Fiocruz lança edital para 21 vagas de nível intermediário
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Inscrições começam em 4 de julho
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A Fundação Oswaldo Cruz
publicou, nesta terça-feira (14/6), o primeiro edital do concurso
público para preenchimento de 150 vagas de níveis intermediário e
superior. O edital oferta 21 vagas para o cargo de Assistente Técnico em
Gestão de Saúde. Pela primeira vez, a Fiocruz oferecerá reserva de
cotas para negros e pardos. Além disso, o candidato poderá ser inscrever
com seu nome social. O período de inscrição é de 4/7 até 8/8 e o valor
da inscrição é de R$ 70. As 21 vagas de nível intermediário serão divididas entre as unidades da Fiocruz no país, sendo 14 para o Rio de Janeiro, duas para Manaus, uma para Belo Horizonte, uma para Brasília, uma para Curitiba, uma para Recife e uma para Salvador. A seleção será por meio de prova objetiva de língua portuguesa, raciocínio lógico e conhecimentos específicos do perfil. As provas serão aplicadas nas capitais em que estão destinadas as vagas na data provável de 25/9. As inscrições devem ser realizadas na página http://concurso.fiotec. O vencimento básico do cargo no nível inicial é de R$ 2.313,61, acrescido de auxílio alimentação no valor de R$ 458, gratificação de produtividade (80 pontos) no valor de R$ 647. O vencimento é acrescido ainda de uma gratificação de qualificação que varia conforme entre R$ 452 a R$ 1.762. A Fundação Oswaldo Cruz publicará ainda editais para os cargos de Técnico em Saúde Pública (61 vagas de nível intermediário), Especialista em Ciência e Tecnologia, Produção e Inovação em Saúde Pública (10 vagas de nível superior) e Pesquisador em Saúde Pública (61 vagas de nível superior). Serviço Concurso para o cargo de Assistente Técnico em Gestão de Saúde (Nível intermediário) Leia o edital. Período de inscrição: de 4/7 a 8/8 Valor: R$ 70 Vagas:
GQ 1: R$ 452 para cursos de 180 horas GQ 2: R$ 497 para cursos de 250 horas | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
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terça-feira, 14 de junho de 2016
Emprego futuro: Fiocruz lança edital para 21 vagas de nível intermediário
Campanha Junho Vermelho incentiva novos doadores
Campanha Junho Vermelho incentiva novos doadores
No Dia Internacional do Doador de Sangue,
as luzes vermelhas iluminando prédios e monumentos públicos estão
sensibilizando a consciência de pessoas para a importância de
solidarizar-se com seus semelhantes nas questões de saúde
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Essa bolsa de sangue salva uma vida |
A campanha Junho Vermelho realizada há dois anos pelo Movimento Eu dou Sangue pelo Brasil tem
conquistado cada vez mais novos doadores pelo Brasil. Embora não haja
oficialmente um número exato de pessoas que se juntaram ao grupo, há
relatos de homens e mulheres que passaram a ir aos bancos de sangue sob
influência dessa iniciativa. O Movimento, porém, já observou que neste
período de inverno quando costumava cair o volume da coleta em 30%,
depois dessa ação, os números não só voltaram ao normal, mas têm
aumentado em mais 30%. Mesmo assim, em valores globais ainda o que é
coletado é pouco. Hoje, o Dia Internacional do Doador de Sangue, deve incentivar muitos novos doadores, na opinião dos dirigentes da campanha.
A diretora
administrativa de uma rede de cinemas, Beatriz Schimidt, foi uma das
pessoas que ficaram estimuladas a procurar um banco de sangue com mais
frequência. “Eu até doava eventualmente, mas fiquei muitos anos sem
fazer isso. Quando vi a campanha em toda a cidade fiquei inspirada e
retomei esse hábito”, conta ela.
O
incentivo surgiu depois também que levou sua filha para um exame de
sangue e a enfermeira brincou dizendo que tinha uma boa veia para aquele
procedimento. “Naquela mesma semana eu fui com um amigo ao hospital e
fizemos daquela ocasião um programa social. Esse tido de atitude pode
até virar um programa de família se todos forem juntos”, sugere ela.
Na opinião
de Beatriz, as pessoas precisam tirar da cabeça que a doação de sangue é
complicada, porque na verdade é um procedimento simples, exige pouco
tempo, no máximo meia hora e não doi.
Segundo a
executiva, ela faz a doação apenas num hospital, geralmente na hora do
almoço, porque não precisa marcar hora. Garante que volta a trabalhar no
mesmo dia. Beatriz descreve que já se condicionou a ir a cada quatro
meses ao hospital. “Doar sangue é tão simples e quase não produz reação.
Passo o resto do dia muito bem. Talvez aqueles trabalhadores que façam
esforço físico possam ter mais dificuldades, mas às vezes falta apenas
um empenho a mais para as pessoas”, observa ela.
A
publicitária Shirley Man foi outra brasileira que ficou animada a doar
sangue. Ela tem uma amiga cujo familiar precisou certa vez de transfusão
e então começou a fazê-lo naquele período. A partir da realização da Junho Vermelho
passou a doar sangue geralmente a cada quatro meses. “Eu me programo
quando vou ao médico no hospital ou quando levo um dos meus filhos. A
gente passa pela consulta ou acompanha a consulta e depois vou ao banco
de sangue”, conta.
Ela afirma
que a sensação é muito boa porque cria a percepção de transmitir
conforto e bem-estar ao próximo e de ter feito o bem. Shirley entende
que mesmo por alguma razão se a pessoa não puder realizar a doação na
hora do procedimento, por alguma razão médica, só a intenção já seria
uma importante atitude de solidariedade. “Ninguém gosta de agulha, mas
para mim virou uma prática”, diz.
A coordenadora geral da campanha Junho Vermelho, Debi Aronis,
lembra que o interesse tem crescido e mobilizado muitas pessoas. “As
adesões à iniciativa têm vindo de todos os lados, sejam de grupos de
amigos, grupos de trabalho de empresas e até de associações religiosas.
Quem puder deve doar sangue pelo Brasil”, expõe ela.
Para
alguns estudiosos, no entanto, o País não adquiriu ainda a cultura da
doação de sangue, talvez porque, por sorte do destino, não tenha
convivido com terremotos, furações, guerras e outras grandes tragédias
como acontecem em vários países. No entanto, a prática da doação de
sangue precisa ser incentivada sempre em razão das reservas desse
líquido vital quase sempre ficarem com baixo volume durante o ano.
PARA DOAR SANGUE VOCÊ DEVE:
· Portar documento oficial de identidade com foto (RG, Carteira Profissional, Carteira de Habilitação);
· Ter entre 16 e 69 anos de idade*, sendo que a primeira doação deve ter sido feita até 60 anos;
· Pesar acima de 50 quilos;
· Estar em boas condições de saúde;
· Estar alimentado, porém tendo evitado refeições pesadas (gordurosas) nas 3 horas que antecedem a doação.
OBS:
Os doadores menores de 18 anos, acompanhados do responsável legal,
devem levar o original e cópia simples de seu documento de identidade,
cópia simples do documento de identidade do responsável legal e
preencher a autorização para doação de sangue no momento da doação.
Quando acompanhado por um adulto, que não o responsável, deverá levar a autorização assinada pelo responsável legal, com firma reconhecida em cartório e a cópia do documento de ambos (doador e responsável legal).
Quando acompanhado por um adulto, que não o responsável, deverá levar a autorização assinada pelo responsável legal, com firma reconhecida em cartório e a cópia do documento de ambos (doador e responsável legal).
O documento de autorização pode ser retirado no posto de coleta.
PARA
DOAR SANGUE VOCÊ NÃO DEVE:
· Ter
risco acrescido para doenças transmissíveis pelo sangue (usuário de
drogas injetáveis e inalatórias, prática de sexo não seguro e vários
parceiros sexuais ou ser parceiro sexual de portadores de Aids ou
Hepatite).
QUAL O INTERVALO ENTRE AS DOAÇÕES?
· Homens podem doar a cada 2 meses, até no máximo 4 vezes no período de 12 meses;
Tecnologia: Aplicativo desenvolvido na Univap auxilia no tratamento de doenças respiratórias
Objetivo do
projeto foi aplicar tecnologias móveis a favor da saúde
Um
aplicativo, desenvolvido para o iPhone (smartphone da Apple) e voltado a
pacientes com disfunção pulmonar restritiva (com dificuldade de expansão
pulmonar) foi o projeto de doutorado apresentado pela professora e doutoranda
Alessandra de Almeida Fagundes, da Universidade do Vale do Paraíba (Univap).
“Este projeto foi motivado pelo desejo de aplicar
tecnologias móveis a favor da saúde, procurando inserir pacientes e terapeutas
em um contexto de interatividade a fim de incentivá-los a realizarem os
exercícios respiratórios, garantindo maior adesão ao tratamento. A ideia
surgiu a partir das observações em minha prática clínica e do desejo
de motivar, principalmente, as crianças atendidas no setor de fisioterapia
respiratória da Faculdade de Ciências da Saúde da Univap”, conta Alessandra.
Para
isso, ela, em parceria com um grupo de pesquisa da universidade e com a empresa
Babs2go, desenvolveu um aplicativo que possibilita realizar exercícios respiratórios
de forma interativa. Por meio do aplicativo, quando o paciente respira (fase da
inspiração) um módulo visual simula na tela a elevação de bolinhas. Quanto mais
o paciente respira, mais as bolinhas se elevam. O objetivo é que o paciente
eleve as bolinhas até o alto e sempre que ele atingir essa meta ele passa para
outra fase, com aumento do ‘peso das bolinhas’ (nível de dificuldade) com
consequente aumento do esforço.
O
design do aplicativo é semelhante ao das ferramentas disponíveis atualmente no
mercado, porém com algumas vantagens adicionais tais como o registro do
histórico das sessões, a estatística de desempenho e a possibilidade de
expansão desses recursos.
Além
disso, o design do aplicativo permite diferentes níveis de dificuldade (mais de
100 níveis para cada uma das bolinhas), o que permite ampliar sua aplicação
atendendo desde pacientes com dificuldades respiratórias até atletas
profissionais. “Em contraposição, os equipamentos tradicionais normalmente
apresentam somente três níveis de dificuldade”, explica.
O
aplicativo já foi testado em pessoas saudáveis e em pacientes com disfunção
pulmonar restritiva e os resultados são promissores em comparação aos dos
aparelhos disponíveis hoje no mercado. Foram observados aumento da força muscular
respiratória e melhora na expansão pulmonar após o uso do aplicativo.
Esse projeto levou quatro anos para ser
desenvolvido e a intenção da fisioterapeuta e pesquisadora, Dra.
Alessandra, é de disponibilizar essa ferramenta na AppStore, assim que
concluída a fase final de controle de qualidade e de avaliação pela
Apple.
Doenças imunopreviníveis como Hepatite A e as "Avós da Experiência"
GSK lança campanha “Avós da Experiência”
Hepatite A é a primeira doença abordada na série de vídeos sobre doenças imunopreveníveis que podem acometer as crianças.
Rio de Janeiro, junho de 2016 - A GSK acaba de lançar a campanha “Avós da Experiência” composta por seis vídeos abordando as formas de prevenção das principais doenças que podem acometer as crianças. A série apresenta um núcleo familiar, em que os jovens pais recorrem à experiência das avós na hora de tirar dúvidas e pedir conselhos.
“A campanha visa a conscientização da população em relação a sintomas, formas de contágio e prevenção de algumas das doenças que podem ocorrer desde a infância. Na série os pais sempre contam com a experiência das queridas vovós, que hoje em dia estão super antenadas, e usam e abusam da tecnologia para se informar”, conta Isabel Lopes, gerente médica de vacinas da GSK no Brasil.
“A campanha visa a conscientização da população em relação a sintomas, formas de contágio e prevenção de algumas das doenças que podem ocorrer desde a infância. Na série os pais sempre contam com a experiência das queridas vovós, que hoje em dia estão super antenadas, e usam e abusam da tecnologia para se informar”, conta Isabel Lopes, gerente médica de vacinas da GSK no Brasil.
O primeiro vídeo da série é sobre Hepatite A, doença que no Brasil alcançou 6.000 casos em 2014. Houve um decréscimo no número de casos diagnosticados anualmente a partir de 2005, ano com o maior número de casos (21 mil) na série desde o ano 2000. Essa redução pode ser atribuída à melhoria do sistema de saneamento básico e de oferta de água tratada no país. A infecção ocorre principalmente antes dos 10 anos de idade em todo o país, e o pico no número de casos, para ambos os sexos, se dá entre 5 e 6 anos de idade1.
A doença é transmitida por via fecal-oral (ânus-boca), de pessoa para pessoa e pela ingestão de água e alimentos contaminados. Prevalece em locais com condições de higiene e sanitárias inadequadas, como algumas regiões brasileiras menos desenvolvidas e com oferta de água e esgoto mais restritas. Além disso, as viagens aumentam o risco de exposição a esse vírus2.
Os sintomas são febre, dor abdominal, pele e olhos amarelados, falta de apetite, entre outros. Já as formas de prevenção são: higienizar bem os alimentos, beber água filtrada e lavar as mãos com frequência, bem como a manutenção do calendário de vacinação em dia2. A vacina hepatite A é recomendada pela Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) a partir de 1 ano de idade3.
A série conta ainda com filmes sobre coqueluche, catapora, caxumba, meningite e sarampo, que serão lançados um a cada mês ao longo de 2016.Segue o link com vídeo da campanha: https://www.youtube.com/watch?
Cardiologistas de Minas Gerais se reúnem para discutir Estimulação Cardíaca Artificial
Será realizado nos dias 17 e 18 de junho, em Itajubá, Minas Gerais, mais um PRONE - Programa Nacional de Ensino da ABEC/DECA
- Associação Brasileira de Arritmia, Eletrofisiologia e Estimulação
Cardíaca Artificial/Departamento de Estimulação Cardíaca Artificial.
A
iniciativa tem o objetivo de levar mais conhecimento sobre temas
relacionados a Estimulação Cardíaca, Arritmias, Insuficiência Cardíaca e
Morte Súbita para os profissionais que atuam no interior do país e que
nem sempre têm a possibilidade de participar de congressos e cursos de
reciclagem.
Voltadas
para cardiologistas, clínicos, residentes, estudantes de medicina e
outros profissionais da saúde, as aulas serão realizadas no Auditório
Albert Sabin da Faculdade de Medicina de Itajubá. Na sexta-feira, dia
17, a programação irá das 19h às 22h. Já no dia seguinte começará às 8h e
terminará às 13h.
Com
coordenação do dr. Antonio Carlos Assumpção, o conteúdo será dividido
em três módulos, Conceitos Básicos, Dispositivos Cardíacos Implantáveis e
Arritmias – Tratamento Clínico e Invasivo. A programação incluirá
palestras, discussões de casos clínicos e sessões de autógrafos.
Dieta sem glúten e suas evidências científicas
Renata Furlan Viebig
A
Doença Celíaca (DC) é uma enfermidade autoimune desencadeada pela
ingestão de cereais que contêm glúten, especialmente o trigo e seus
subprodutos, além de aveia, centeio, cevada e malte, por indivíduos
geneticamente predispostos. Para que a doença se expresse, além do
consumo do glúten e da suscetibilidade genética, é também necessária a
presença de fatores imunológicos e ambientais.
Mundialmente,
a DC é considerada problema de saúde pública devido à sua prevalência e
à frequência de sintomas que impedem que o indivíduo tenha um cotidiano
normal. A DC não tratada pode levar complicações graves, principalmente
osteoporose e doenças malignas do trato gastrointestinal.
A
exclusão do glúten da dieta destes pacientes não cura a DC, mas a
mantém em remissão clínica, ou seja, há melhora de sinais e sintomas e a
doença para de progredir. A substituição dos alimentos com glúten na
dieta pode ser realizada utilizando-se milho, fubá, arroz, batata,
mandioca, polvilho, soja, quinua e suas farinhas, porém, o número de
produtos prontos oferecidos para a população celíaca ainda é pequeno,
principalmente fora dos grandes centros urbanos, o que dificulta o
seguimento da dieta.
Além
disso, rotulagem incorreta e possíveis contaminações por glúten durante
o processo de fabricação de alimentos (manuseio, processamento em
maquinário e equipamentos, transporte e estocagem incorretos) podem
aumentar as chances de transgressões alimentares involuntárias.
Pacientes
com DC podem desenvolver quadros graves mesmo quando em contato de
traços de glúten em alimentos e assim, garantir uma dieta absolutamente
isenta de glúten é praticamente impossível, considerando-se a ocorrência
de, ao menos, um grau mínimo de contaminação na alimentação diária.
Dessa
forma, o paciente deve sempre conhecer os ingredientes que compõem as
preparações alimentares e fazer leitura minuciosa dos ingredientes
listados nos rótulos de produtos industrializados. Isto se agrava quando
se trata do público infanto-juvenil, uma vez que ainda não estão
alfabetizados.
Quando
consomem glúten normalmente, os pacientes com DC podem apresentar
alterações nas funções do intestino e prejuízo na absorção de
nutrientes, ou seja, o consumo de glúten leva estes pacientes à
desnutrição e emagrecimento não intencional. Quando estes mesmos
pacientes excluem completamente o glúten da dieta, voltam a ganhar peso e
se recuperam.
Na
contramão do que ocorre com o paciente com DC, recentemente, alguns
profissionais da área de saúde e, em especial, a mídia e as redes
sociais, têm sugerido que uma dieta isenta de glúten pode levar ao
emagrecimento de pacientes sem DC, além de outros possíveis benefícios.
Há publicações e livros com títulos bastante chamativos como “Barriga de
glúten”, as quais vem sendo comercializadas livremente e a população
cobra um posicionamento dos profissionais nutricionistas a respeito
destas práticas.
Por
outro lado, pesquisas realizadas nos últimos anos mostraram que, além
de não ocorrer o emagrecimento na maior parte dos indivíduos em dieta
GF, muitos ainda ganharam peso, pois substituem alimentos como pão,
macarrão e biscoitos por outros alimentos de maior valor calórico. Além
disso, produtos de panificação sem glúten são pobres em fibras e contém
mais gorduras e açúcares.
No
último dia 25 de março de 2016, a Sociedade Brasileira de Alimentação e
Nutrição – SBAN publicou sua posição a respeito da adoção de dietas sem
glúten ou gluten free (GF), com base em uma análise crítica da
literatura disponível. A principal conclusão dos pesquisadores foi de
que não há evidências suficientes para supor que indivíduos saudáveis
possam extrair qualquer benefício de uma dieta GF.
Além
disso, dados das pesquisas avaliadas indicam que mesmo indivíduos com
doença celíaca que tenham sobrepeso não perdem peso ao adotar dietas GF e
que estudos experimentais recentes mostraram possíveis efeitos
deletérios da alimentação GF sobre a microbiota intestinal (antigamente
flora intestinal) de indivíduos saudáveis.
Antes
mesmo deste posicionamento, em 2014, o Conselho Regional de
Nutricionistas da terceira região, que integra o Estado de São Paulo,
publicou nota oficial na qual restringe os Nutricionistas a prescreverem
dietas sem glúten apenas para pacientes com DC previamente
diagnosticada, sob pena de infração do Código de ética profissional e
penalidades previstas neste documento.
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jornal de saude
Atualização assim que ocorre ⋅ 14 de junho de 2016
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