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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020

A indústria cinematográfica está fracassada pelos temas, enredos, diretores e até atores, não conseguem representar a arte, a cultura de gerações

A indústria cinematográfica está fracassada pelos temas, enredos, diretores e até atores, não conseguem representar a arte, a cultura de gerações


A indústria de cinema dos USA está agonizante. Se compararmos os filmes que venceram prêmios importantes e o tão badalado, hoje, Oscar, é evidente que sim. O tema, roteiro, sequência, época. Somente nos efeitos especiais, que às vezes, maquiam filmes ruins em produções médias.
Essa da indústria escolher super heróis é de mal gosto perverso, devido ter se especializado em guerras do oriente médio onde USA sempre é o vencedor ou então em filmes péssimos de espião e policiais norte-americanos, que explodem até a mãe com os filhos na barriga para aparecer que é mocinho, moderno e que luta contra o crime. Afinal, quem é o crime e que produz o crime?
Sem desfazer de nenhum ator ou diretor atual, mas os filmes de antes, sem efeito especial de hoje, em quase tudo, até mesmo em interpretações batem de 10 versus 0, nas produções de hoje.
O tema é péssimo e premiar vilões, por interpretações de ator, é a mesma coisa de jogar pérolas aos porcos, podem comer, mas de pouco ou nenhum proveito vão ter das pérolas e tão pouco saber o valor.
A falência do cinema adveio por isso, afastou o grande público do cinema devido a repetição e pobreza de enredos, de obras dignas desse nome e de concorrer a prêmios.
Fazer um filme, ou filmar, é igual a uma gênese, escrever um livro, plantar uma semente, nascer de árvore, filho. Enfim, envolve a vida, a arte, a cultura, a raça, o povo. O sangue, suor e lágrimas. Agora, brincar de faz de conta, de super herói, isso é para criança, que quando entra na vida adulta se envergonha de ter usado a farda de super homem ou do batman, é de mau gosto terrível. ;Vale dizer e reafirmar a Epístola de São Paulo, "Quando eu era menino pensava como menino. Hoje sou homem e penso como homem...". Vamos lá indústria do cinema, não é a televisão, que passa suas obras e também produz porcaria para caramba, que acabou com a sétima arte, é a produção bilionária do nada que poderia ser tudo, resinificado para a cultura, para a arte, para o homem e a mulher.

Marcelo dos Santos - jornalista

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