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terça-feira, 6 de setembro de 2016
Planos de saúde perderam 1,7 milhão de clientes em um ano, diz ANS
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Atualização assim que ocorre ⋅ 6 de setembro de 2016
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DÁ PARA ENGRAVIDAR AGORA, SIM!
Médicos lançam campanha para conscientizar sobre os riscos reais do zika durante a gravidez
Desde
que foi identificada sua relação com a microcefalia, o vírus zika tem
sido motivo de grande preocupação entre os casais que desejam ter
filhos. Com todos os riscos envolvidos, será que agora é uma hora de
tentar engravidar? Com o intuito de amenizar essa situação de alarmismo,
a Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida (SBRA) está lançando a campanha “Gravidez em tempos de zika”
em todo o país. O objetivo é conscientizar a população sobre o
entendimento atual das complicações do vírus, levando informações de
qualidade, comprovadas cientificamente (veja o canal oficial da campanha).
![]() |
Ilustração |
De
acordo com o último relatório divulgado pelo Ministério da Saúde, de
2015 a julho deste ano, foram confirmados, no Brasil, 1749 casos de
microcefalia e outras alterações do sistema nervoso com suspeita de
serem causadas por infecção congênita. Desse total, 272 tiveram
confirmação laboratorial de estarem relacionados ao zika, mas mantém-se a
suspeita de que a maioria das mães cujos bebês foram diagnosticados com
microcefalia teve contato com o vírus.
Apesar
dos riscos da doença, é possível engravidar com segurança nesses
“tempos de zika”. De acordo com o médico Selmo Geber, professor titular
da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e especialista em
reprodução humana, as chances de um bebê nascer com microcefalia por
causa do zika variam de 1% a 13%, de acordo com o local de residência.
“Estar bem informado é a melhor forma de prevenção. Certamente, o zika
ainda precisa ser mais estudado, mas já contamos com métodos que ajudam a
evitar a infecção”, explica.
Sabe-se atualmente que o zika é transmitido pela picada do mosquito Aedes Aegypti
infectado, pela transfusão de sangue e por meio de relação sexual
desprotegida. Além disso, está confirmada a sua transmissão por via
transplacentária, isto é, da mãe para o feto. No caso dos mosquitos, a
melhor forma de se prevenir é evitando a picada, ficando atento a áreas
de risco e usando roupas longas e repelentes indicados pelo médico
especialista.
Homens
também podem ser infectados e transmitir o zika para a parceira. Alguns
estudos mostram que o vírus pode permanecer no sêmen por tempo maior
que no sangue, logo, é importante que eles também tenham cuidado e
realizem exames preventivos. Geralmente, o próprio organismo se
encarrega de eliminar o zika, o que significa que, em boa parte dos
casos, o sonho da gravidez pode ser simplesmente uma questão de esperar
um pouco mais.
Para
quem não quer a gravidez agora e se preocupa com a idade, a
recomendação é procurar a alternativa de congelamento de óvulos. “Essa
técnica tem se firmado como uma boa opção para quem busca a gravidez,
mas deseja adiá-la, uma vez que, depois dos 35 anos, existe uma
diminuição na chance de fecundação devido à perda gradativa e natural da
quantidade e qualidade dos óvulos. Atualmente, o sucesso das
fertilizações in vitro a partir de óvulos congelados já alcança uma taxa
de 40%, desempenho quase semelhante aos procedimentos realizados com
óvulos frescos”, afirma Geber.
Congresso
A campanha “Gravidez em tempos de zika” será lançada oficialmente no 20º Congresso Brasileiro de Reprodução Assistida, entre os dias 14 e 17 de setembro, em Belo Horizonte. Organizado pela SBRA, o evento reúne renomados especialistas nacionais e estrangeiros para discutir os principais tópicos em medicina reprodutiva contemporânea.
A campanha “Gravidez em tempos de zika” será lançada oficialmente no 20º Congresso Brasileiro de Reprodução Assistida, entre os dias 14 e 17 de setembro, em Belo Horizonte. Organizado pela SBRA, o evento reúne renomados especialistas nacionais e estrangeiros para discutir os principais tópicos em medicina reprodutiva contemporânea.
“O
papel do médico é estar sempre bem informado para orientar o paciente
da melhor maneira possível. Por isso, estamos nos organizando para
debater e divulgar as melhores práticas para diagnóstico, tratamento e
prevenção dos diferentes casos relacionados à infertilidade, inclusive
às complicações decorrentes do zika vírus”, afirma o médico Selmo Geber,
presidente desta edição do congresso.
20º Congresso Brasileiro de Reprodução Assistida
Data: 14/09 a 17/09
Depois de tratamento de saúde, José Carlos Bumlai volta à prisão
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Depois de tratamento de saúde, José Carlos Bumlai volta à prisão
Bumlai estava em prisão domiciliar havia cinco meses para o tratamento de um câncer na bexiga, além de uma cirurgia cardíaca.
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Mudança de país com crianças? A Elite International Realty facilita todo o processo!
O acompanhamento de uma psicóloga brasileira que reside na Flórida pode significar uma adaptação mais rápida e descomplicada
Tornar menos difícil aos pais e filhos a experiência de mudar de país é uma das missões da consultoria imobiliária Elite International Realty, localizada em Miami, comandada pelos brasileiros Léo e Daniel Ickowicz.
Além de ter parceria com algumas escolas dos Estados Unidos, a imobiliária agora tem mais novidade: uma psicóloga brasileira à disposição dos pequenos e seus progenitores. O nome dela, que há 30 anos reside na Flórida, é Vera Joffe.
A Dra. Vera ajuda na adaptação das crianças nas escolas e, antes mesmo da mudança de país, oferece consulta via Skype, para já conhecer as famílias e detectar necessidades especiais. Os passos seguintes são fazer uma averiguação sobre o ambiente de estudo que se adeque melhor a cada perfil e receber as famílias para visitas.
A profissional faz uma avaliação com cada menino e menina, inclusive na eventual indicação do tratamento correto, desde a infância até o final da adolescência. É realizada uma investigação para identificar perturbações do desenvolvimento neurológico, dificuldades de aprendizagem, problemas psicológicos, ansiedade, depressão, transtornos, conflitos familiares, experiências traumáticas e tensões. Mas eles não precisam ter problemas para utilizar o serviço.
“A intenção do acompanhamento é ajustar as pessoas à vida nos Estados Unidos, com treinamento de sensibilidade cultural nas escolas e locais de trabalho, especialmente no sul da Flórida”, afirma Daniel Ickowicz.
DIA NACIONAL E LATINO AMERICANO DA EPILEPSIA: SABER RECONHECER OS TIPOS DE CRISES EPILÉPTICAS É FUNDAMENTAL PARA PACIENTES E FAMILIARES
Neurocirurgião especialista em epilepsia explica os tipos de crise epiléptica
que podem passar despercebidos e dá orientações
que podem passar despercebidos e dá orientações
No próximo 09 de setembro será comemorado o Dia Nacional e Latino Americano da Epilepsia (Dia do Roxo), data
que pontua a importância da conscientização para a população leiga
sobre causas, sintomas e tratamentos deste distúrbio neurológico. Para o
neurocirurgião Luiz Daniel Cetl, portadores e
familiares devem entender quais os tipos e como a epilepsia se
manifesta. “Exitem crises diferentes e todas elas merecem atenção do
paciente para melhor compreensão e até mesmo evolução de seu tratamento.
Para os familiares, entender e saber identificar são formas de conduzir
e ajudar da forma mais adequada possível”, explica o neurocirurgião,
especialista em epilepsias e membro do departamento de Neurocirurgia da
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).
Entre os tipos de crises, temos também a crise de ausência, a parada comportamental e, mais raro, o estado de mal epiléptico, que tem, cada uma delas, suas características específicas. A crise de ausência é caracterizada pela curta duração que pode ser de décimos de segundo e pode se repetir mais de uma vez ao dia e mesmo pessoas próximas não conseguem identificá-la. A parada comportamental é caracterizada como uma crise parcial complexa e muito mais frequente, em que o paciente fica parado, com o olho arregalado, como se estivesse fora de si e, o terceiro tipo é o estado de mal epiléptico, o mais grave de todos pois há uma ativação contínua dos neurônios desfuncionantes, que emitem sinais atípicos ou irregulares, de maneira interrupta, podendo causar lesões cerebrais.
Segundo o neurocirurgião Luiz Daniel Cetl, nas crises generalizadas, as descargas elétricas acometem em todo o cérebro e provoca a perda de consciência do paciente, sendo que os sintomas variam de abalos por todo o corpo e postura tônica, e até atonia, onde há um relaxamento global de todos os músculos. No outro grupo estão as crises parciais, quando apenas uma porção do cérebro é afetada. Elas podem ser parciais simples e crises parciais complexas, sendo estas últimas caracterizadas pelo comprometimento do nível de consciência do paciente.
A manifestação da epilepsia mais conhecida é quando o indivíduo cai no chão, se debate por alguns segundos ou minutos, perde a consiêcia e ocorre a salivação intensa. Quem já visualizou a cena muito provavelmente pode ter identificado como uma crise epiléptica. O que fazer nestes casos?
A recomendação do especialista é que nos casos mais graves, quando o paciente tem contrações musculares e cai no chão, o ideal é afastá-lo de objetos e móveis que possam machucá-lo, deixá-lo se debater livremente até que a crise passe. Tambem adverte que não se deve colocar a mão ou o dedo na boca do paciente e, como há salivação intensa, manter o corpo de lado para evitar que o paciente se sufoque com a própria saliva.
Epilepsia no dia a dia
A mensagem principal do Dia do Roxo é a conscientização de que o paciente com epilepsia deve seguir com suas atividades normalmente. À exemplo de grande ícones e personalidades mundialmente conhecidas, como Vincent van Gogh, Fiódor Dostoiévski e Machado de Assis, o portador da síndrome pode e deve trabalhar, se divertir, integrar-se socialmente e, sem preconceitos, medos ou estigmas, casar e ter filhos.
Calcula-se que, aproximadamente, de 0,5 a 0,7% da população mundial tenha epilepsia, sendo que 75% dos casos têm início ainda na infância. Do total, estima-se que em 50% dos casos as causas são desconhecidas.
Tratamento:
O tratamento convencional para a epilepsia é por via medicamentosa, com uso das chamadas drogas antiepilépticas (DAE), eficazes em cerca de 70% dos casos (há controle das crises) e com efeitos colaterais diminutos. Quando não há controle destes sintomas, outros tratamentos possíveis são a cirurgia e a estimulação do nervo vago. No entanto, apenas um profissional, analisando o caso, poderá indicar o tratamento apropriado para o paciente.
As cirurgias são divididas em ressectivas, ou seja, sabe-se o foco cerebral das descargas que ocasionam uma crise da epilepsia e o retira. E cirurgias desconectivas, em que o foco não é localizado, mas sabe-se que é oriundo em apenas um lado do cérebro, sendo realizada a separação dos hemisférios para que essas descargas não passem de um lado para o outro do hemisfério cerebral. Há também o tratamento da implantação de eletrodo no nervo vago, em que a emissão de estímulos ao cérebro permite o controle das crises, em definitivo ou para a sua diminuição.
O neurocirurgião ressalta também que o objetivo do tratamento é garantir uma melhor qualidade de vida ao paciente. A epilpsia não é transmitida pelo ar ou contato físico. Seu tratamento é imprescindível e deve ser feito adequadamente, para evitar que o paciente tenha sua vida fortemente afetada, por não ter controle das crises e, consequentemente, afastar-se socialmente.
Videorreportagem - ‘Epilepsia de A a Z’, um panorama sobre a doença que traz respostas, visando conscientizar e contribuir para a informação correta sobre epilepsia: https://www.youtube.com/watch?v=khfw3tCjwfA
Entre os tipos de crises, temos também a crise de ausência, a parada comportamental e, mais raro, o estado de mal epiléptico, que tem, cada uma delas, suas características específicas. A crise de ausência é caracterizada pela curta duração que pode ser de décimos de segundo e pode se repetir mais de uma vez ao dia e mesmo pessoas próximas não conseguem identificá-la. A parada comportamental é caracterizada como uma crise parcial complexa e muito mais frequente, em que o paciente fica parado, com o olho arregalado, como se estivesse fora de si e, o terceiro tipo é o estado de mal epiléptico, o mais grave de todos pois há uma ativação contínua dos neurônios desfuncionantes, que emitem sinais atípicos ou irregulares, de maneira interrupta, podendo causar lesões cerebrais.
Segundo o neurocirurgião Luiz Daniel Cetl, nas crises generalizadas, as descargas elétricas acometem em todo o cérebro e provoca a perda de consciência do paciente, sendo que os sintomas variam de abalos por todo o corpo e postura tônica, e até atonia, onde há um relaxamento global de todos os músculos. No outro grupo estão as crises parciais, quando apenas uma porção do cérebro é afetada. Elas podem ser parciais simples e crises parciais complexas, sendo estas últimas caracterizadas pelo comprometimento do nível de consciência do paciente.
A manifestação da epilepsia mais conhecida é quando o indivíduo cai no chão, se debate por alguns segundos ou minutos, perde a consiêcia e ocorre a salivação intensa. Quem já visualizou a cena muito provavelmente pode ter identificado como uma crise epiléptica. O que fazer nestes casos?
A recomendação do especialista é que nos casos mais graves, quando o paciente tem contrações musculares e cai no chão, o ideal é afastá-lo de objetos e móveis que possam machucá-lo, deixá-lo se debater livremente até que a crise passe. Tambem adverte que não se deve colocar a mão ou o dedo na boca do paciente e, como há salivação intensa, manter o corpo de lado para evitar que o paciente se sufoque com a própria saliva.
Epilepsia no dia a dia
A mensagem principal do Dia do Roxo é a conscientização de que o paciente com epilepsia deve seguir com suas atividades normalmente. À exemplo de grande ícones e personalidades mundialmente conhecidas, como Vincent van Gogh, Fiódor Dostoiévski e Machado de Assis, o portador da síndrome pode e deve trabalhar, se divertir, integrar-se socialmente e, sem preconceitos, medos ou estigmas, casar e ter filhos.
Calcula-se que, aproximadamente, de 0,5 a 0,7% da população mundial tenha epilepsia, sendo que 75% dos casos têm início ainda na infância. Do total, estima-se que em 50% dos casos as causas são desconhecidas.
Tratamento:
O tratamento convencional para a epilepsia é por via medicamentosa, com uso das chamadas drogas antiepilépticas (DAE), eficazes em cerca de 70% dos casos (há controle das crises) e com efeitos colaterais diminutos. Quando não há controle destes sintomas, outros tratamentos possíveis são a cirurgia e a estimulação do nervo vago. No entanto, apenas um profissional, analisando o caso, poderá indicar o tratamento apropriado para o paciente.
As cirurgias são divididas em ressectivas, ou seja, sabe-se o foco cerebral das descargas que ocasionam uma crise da epilepsia e o retira. E cirurgias desconectivas, em que o foco não é localizado, mas sabe-se que é oriundo em apenas um lado do cérebro, sendo realizada a separação dos hemisférios para que essas descargas não passem de um lado para o outro do hemisfério cerebral. Há também o tratamento da implantação de eletrodo no nervo vago, em que a emissão de estímulos ao cérebro permite o controle das crises, em definitivo ou para a sua diminuição.
O neurocirurgião ressalta também que o objetivo do tratamento é garantir uma melhor qualidade de vida ao paciente. A epilpsia não é transmitida pelo ar ou contato físico. Seu tratamento é imprescindível e deve ser feito adequadamente, para evitar que o paciente tenha sua vida fortemente afetada, por não ter controle das crises e, consequentemente, afastar-se socialmente.
Videorreportagem - ‘Epilepsia de A a Z’, um panorama sobre a doença que traz respostas, visando conscientizar e contribuir para a informação correta sobre epilepsia: https://www.youtube.com/watch?
Fonte para entrevista:
Dr. Luiz Daniel Cetl
é referência no tratamento das epilepsias e tumores cerebrais.
Especialista pela Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN), membro do
grupo de tumores do Departamento de Neurocirurgia da Universidade
Federal de São Paulo (UNIFESP) e integrante da Associação dos
Neurocirurgiões do Estado de São Paulo (SONESP). Atua ainda como
preceptor de cirurgia de tumores cerebrais no Departamento de
Neurocirurgia da Unifesp.
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