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sábado, 29 de fevereiro de 2020

A perdição e maldição do Galo é acreditar...

Quem dirige o Atlético Mineiro, não é tolo, esse estrangerismo e recontratação de jogadores velhos que já jogaram no Atlético ou não, tem algo que a torcida não descobre ou não comenta. No Corinthians, parte da torcida, mais aguerrida pediu para Andrés Sanches, glorioso no time, para ele sair, se não corresponde ao cargo que ocupa. Seria a hora do Atlético, do Galo doido, pensar nisso.


O Galo está com dois defeitos incorrigíveis que somente a desonestidade e o ganho de alguns pode justificar; contratar jogador que já jogou no time, falta apenas convocar e pagar salário milionário, se alguém merecia, era, o Ronaldinho Gaúcho.

Agora, Rever, pelo amor dos meus filhinhos, de Deus, de tudo quanto é sagrado esse cara já deu o que tinha que dar, agora somente dá desculpas elegantes e táticas, como o Ricardo Oliveira, com todo o respeito aos feitos como jogador e suas passagens por grandes clubes e conquistas, Pelé parou aos 33 anos de jogar porque sabia que não podia mais ter o alto nível que o futebol exigia, se recolheu.
Agora os altos salários e as táticas fazem com que jogadores insistam e sejam longevos e egoisticamente tirem o lugar de outros promissores que acabam amargando banco e esquecidos e desalentados vão para a várzea do Brasil, em times pequenos e somem.

Tardeli, é outro, milionário voltou ao Brasil, e mercenariamente preferiu o Grêmio ao Atlético, que tanto fez por ele e tão pouco ele fez para o Galo. Relembrem, o Galo tinha, nada menos do que: Ronaldinho Gaúcho, Jô, que voltou ao alto nível de futebol de marcador de gol, decisivos, Bernard, que corria e tinha qualidade técnica iniqualável à época, e outros. Tardeli compôs um time, agora volta ao Galo caído e combalido, mesmo ganhando somente, ai meu Deus R$ 250,00 salário de 10 ou mais atletas que com fome de bola quer mostrar muito mais do que Tardeli tem ainda para mostrar, aliás ele é árvore de poucas sementes e frutos.

A última mania é contratar técnico caro ou de ponta, e estrangeiro de preferência, o Atlético nunca deu certo com técnicos de fora, acertou com goleiros e zagueiros, ótimos. Mas, técnico é diferente, olha a experiência de nossos técnicos que são bons pela experiência, poucos, talvez somente o Filipão, que está ai desempregado, pessoalmente, não gostaria que dirigisse o Galo, mas entre ele e Sampaoli, não tem dúvida, Filipão, é o cara. Este técnico foi sucesso em Portugal e montou um time, uma seleção. Outros, no Japão, Árabia, berços sem tradição de futebol, não conta...Apesar que é trabalho de relevância e difícil, idioma, cultura, clima, alimentação, tudo isso afeta o trabalho. No Brasil, o ritmo é louco, 5 competições, viagens, cobrança de performance e jogador querendo aparecer para ser vendido e ficar rico. É demais, haja futebol para aguentar essa pressão e resistir como esporte, sei não, parece que o futebol anda fatigado, preciso pelos interesses do dinheiro e não do esporte e da competição sadia e promissora de unir e promover a paz entre os povos, entre os brasileiros.

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