Kallil, não quer ser crucificado em BH na chuva, mas a direita mineira demagógica espalha a necessidade, do bode

Demagogia da direita mineira em colocar a bomba no colo do Kallil, afinal se sonega impostos, rebaixa-se salários, some verbas da saúde e metrô, como administrar cidade caótica como BH

Quando a direita começa a se atacar, como esse jornal, que presta serviços leais ao bolsonarismo, atacar Kallil, que sempre foi boquirroto, já respondeu a inúmeros processos, ele fala o que pensa e o que quer, quase sempre.
E, é a verdade, os empresários mineiros, sonegadores de impostos como os demais nacionais, quando viram que ia ter imposto sobre eles, os quais transferem sempre para o consumidor, não quiseram saber do Plano Diretor de BH.
Também, olha para Kalil e não respeitam ele como empresário, como político, Kalil seria como o patinho feio e ainda fora da lagoa na administração de BH e anda mais na política mineira.
Como Kallil, não é bobo, embora pareça, e quando se sentiu desdenhado, ele colocou a boca no trombone e chamou a atenção.
Agora ele mesmo, sabe quando é demagogia, e quando não e pede e aponta, essa desse pasquim alugado e a reclamação da direita e ultra-direita mineira, é das mais escabrosas e deslavadas demagogias, o transporte público e o metrô, o cumprimento de leis e de estatutos, o preço da passagem do trem que chamam de metrô, o valor pago do salário mínimo, e o desemprego. Tudo isso, é sim, critérios e valores sociais. Caso contrário vamos permitir que o Brasil fique para sempre no modelo, cobra imposto e se sonega, a sociedade volta em ladrão, este rouba, mas faz. E, a classe média de conchavo a conchavo vai andando e desandando, pois no Brasil funciona como a nobreza, bajula o rei para viver na corte e das migalhas, não conquista, nada, não sugeri nada, reclama de tudo e exige, sem dar nada em troca.

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