Do nordeste a Ford e Jari, agora empresas e La Bestia investem na destruição da Amazônia

La Bestia vai fazer da Amazônia o que Portugal fez do nordeste brasileiro, grandes áreas de deserto, secas de 7 anos, miséria e fome, depois da riqueza da cana de açúcar que retira todos os nutrientes do solo, é certo que hoje com novas técnicas essa desertificação será mais lenta. Mas, o impacto social entre índios e aldeões que se sacrificam em viver em lugar inóspito para sobreviver, e nas chuvas para o Sul e o Sudeste, isso é pesquisado e analisado pelo mundo todo, as chuvas serão alteradas pela poda de árvores e depois defensivos agrícolas e o que impactará o preço do produto no mercado mundial, trazendo prejuízo para muitos produtores e perda de preço. Isso aconteceu com o Brasil e com o nordeste, séculos atrás. Quando outros países começaram a produzir açúcar de beterraba e batata.
Outro dado importante, é que Ford, o bilionário da indústria do automóvel já tentou fazer grande produção e começou, queria produzir borracha através de seringueiras e chegou a fundar a cidade chamada de Fordlândia, no Pará, perto do rio Tapajós,, bastou um engenheiro traidor e insatisfeito, roubar mudas e levá-las, para a Malásia, e o sonho fordiano e brasileiro, talvez, foi água abaixo.
Outro bilionário veio para o Brasil e fez o tal Projeto Jari, dentro da Amazônia, para o mundo, que ainda não tinha estudo embasados e não sofria efeito estufa, chamavam de Amazônia legal, hoje chama de Desenvolvimento Sustentável. Projeto Jari: Projeto Jari é o nome de uma fábrica existente às margens do Rio Jari, para a produção de celulose e outros produtos, que teve início em 1967. O projeto foi idealizado pelo bilionário norte-americano Daniel Keith Ludwig e seu sócio Joaquim Nunes Almeida. Depois de 1982, após ser vendido ao capital nacional, o projeto Jari, se tornou viável devido respeitar totalmente a Floresta Amazônica com certificação de Meio Ambiente, tudo como o mundo precisa para preservar o Meio Ambiente. Mas, hoje cuja tendência de não-uso de papel deve estar revendo seu empreendimento que tende no futuro diminuir a atividade como novos inventos e incrementos.

Como o Projeto de Jair Bolsonaro, que deve ter ações e lucro na empresa, ou paga injeção de dinheiro por fora, o tal Caixa 2, de sua Campanha, pois Bolsonaro é pé rapado, perto de outros políticos que pleiteiam a Presidência da República, em termos de capital em espécie. Deve com essa decisão pagar, campanha política e deixar crédito para a reeleição de La Bestia em 2022.

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