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segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Campanha ressalta benefícios de parar de fumar e exame que detecta o câncer de pulmão


Muitas pessoas sabem que o tabagismo está na origem de 90% dos casos de câncer de pulmão e os fumantes têm cerca de 20 vezes mais risco de desenvolver a doença. No Brasil, o Instituto Nacional do Câncer (INCA) estima o surgimento de 28.220 novos casos de câncer de pulmão em 2016. Para marcar o Dia Nacional de Combate ao Fumo, 29 de agosto, a Sociedade Brasileira de Cirurgia Torácica e a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia lançam uma campanha em todo país que traz dois enfoques: os benefícios imediatos para quem deixa de fumar e o novo aliado do diagnóstico precoce - a tomografia computadorizada de baixa dosagem (TCBD).
Com o slogan ‘E seu eu parar de fumar’, a campanha entrará no ar dia 22 de agosto e terá seu auge no dia 29. Em uma linha cronológica progressiva, temporiza as mudanças na saúde do ex-fumante. A ação será fortalecida nas redes sociais, através do Facebook. Para garantir engajamento e interatividade dos usuários, a campanha prevê uma calculadora da vida, que mostra o que você pode conquistar se parar de fumar.
pulmão de pessoas que fuma e que não fuma

“Além de informar que não fumar é o primeiro cuidado para prevenir a doença, nosso objetivo é estimular que o tabagista deixe de fumar o quanto antes, já que as vantagens à saúde têm início 20 minutos após ele tomar esta importante decisão”, explica Leonardo Brand, cirurgião torácico, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Torácica.

O especialista explica que quando a pessoa para de fumar, o corpo reage de forma quase que instantânea. Em 20 minutos a pressão arterial volta ao normal e a frequência do pulso cai aos níveis normais. Em 8 horas, os níveis de monóxido de carbono no sangue chegam aos valores normais e o nível de oxigênio aumenta. Em 24 horas, o risco de se ter um acidente cardíaco relacionado ao fumo diminui. Em 48 horas, as terminações nervosas começam a se recuperar de novo e os sentidos de olfato e paladar melhoram. De duas semanas a três meses, a circulação sanguínea melhora consideravelmente. Caminhar torna-se mais fácil e a função pulmonar melhora em até 30%.
“A partir de um a nove meses, os sintomas comuns em fumantes, como tosse, rouquidão, e falta de ar ficam mais tênues. Os cílios epiteliais iniciam o crescimento e aumentam a capacidade de eliminar muco, limpando os pulmões. A pessoa fica mais disposta para realizar atividades físicas. Em cinco anos, a taxa de mortalidade por câncer de pulmão de uma pessoa que fumou um maço de cigarros por dia diminui em pelo menos 50%. Em 15 anos, podemos dizer que os riscos são praticamente iguais aos de uma pessoa que não fuma. Vale à pena parar de fumar! ”, enfatiza Brand.

Exame
Outro ponto que a campanha destaca é que agora a medicina conta com um poderoso aliado na identificação do câncer de pulmão, que permite o diagnóstico precoce e exerce papel fundamental para a cura da doença. É o chamado rastreamento do câncer de pulmão com tomografia computadorizada de baixa dosagem (TCBD). “Podemos comparar o papel deste exame ao da mamografia para o câncer de mama, tamanha sua importância. Precisamos difundi-lo e torná-lo regular para o grupo de risco”, argumenta o cirurgião.
Disponível na maioria das Unidades de Medicina Diagnóstica do país, a TCBD é o exame mais indicado como método de rastreamento para o câncer de pulmão. Devido a sua menor dose de radiação, pode ser repetida frequentemente, de acordo com um protocolo bem estabelecido, para o acompanhamento dos pacientes tabagistas, que compõe o grupo de risco para desenvolvimento do câncer de pulmão. Além disso, a TCBD também detecta outras doenças provocadas pelo tabagismo, antes mesmo de manifestarem qualquer sintoma.

Leonard Brand informa que devem fazer o rastreamento de câncer de pulmão por meio da TCBD, fumantes com carga tabágica (exposição do indivíduo ao tabagismo) maior ou igual a 30 maços ano (número de maços por dia X anos que fumou) e ex-fumantes que cessaram o tabagismo há menos de 15 anos, e com idade entre 55 e 74 anos.
“Para este perfil de pacientes já há evidências na literatura médica de que a tomografia computadorizada de baixa dosagem (TCBD), como método de rastreamento, possibilita uma redução significativa da mortalidade, de até 20%, por câncer de pulmão, o que é um avanço extremamente importante e animador”, explica.

Resultados
Para avaliar os resultados deste tipo de exame é necessária uma equipe interdisciplinar composta por radiologista, patologista, pneumologista, oncologista e cirurgião torácico, todos com experiência em doenças do tórax, para orientar a conduta médica por meio da interpretação dos resultados anormais da TCBD em cada paciente.
O diagnóstico precisa ser confirmado com biópsia, que pode ser feita por broncoscopia (exame em que um tubo fino com uma câmera penetra pelas vias aéreas), punções transtorácicas com agulha ou por cirurgia. Quando o resultado do exame anatomopatológico comprova o diagnóstico de câncer de pulmão, são realizados outros exames para saber qual o estágio da doença. O estadiamento pode incluir exames de sangue, tomografia computadorizada do abdome, cintilografia óssea e ressonância magnética do cérebro. O Pet-CT também pode ser muito útil no estadiamento do Câncer de Pulmão.
Existem dois tipos principais de câncer de pulmão: carcinoma de pequenas células e de não pequenas células. O carcinoma de não pequenas células corresponde a 85% dos casos e se subdivide em carcinoma epidermóide, adenocarcinoma e carcinoma de grandes células. O tipo mais comum no Brasil e no mundo é o adenocarcinoma e atinge 40% dos doentes.

Tratamento
O tratamento do câncer de pulmão se baseia em cirurgia, tratamento sistêmico (quimioterapia, terapia alvo e imunoterapia) e radioterapia. Sempre que possível, a cirurgia é realizada na tentativa de se retirar uma parte do pulmão acometido. Atualmente, os procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos, por vídeo (CTVA) são cada vez mais realizados com menor tempo de internação e retorno mais rápido do paciente às suas atividades. Segundo Leonardo Brand, a indicação da cirurgia depende principalmente do estadiamento do tumor, tipo, do tamanho e da localização do tumor, além do estado geral do paciente.
O oncologista Luiz Flávio Coutinho, da Oncocentro, explica que muitas vezes, a quimioterapia e a radioterapia são indicadas após a cirurgia para destruir células tumorais microscópicas residuais ou que estejam circulando pelo sangue. A combinação de tratamento sistêmico e radioterapia também pode ser administrada no início do tratamento para reduzir o tumor antes da cirurgia, ou mesmo como tratamento definitivo quando a cirurgia está contraindicada. A radioterapia isolada é utilizada algumas vezes para diminuir sintomas como falta de ar e dor.
Mas o grande avanço dos últimos anos é a imunoterapia. Baseado no princípio de que o organismo reconhece o tumor como um corpo estranho desde a sua origem, e de que com o passar do tempo este tumor passa a se disfarçar para o sistema imunológico e então se aproveitar para crescer, a imunoterapia busca reativar a resposta imunológica contra este agente agressor.
“Atuando através do bloqueio dos fatores que inibem o sistema imunológico, as medicações imunoterápicas provocam um aumento da resposta imune, estimulando a atuação dos linfócitos e procurando fazer com que eles passem a reconhecer o tumor como um corpo estranho”, finaliza.

Sinais de alerta
O oncologista Luiz Flávio Coutinho explica que a maioria dos pacientes com câncer de pulmão apresenta sintomas relacionados ao próprio aparelho respiratório, tais como:
- Tosse;
- Falta de ar;
- Escarro com sangue;
- Dor no peito.
Outros sintomas inespecíficos também podem surgir, entre eles perda de peso e fraqueza. Em poucos casos, cerca de 15%, o tumor é diagnosticado por acaso, quando o paciente realiza exames por outros motivos.
A recomendação é que caso a pessoa apresente um dos sintomas, procure imediatamente um médico.

sábado, 20 de agosto de 2016

Zeca Balero no show novo Era domingo no Palácio das Artes em Belô, não pode perder

Amanhã chega em Belo Horizonte Zeca Baleiro e banda diretamente da fria Nova Hamburgo. O show novo chama-se Era Domingo e quem conhece Zeca Balero e sua banda sabe que é muito som e de qualidade. Desde a música regional nordestina até a música popular brasileira que passa por muitos matizes, como o samba.

O show começa às 20 hs e os ingressos já estão disponíveis bem antes nas bilheterias no Palácio das Artes, casa que já é palco de Zeca Balero e banda de onde ele fez dois shows, o último um covert de Zé Ramalho que deixou saudades naqueles que ouviram e assisitiram a performance de um nordestino homenageando o outro.

Saiba mais sobre o artista e cd:
Cantor, compositor, cronista e colunista – Zeca Baleiro fez por onde para ganhar seu renome entre artistas e intelectuais. Com cinco discos de ouro e cinco indicações ao Grammy Latino, já escreveu também para grandes vozes como a de Gal Costa e Elba Ramalho. Em 2016 lança o álbum “Era Domingo”, primeiro álbum desde O Disco do Ano, de 2012, com um repertório integralmente de faixas inéditas e autorais. Lançada como single digital, a canção que batiza o disco já apresenta bons desempenhos nas rádios nacionais; a música segundo Zeca, “foi composta há cerca de dois anos, num amanhecer em Fortaleza, durante a turnê do show Chão de Giz.  Formatado com a ajuda de vários produtores, o álbum "Era Domingo" foi mixado em Nova York por Patrick Dillet e masterizado também em NY, no Sterling Sound, por Chris Gehringer, que trabalhou em discos como "Anti" da cantora Rihanna, "Revival" de Selena Gomes e "Rebel Heart", da Madonna. 



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Assista a este filme sobre Distrofia Muscular de Dunchene, Filme de Romance, drama (emocionante, lição de vida)

Distrofia muscular

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Sinal de Gowers
Distrofia muscular é a designação coletiva de um grupo de doenças musculares hereditárias, progressivas, sendo sua principal característica a degeneração da membrana que envolve a célula muscular, causando sua morte, afetando os músculos causando fraqueza. Essa fraqueza muscular, dependendo do tipo de distrofia, afeta grupos de músculos diferentes e tem velocidade de degeneração variável.
De uma forma geral a distrofia muscular é considerada rara, sendo a distrofia muscular de Duchenne a forma mais comum dentre elas, afetando cerca de um em cada três mil meninos. Para um outro tipo de distrofia muscular, a de Becker, cujos sintomas e sinais são semelhantes aos da de Duchenne, mas com início mais tardio e de evolução menos severa, estima-se uma frequência de um em cada trinta mil meninos.
Anteriormente considerada rara, atualmente já são conhecidas mais de trinta tipos diferentes da doença, onde as formas de Duchenne e Becker ocorrem com maior frequência, seguidas pela distrofia muscular do tipo Cinturas, distrofia miotônica de Steinert, distrofia muscular fáscio-escapulo-umeral, distrofia muscular congênita e distrofia de Emery-Dreifuss. Grande parte destas distrofias são causadas por deficiências nas proteínas do complexo distrofina-glicoproteínas presente na membrana celular das células musculares.
Inicialmente estudada por Guillaume Duchenne em 1868, quando passa a ser conhecida por Distrofia pseudo-hipertrófica ou distrofia muscular de Duchenne, foi anteriormente pesquisada pelo cirurgião escocês Charles Bell e pelo médico inglês Edward Meryon, época em que eram dados os primeiros passos na direção de compreender as suas causas. Em 1879, o neurologista inglês William Gowers descreveu, a partir de observações, que meninos portadores de distrofia muscular de Duchenne apresentavam o que se passou a chamar de sinal de Gowers, que são movimentos e apoios particularmente característicos dos portadores da doença ao levantarem-se do chão. Em 1987, como resultado do trabalho em conjunto de pesquisadores estadunidenses e canadenses, conseguiu-se isolar o gene das distrofias de Duchenne e de Becker, levando à descoberta de uma proteína chamada distrofina, cuja produção defeituosa gera a doença.

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Exercícios físicos e olimpíadas exemplos que podem melhorar nossa saúde

As Olimpíadas ou olimpíada, uns dizeram que tanto faz, mas se pensar em tantas modalidades, o plural chama mais a atenção do que o singular. É grande exemplo de entrega e abnegação com o interesse de chegar no topo e ganhar dinheiro e fama. Ingredientes que faz bem para qualquer ego, desde os mais humildes ao mais inflado. Até os santos, apostólos, freiras, padres precisam de reconhecimento para se tornarem santos.

O esporte é fonte de saúde, longevidade e mente saudável desde que seja dosado e que a pessoa tenha todos os segmentos favoráveis bom sono, alimentação saudável, equilibrada entre carbohidratos, gorduras saturadas e insaturadas, ar limpo e respirável. Como ainda orientação médica, em casos extremados, e de preparação física quanto se pretende atingir índices ou emagrecimento, formas de bíceps, tríceps essas coisas que vem da antiguidade e hoje na era da comunicação, principalmente da tecnológica via internet está muito mais nas mentes das pessoas crianças, jovens, adultos e idosos. Todos precisam se mexer e se remexer, isso até já foi motivo de música. Isso traz a alegria, a felicidade e a vida.

O ar com seus componentes, ou a atmosfera, gases hidrogênio, oxigênio e carbônico por si fazem uma limpeza incrível no organismo. Quando é de qualidade então, pense nesses dois exemplos: o urubu come carniça; quando vemos um em alto vôo ele nada mais nada menos está usando o ar, principalmente o hidrogênio para limpar os intestinos e junto com o oxigênio, todo o organismo. Isso é uma lição da natureza das mais incríveis.

Outro exemplo, quem já ouviu falar de câmara hiperbárica, muita gente, são aparelhos onde a pessoa, por exemplo, diabético, que devido problemas com açúcar no sangue, a tal de glicose, não permite cicatrização rápida. Então ele entra na câmara e com dose correta seus glóbulos vermelhos aumentam e a cicatrização começa a ser mais rápida. Já fizeram testes com cães mortos que ressuscita, ou melhor, se move e parece que está revivendo.

Então, os exercícios, aeróbicos:  a caminhada, atletismo, natação e outros são os melhores. Eles permitem essa troca de três gases pela expelição da combustão dentro do organismo, do gás carbônico. Como não somos úrubus, não é mesmo, precisamos desses exercícios.

Análises de médicos dizem que as pessoas de sangue tipo O precisam de exercícios mais fortes como corridas, atletismo como estamos assistindo nas Olimpíadas. Já as pessoas do sangue tipo A, precisam de exercícios mais leves.

Não podemos esquecer da excelente alimentação. Das mais difíceis atualmente, comer bem e grandes quantidades engorda. E comer diversificadamente está cada vez mais oneroso. Vamos ao exemplo, para uma fruta fazer efeito em nosso organismo precisamos comer ao menos 100 gr dessa fruta.

Então para termos boa alimentação deveríamos comer de duas a três maçãs por dia, de três a quatro bananas, um abacate. Tudo depende do peso. Já pensou então que se ter alguns tipos de vitaminas e sais minerais no organismo. Por isso, os suplementos são importantes, não essenciais porque a nutrição bem orientada e equilibrada pode ser o suficiente.

Por último, é notável o efeito que as Olimpíadas deveria ter trazido para a sociedade brasileira, que é muito consevadora e não adere, muitos não acreditam e julgam que é modismo, que as pessoas deveriam procurar trabalho e outros pejorativos. No Brasil o efeito das Olimpíadas talvez venha depois da ressaca de tantas modalidades.

A influência pode sair das platéias que com os exemplos in loco vão transmitir para várias gerações. Como os meios de comunicação que modem remoer e deixar um grande legado.

A crítica vem especialmente para o país sede o Brasil, que deve terminar entre os décimo quarto lugar se ganhar mais algumas medalhas. Não investe em escolas equipadas com ginásios polioesportivos, pista de atletismo, psicina. Enfim, tudo no Brasil se resume a uma grande busines que não existe sem a infraestrutura. Quando há infra, como é oferecido para os Países Baixos, o resultado é medalha de ouro, eles devem ficam em décimo lugar no cômputo geral com 18 medalhas, seis de ouro, seis de prata e quatro de bronze. Lição de investimento e dedicação para muitos países.

Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP

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