Bhte, 14/08/2020
ARTIGO
Os militares no Poder, voltaram e agora enterram centenas de milhares de brasileiros, não mais estudantes, professores e perseguidos
Pazzuelo, ministro interino da Saúde, porque ainda é general do exército brasileiro e possui sob seu comando tropas do Exército nacional. Mourão, vice-presidente da República, cuida da Amazônia, depois que Bolsonaro, com sua política genocida do Meio Ambiente, junto com o Ricardo Salles, praticamente autorizaram o desmatamento para pastos, extração de minério, ouro e pedras preciosas. E, Bolsonaro, dispensa apresentação, não caberia aqui. Fazem a troika militar da República brasileira, e estão destruindo o país, no seu bem mais precioso, a autoestima e a perseverança em brilhar e conseguir ser um grande povo, nação e país.
Jair Bolsonaro, todos sabem, e intimamente, se perguntam, porque a família Bolsonaro, cujo líder é corrupto há 28 anos, participa de todas as jogadas, maracutaias e armações políticas que se fez e se faz no país. Não são punidos, não pagam pelos seus erros ou crimes, de alguma forma. Perda de mandato, julgamento, sentença e prisão.
Essa pergunta, todos sabem responder, mas fica calada. Muitos morreram e ainda podem perder suas vidas, diretamente ou indiretamente, pela ação dos Bolsonaros, que estão prestes a cair, mas se sustentam nesses militares, falidos e de fim de carreira que fazem o jogo perverso de grupos poderosos, dentro e fora da política, políticos e empresários, nacional e estrangeiros, de vários países, que se juntam, à perversidade, de mentir, mudar os fatos e contribuir para todo o tipo de injustiça que ocorre no país.
Até mesmo, para com o aumento da pobreza, miséria e da doença. Visto que os investimentos desses grupos sempre são para lucrarem e deixar o povão com mais problemas ainda.
O Mourão, vice-presidente, adiou para 2022, a preservação da Amazônia e com isso quer os investimentos internacionais que Jair Bolsonaro, chutou, porque ele e seu grupo iriam extrair muito mais do que U$$ 3 bilhões ou 10 bilhões, com a expulsão desde quilombolas e índios, colocando grileiros, invasores, garimpeiros e ainda legitimando terras, nacionais, reservas indígenas como se fossem propriedades para pastos e agronegócio. O que não é a primazia das verdades, visto que tanto espaço desmatado e plantado provocaria super safras e perdas de cotação de preço internacional, onde o Brasil, teria que jogar comida fora, mesmo com o desperdício que já é mestre em fazer, mais de 30% da comida é perdida, e muito para encarecer e manter o produto caro e assim oferecer lucro sobre lucro aos produtores de alimento.
Não conseguiu, o dinheiro não vai vir, ao contrário, o Brasil, está sendo vigiado e achincalhado internacionalmente, os produtos brasileiros correm sério risco de encalhar em portos pelo mundo afora e de voltar como já fizeram com a carne, salvo engano, a poderosa Rússia, embargou e cortou por mais de 3 anos a compra de carne brasileira.
Mourão é encrenqueiro igualmente a Bolsonaro, reclamão, respondão e torna-se simpático quando está sob as lentes de câmaras. Sorri bastante, parece comunicativo e carismático. Mas, no fundo é incógnita, ele obedece a quem, ao predisente Jair Bolsonaro, corrupto, genocida, apátrita, (beijou a bandeira dos USA), se batizou nas igrejas evangélicas e é católico desde criança, cuspiu no busto do deputado Rubens Paiva, junto com sua gang de filhos. O presidente da república, que deixa de ser o político diplomado, que tomou posse e jurou ser o presidente de todos os brasileiros, para pilotar moto, andar a cavalo e fazer campanha junto a correlegionários na porta do Palácio do Planalto.
Como vice-presidente, o senhor Mourão, deixa a desejar, ele parece querer ser presidente, depois se arrepende, volta para seu lugar de vice, que deveria ser discreto, quase calado mesmo, e se agir, o fazer pelos bastidores e demostrar somente a obra pronta e acabada. Mas, parece que no Brasil, ainda não declaradamente, há uma troika, mesmo, desculpe a palavra tão antiga, de militares, junta, que interveio e que governa o Brasil devido tanta corrupção. Mas, não podemos esquecer que o presidente eleito não sai da mira de investigação sobre corrupção.
Ele aparece em todas, das notícias mentirosas, dos ministros laranjinhas, Marcelo Antonio, que cooptou quadro do prefeito Alexandre Kallil, o Daniel Nepomuceno, para primeiro secretário executivo do Ministério do Turismo, o que é isso tem a ver com a desmoralização dos brasileiros, preste atenção na explicação.
Os militares brasileiros exerceram o poder durante 21 anos e fizeram ótimas coisas. Mas, a intenção era devolver o país à democracia e isso demorou décadas e criou essa camada de corrupção que o país não consegue remover, para enxergar futuro melhor e próspero. É a opressão de quem tem mais dinheiro, família, prestígio e consegue enganar quem faz e executam as Leis, ora, os deputados federais, estaduais, vereadores e os promotores, juízes desembargadores e procuradores. Como é isso, a República brasileira, de Caixa de Pandora, quando se abre saem as maldades e menos a esperança para a solução dos problemas, e sim promessas, mentirosas na maioria das vezes, que não se fazem eficazes contra os males que produzimos pelos anos de omissão ou subtração de direitos do cidadão. Entretanto, essas ótimas coisas, foram com o total endividamento em dólares do país, tanto o Estado quanto o empresariado, em dívida que nunca os brasileiros poderão pagar.
Deixemos, o senhor Mourão em paz, vamos pegar com o general Eduardo Pazuello, não gosta muito de falar, não aparece muito, não é afeito a dar satisfação do que ele faz, como ministro, como general, interessa ao país, mas deixemos isso de lado. É bonzinho, autoritário, fala com voz impostada e sempre está com ar de que está com vontade de ir ao banheiro urgentemente e por isso o que ele tinha a dizer é isso e pronto. Até outro, qualquer dia, adeus.
Este senhor mudou a forma de coletar, ler e interpretar a estatística, nacional e mundial no Ministério da Saúde, como ele está em guerra, junto com Bolsonaro, Mourão e outros camaradas de armas, com esperteza que foi para enganar o inimigo, que pode ser diretamente o Covid 19, como pode ser os jornalistas, a imprensa ou o povão que está gritando por remédios, água, leitos, cuidados, carinho.
Sua frase ou oração, melhor e até para bons ouvidos torna-se bordão:
___Ficou doente, procure o médco.
Ora, ora, cadê os médicos sr. general Pazuello, o seu capitão-"marechal" Jair Bolsonaro, despediu 20 mil médicos do Mais Médico, e não contratou ainda nem 3 mil médicos para o lugar desses abnegados profissionais. Muitos sairam de seu país, como os cubanos, angolanos e outros para se dedicarem ao Brasil.
O última, sacada da mudança do pazuellismo brasileiro na saúde, é que o nosso Sistema de Saúde, ele não usa Único, é SS, estranho, está equipado e com medicamentos, tudo perfeito e com isso conseguimos salvar, curar milhões de brasileiros. Não é o que fala o presidente do Conselho Nacional de Saúde, Fernando Pigatto, que demostra, junto com ele tantos fatos de notícias e mortes, que a realidade é outra, mais dura e infeliz, para um povo que está no risco de contrair o vírus e vir a morrer, principalmente os profissionais que trabalham e doam suas vidas a outrem e, a morte os espreita, com essa política desastrosa, vinda de fora e piorada aqui por entidades que deveriam estar no apoio, na infraestrutura.
Militares substituem mão de obra civil
O médico como o general, possuem suas prerrogativas de trabalho, e todos respeitam esses códigos. Mas, ao se tratar da saúde universal, de todos os brasileiros e até mesmo de estrangeiros, muitos estão presos no Brasil, isso mesmo, muitos de livre e espontânea vontade e outros, porque não olham os brasileiros e os brasileiros com cidadania dupla com bons olhos, podem estar contaminados, como ainda podem ser hospedeiros da infecção virótica que nem os maiores cientistas do planeta conhecem e sabem como lidar e o general Pazuello, afirma que está tudo sob controle com mais de 105 mil mortes, e quase 4 milhões de infectados.
É o negacionismo cego que gera a incompetência, o negacionismo não é erro, pode ser salutar, mas precisa saber até o momento que se exerce este não, depois que todas as evidências estão coletadas, analisadas e completadas. No Brasil, as mortes e as contaminações e a desobediência civil de alguns, mais a desunião do país numa hora crucial, ruim, é temerário, e não precisa de OMS-Organização Muncial de Saúde, nem reportagens e fatos e mais fatos, para pensar que os grandes países prosperam em tudo, na doença e na fortuna, quando caminham juntos, quando escolhem juntos a estrada, o método e se preciso for, até mesmo se fecha, em seu mundo, na sua caminhada, para chegar seguro e salvo, íntegro, no seu objetivo.
Ao contrário, ocorre no Brasil, somos pátria vendida aos interesses difusos, particulares, primeiramente. De políticos a empresários, de cidadão às donas de casa, parece que é a frase de outrora, Deus para todos e cada um para si.
Como pode um general, aliás dois generais, que sabem que as Forças Armadas, em todo o mundo, serve para a proteção de seu povo e quando foi usada de maneira diferente, produziu facínoras históricos, governantes repugnantes, atrozes e que oprimiram gerações. A história está cheia de exemplos, até mesmo recentes.
E, hoje, temos um general que mente devido querer agradar e provar para o seu presidente que ele está certo, que o que está sendo feito no Brasil é o certo. Mesmo, com a enorme perda de vidas humanas, que já ultrapassa, guerras, outras pandemias e catástrofes e o país, continua protegendo o clã Bolsonaro, não é hora de discutir impeachment, e sim a Pandemia, e continuam morrendo gente e a corrupção crescendo e os que estavam lutando contra a corrupção, por erros, estão sendo enterrados vivos e até mesmo como o Diógenes, ex-delegado federal, que foi perseguido e hoje mora fora do país, porque ousou a prender o banqueiro Daniel Dantas, do Banco Oportunity, isso mesmo.
O Jair Bolsonaro, não aceitou a demissão de Sérgio Moro, demitiu para controlar a Polícia Federal, mesmo que indiretamente. Não nomeou o Procurador Geral da República, Augusto Árias, que quer tomar conta da Operação Lava Jato, visto que não consegue, dirigir a PGR a contento, devido ser muito trabalho, muitas decisões e sequer tem apoio de seus pares? Ditadura, Nunca Mais. Na cartilha de Bolsonaro, Pazuello e Mourão está escrito outra frase, A Ditadura voltou, não precisa bater palmas, a velha guarda, muitos estão morrendo de Covid 19, agradece.
A síntese, é está, quando terminar a Pandemia, é nesse momento que se pode contar o número de mortos por milhão. Agora, como o general Pazuello faz e o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, segue fielmente com seu fiel escudeiro Carlos Eduardo, secretario da Saúde de Minas Gerais. Contar os mortos assim no campo de batalha é o que assistimos, para se abrir a cova raza e enterrar os brasleiros a centenas de milhares.
Os governantes brasileiros, principalmente o presidente Jair Bolsonaro, pouco sai nas manchetes de jornais e revistas estrangeiras. Infelizmente, agora quando comenta algo sobre o Brasil, é sobre desmatamento, incêndios, corrupção, genocídio com índios e quilombolas na Amazônia. Para encurtar, somente más notícias e sem soluções aparentes.
Triste fim de um país, do gigante que voltou a adormecer, mesmo elegendo aqueles que não os representam, mesmo deixando o direito de participar da construção de uma grande nação nas mãos de pessoas rancorosas, aventureiras, que não destroem totalmente o país porque ainda vivem nele e comem da sua terra e da sua carne há muitos anos e parece que gostaram e vão morrer assim.
Estes militares que estão governando o Brasil, como os da Ditadura Militar, subtraem em nome da pátria, em nome da luta contra o comunismo, em nome da família, em nome da segurança nacional e outros, todos os direitos do cidadão, inclusive o direito à vida, como estamos passando nessa pandemia e ainda, mais, o mais agravante, o direito a informação, formação, que poderíamos traduzir como trabalho civil, onde muito militares substituem a mão de obra, enquanto os centro metropolitanos estão abarrotados de homens e mulheres, crianças, famílias de desabrigados ou moradores em condição de rua. Que poderiam estar trabalhando em frentes de trabalho, em rodovias, em agro fazendas, em prestação de serviços ou cooperativas de reciclagem de material de coleta de lixo ou qualquer trabalho digno para viverem como brasileiros, dignos que são.
Marcelo dos Santos - jornalista ,MTb 16.539 SP/SP, terapeuta e livre pensador.
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