheres e crianças, em famílias tradicionais ou pobres.
Antes de deslindar toda essa história não se poderia romper o contrato, acredito que juridicamente o Jean poderia recorrer visto que ele estava de férias e não foi durante sua atuação no São Paulo, nem dentro do campo e quem sugeriu e declarou isso foi para defender o São Paulo e tirar a responsabilidade de assistir ao atleta.
Temos grande exemplo, o goleiro Bruno Fernandes, ex-Atlético, Corinthians e depois Flamengo onde fez sucesso, ganhou dinheiro e prestigio e virou o bad boy. O abandono do clube, ele acabou se envolvendo com prostituição, droga e por conseguinte hoje é réu e cumpre pena como mentor e autor do assassinato de ex-modelo, Elisa Samúdio, o filho que ele não quis e alguns dizem que ele queria matar também, está grandinho e não tem vontade de conhecer o pai, olha a situação.
demitir.
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https://extraordinarias.blogosfera.uol.com.br/2019/12/22/demitir-jean-apos-caso-de-agressao-e-o-melhor-que-o-sao-paulo-pode-fazer/
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