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terça-feira, 14 de junho de 2016

Dieta sem glúten e suas evidências científicas



Renata Furlan Viebig
A Doença Celíaca (DC) é uma enfermidade autoimune desencadeada pela ingestão de cereais que contêm glúten, especialmente o trigo e seus subprodutos, além de aveia, centeio, cevada e malte, por indivíduos geneticamente predispostos. Para que a doença se expresse, além do consumo do glúten e da suscetibilidade genética, é também necessária a presença de fatores imunológicos e ambientais.
Mundialmente, a DC é considerada problema de saúde pública devido à sua prevalência e à frequência de sintomas que impedem que o indivíduo tenha um cotidiano normal. A DC não tratada pode levar complicações graves, principalmente osteoporose e doenças malignas do trato gastrointestinal.
A exclusão do glúten da dieta destes pacientes não cura a DC, mas a mantém em remissão clínica, ou seja, há melhora de sinais e sintomas e a doença para de progredir. A substituição dos alimentos com glúten na dieta pode ser realizada utilizando-se milho, fubá, arroz, batata, mandioca, polvilho, soja, quinua e suas farinhas, porém, o número de produtos prontos oferecidos para a população celíaca ainda é pequeno, principalmente fora dos grandes centros urbanos, o que dificulta o seguimento da dieta.
Além disso, rotulagem incorreta e possíveis contaminações por glúten durante o processo de fabricação de alimentos (manuseio, processamento em maquinário e equipamentos, transporte e estocagem incorretos) podem aumentar as chances de transgressões alimentares involuntárias.
Pacientes com DC podem desenvolver quadros graves mesmo quando em contato de traços de glúten em alimentos e assim, garantir uma dieta absolutamente isenta de glúten é praticamente impossível, considerando-se a ocorrência de, ao menos, um grau mínimo de contaminação na alimentação diária.
Dessa forma, o paciente deve sempre conhecer os ingredientes que compõem as preparações alimentares e fazer leitura minuciosa dos ingredientes listados nos rótulos de produtos industrializados. Isto se agrava quando se trata do público infanto-juvenil, uma vez que ainda não estão alfabetizados. 
Quando consomem glúten normalmente, os pacientes com DC podem apresentar alterações nas funções do intestino e prejuízo na absorção de nutrientes, ou seja, o consumo de glúten leva estes pacientes à desnutrição e emagrecimento não intencional. Quando estes mesmos pacientes excluem completamente o glúten da dieta, voltam a ganhar peso e se recuperam.
Na contramão do que ocorre com o paciente com DC, recentemente, alguns profissionais da área de saúde e, em especial, a mídia e as redes sociais, têm sugerido que uma dieta isenta de glúten pode levar ao emagrecimento de pacientes sem DC, além de outros possíveis benefícios. Há publicações e livros com títulos bastante chamativos como “Barriga de glúten”, as quais vem sendo comercializadas livremente e a população cobra um posicionamento dos profissionais nutricionistas a respeito destas práticas.
Por outro lado, pesquisas realizadas nos últimos anos mostraram que, além de não ocorrer o emagrecimento na maior parte dos indivíduos em dieta GF, muitos ainda ganharam peso, pois substituem alimentos como pão, macarrão e biscoitos por outros alimentos de maior valor calórico. Além disso, produtos de panificação sem glúten são pobres em fibras e contém mais gorduras e açúcares.
No último dia 25 de março de 2016, a Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição – SBAN publicou sua posição a respeito da adoção de dietas sem glúten ou gluten free (GF), com base em uma análise crítica da literatura disponível.  A principal conclusão dos pesquisadores foi de que não há evidências suficientes para supor que indivíduos saudáveis possam extrair qualquer benefício de uma dieta GF.
Além disso, dados das pesquisas avaliadas indicam que mesmo indivíduos com doença celíaca que tenham sobrepeso não perdem peso ao adotar dietas GF e que estudos experimentais recentes mostraram possíveis efeitos deletérios da alimentação GF sobre a microbiota intestinal (antigamente flora intestinal) de indivíduos saudáveis.
Antes mesmo deste posicionamento, em 2014, o Conselho Regional de Nutricionistas da terceira região, que integra o Estado de São Paulo, publicou nota oficial na qual restringe os Nutricionistas a prescreverem dietas sem glúten apenas para pacientes com DC previamente diagnosticada, sob pena de infração do Código de ética profissional e penalidades previstas neste documento. 
Renata Furlan Viebig é professora de nutrição da Universidade Presbiteriana Mackenzie

No Amazonas: Bebê que foi mordido pelo padastro pode ter pênis amputado, diz polícia e outras


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OMS retira de reunião cientista que pediu cancelamento da Olimpíada
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Organizações sociais de saúde do Rio não cumprem metas de gestão
RIO - A Comissão de Tributação, Controle da Arrecadação Estadual e de Fiscalização dos Tributos Estaduais da Assembleia Legislativa do Rio ...
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O texto da Proposta à Emenda à Constituição (PEC) que limita o teto de gastos públicos, a que o jornal O Estado de S. Paulo teve acesso, ainda ...
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RIO- O relatório Global de Nutrição 2016 divulgado nesta terça-feira traz uma dado alarmante. A pesquisa indica que cerca de 44% dos 129 países ...
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ANS decreta portabilidades extraordinária e especial para três operadoras
RIO - Para garantir a continuidade da assistência à saúde, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) determinou portabilidades ...
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Lei obriga unidades de saúde a emitir boletim médico


jornal de saude
Atualização assim que ocorre 14 de junho de 2016


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Lei obriga unidades de saúde a emitir boletim médico
A Mesa Diretora da Câmara promulgou lei que obriga as unidades de saúde públicas e privadas de Sorocaba a disponibilizar aos familiares boletim ...
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Gastos obrigatórios são o desafio da 'PEC do Teto'
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Pneu Verde é sinônimo de economia e sustentabilidade


Nova tecnologia diminui a quantidade de rolamento e gasolina consumidos

O pneu é responsável por até 20% do consumo de combustível e, consequentemente, das emissões de poluentes – como o dióxido de carbono (CO2) – no ambiente. Pensando nisso algumas empresas pneumáticas desenvolveram a tecnologia do Pneu Verde.

Desde a sua invenção, em 1988, com John Boyd Dunlop, os pneus são feitos de borracha. Para atender às demandas ambientais e econômicas, as marcas têm investido em pesquisas que trabalham com novas matérias-primas. Uma delas, segundo supervisora especialista da KD Pneus, Mariana Bertolini, é o isopropeno renovável.

“Este composto é obtido a partir do tratamento da cana-de-açúcar e significa um grande passo no desenvolvimento de novidades para o setor. Além disso, esta descoberta pode contribuir significativamente para outras áreas e aplicações onde a borracha é utilizada”, afirma a profissional.

Vantagens e economia
A utilização de pneus verdes traz inúmeras vantagens para o motorista. O seu sistema de funcionamento é diferente dos comuns e resulta na economia de combustível. Desta maneira, eles acabam influenciando positivamente no seu orçamento e gastos em relação ao automóvel.

“Nos testes feitos, foi detectado que a quantidade de rolamento dos pneus, neste caso, é menor. Este fator está ligado com o combustível, pois quanto menor a rodagem, menos gasolina é necessária para que esta tarefa seja realizada”, explica Mariana.

Devido à sua estrutura, o desenho da banda de rodagem e os materiais utilizados durante a sua fabricação, este modelo de pneu é mais leve e durável, além de não emitir tanto ruído quanto os convencionais.

Segundo a especialista da KD Pneus, vale ressaltar que o desempenho dos pneus verdes em pista molhada é melhor. “As ranhuras retas presentes em sua superfície reduzem as chances de aquaplanagem, por causa do aumento do atrito”, afirma.

CO2 no ambiente
Também conhecido como gás carbônico, o CO2 é essencial para a manutenção da vida no planeta Terra, pois ele retém parte do calor e da incidência da luz solar na nossa atmosfera. Entretanto, quando encontrado em grande quantidade, pode trazer consequências danosas e contribuir para o aquecimento global.

Emitido, principalmente, pela queima de combustíveis fósseis, como petróleo, carvão e gás natural, ele está presente na maioria das atividades humanas. Um dos efeitos mais drásticos que o CO2 pode causar, em grandes quantidades, é o aumento da temperatura, já que ele é capaz de absorver parte da radiação infravermelha emitida pela Terra.

Por ser um composto que influencia no efeito estufa, degradando paisagens e ecossistemas, vale a pena investir em produtos como o Pneu Verde, que permitem a realização das tarefas cotidianas e contribuem com a qualidade de vida e economia, assim como a segurança e bem-estar.

Santa Casa de São Sebastião do Paraíso para de atender e Rêmolo Arantes(PSDB), não explica a falta de pagamento

A Prefeitura de São Sebastião do Paraíso, administração do PSDB, cujo prefeito Rêmolo Arantes não repassa cerca de R$ 2,8 milhões para a Santa Casa que prestou serviços entre eles de cirurgias. Os médicos e funcionários especializados já se recusam a trabalhar sem receber seus vencimentos.
Anastásia em campanha, ao lado direito Rêmolo Arantes prefeito de São Sebastião do Paraíso

O SUS - Sistema Único de Saúde, está suspenso apenas urgências e emergências são mantidas, não se sabe por quanto tempo. Além disso há acúmulo de dívida de repasse por serviços prestados da Santa Casa, pela Prefeitura de São Sebastião do Paraíso de mais de R$ 11 milhões de reais.

Não há explicação do prefeito Rêmolo Arantes, se o atraso é proveniente de cortes, má administração da prefeitura e até mesmo desvio de verba, em casos de corrupção. Ele em meio a atritos com funcionários da Santa Casa reivindica que seja feito uma audiência pública para solucionar o impasse.

Leia mais na matéria publicada no jornal o Globo, que não traz por parte do prefeito nenhuma solução ou motivo desses atrasos que gerou tamanha confusão e descontinuidade de atendimento do SUS e a precarização da Santa Casa de Misericórdia que todos sabem é hospital filantrópico, sem fins lucrativos, e tem como orientação atender a todos.

http://g1.globo.com/mg/sul-de-minas/noticia/2016/06/suspensao-do-sus-causa-discussao-em-gabinete-de-prefeito-no-sul-de-mg.html

Estudos sobbre brônquios em drenagem


[PDF] Efeitos da Drenagem Postural em Pacientes com Bronquiectasia

JD Ferreira - 2016
... atualizados e meios terapêuticos cirúrgicos e clínicos, principalmente no emprego dos antibióticos
no tratamento das infecções pulmonares e da fisioterapia ... Arquivo das Ciências da Saúde, 2007,
Outubro-Dezembro; 14(4): 227-33. ... Jornal brasileiro de Pneumologia [online]. ...

Morre morador de rua e a falta de "bicos" faz com que muitos percam suas moradas e a prefeitura não encara o problema

São Paulo com temperatura de 0 grau nessa madrugada. A baixa temperatura e a crise fomentada da economia faz com que a população de rua sofra agrúras maiores e também com a Política social enviezada segundo o Pe. Lancelotti. A Prefeitura gasta R$ 1.500,00 com cada morador de rua, mendigo, viciado em crack, travesti e outros.
morador de rua dorme ainda no verão ou outono na rua

A morte de um morador de rua que havia alugado quarto no bairro do Belém e que por falta de trabalho o perdeu e voltou para a rua mobilizou esse grande contigente de moradores de rua que dorme nas praças, como no Páteo do Colégio e outros locais apenas com cobertores ou dentro de caixas de papelão. A população apenas aumenta.

Uma das soluções seria a abertura, com organização pela Prefeitura, de imóveis fechados que pertençam a mesma. No entanto, o movimento é o inverso, as investidas do executivo municipal é pela desocupação, quase sempre com promessas de reformas e depois entrega para os moradores, mas que não sai ou demora demais e o inverno ainda nem começou oficialmente, segundo o calendário, começa em 20 de junho.

Leia mais http://www.msn.com/pt-br/noticias/brasil/longe-da-fam%C3%ADlia-morto-pelo-frio-em-sp-foi-velado-por-moradores-de-rua/ar-AAh0jA0?li=AAggV10

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