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Centros de saúde de BH abrem no sábado para atualizar cadernetas de vacinação
Os 149 centros de saúde de Belo Horizonte estarão abertos no próximo sábado, das 8h às 17h, para atualizar cadernetas de vacinação de crianças ...
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Ministério Público Federal confirma falta de medicamentos nos postos de saúde
A falta de medicamento nos postos de saúde de Três Lagoas está entre as principais reclamações da população. Basta ir às unidades para ouvir ...
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quarta-feira, 21 de setembro de 2016
Centros de saúde de BH abrem no sábado para atualizar cadernetas de vacinação
Paises da ONU assinam compromisso global contra superbactérias
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Paises da ONU assinam compromisso global contra superbactérias
Esta será a quarta declaração da ONU sobre questões de saúde, após o HIV em 2001, doenças crônicas em 2011 e ebola em 2013.
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Santos Dumont recebe unidade móvel de saúde bucal
A
unidade móvel OdontoSesc está em Santos Dumont com a oferta de
consultas e exames gratuitos. A população que passar pelo consultório
móvel ...
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25 DE SETEMBRO – MOBILIZAÇÃO INTERNACIONAL FARMACÊUTICOS EM AÇÃO – TODOS CONTRA O AEDES
25 DE SETEMBRO –
MOBILIZAÇÃO INTERNACIONAL
FARMACÊUTICOS EM AÇÃO
– TODOS CONTRA O AEDES AEGYPTI
Na data em que
se comemora o Dia Internacional do Farmacêutico, dia 25 de setembro, será realizada uma grande ação integrada
entre diversos países da América Latina, para unir forças contra a dengue, a
chikungunya e a zika. A campanha Farmacêuticos
em Ação – todos contra o Aedes aegypti
será intensificada no Brasil e lançada simultaneamente na Argentina, Costa
Rica, Paraguai, Uruguai e Venezuela, em uma iniciativa do Fórum Farmacêutico
das Américas (FFA), com apoio da Fundação Internacional Farmacêutica (FIP) e
Fundação FIP. A ideia surgiu com a repercussão positiva da campanha brasileira,
lançada em março, com grande adesão dos farmacêuticos e da população.
O objetivo da
iniciativa é transformar cada farmacêutico desses países em um agente de
combate ao mosquito e cada farmácia em um posto avançado contra o mosquito Aedes aegypti. No Brasil, a campanha é
desenvolvida pelo Conselho Federal de Farmácia (CFF), os conselhos regionais e
as entidades parceiras – Sociedade Brasileira de Farmacêuticos e Farmácias
Comunitárias (SBFFC), Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais
(Anfarmag), Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar (Sbrafh).
Além do apelo
institucional, as entidades se estão se mobilizando nesta data porque todos esses países continuam
registrando casos de dengue, chikungunya e zika, com tendência de o problema se
agravar, em função do período chuvoso que se aproxima. Será uma ocasião
tanto para os farmacêuticos celebrarem os avanços da profissão como para
reafirmarem, à sociedade, a importância da atuação profissional.
Farmácias e
farmacêuticos estão sendo orientados a se mobilizar e contribuir com a prevenção
e controle das três doenças relacionadas ao Aedes
aegypti. Os farmacêuticos podem, além de oferecer a orientação correta aos
pacientes, identificar pessoas com sinais e sintomas sugestivos, encaminhando
os casos suspeitos, prescrevendo terapias adequadas, quando pertinente, e
acompanhando pacientes em tratamento. Ações como estas que podem ser
potencializadas com a adesão das farmácias.
Mas a
participação é livre às entidades farmacêuticas, às universidades, às entidades
representativas da sociedade civil organizada, à defesa civil, aos órgãos
públicos e organizações governamentais e a todos que quiserem participar. A
proposta é que farmacêuticos, estudantes de Farmácia e entidades ligadas à
profissão busquem promover ou pelo menos participar de ações em locais públicos
voltadas ao combate da dengue, da chikungunya e zika. “Vamos todos sair às ruas
contra o mosquito Aedes aegypti”,
conclama Josélia Frade, diretora de Prática Profissional do Comitê Executivo do
FFA e representante do Brasil na entidade.
Para respaldar
os participantes da campanha, o CFF desenvolveu um hotsite (www.cff.org.br/farmaceuticoem acao), um folder e um
guia de bolso, com informações para a população e para os farmacêuticos. O
material está disponível em português e foi traduzido para o espanhol para
utilização nos demais países membros do FFA.
“Somos cerca de
200 mil farmacêuticos no Brasil e o país conta com 90 mil farmácias. Podemos,
de fato, formar um exército capaz de apoiar à sociedade, no enfrentamento de
uma epidemia tão dramática, que se tornou uma preocupação mundial”, reforça o
presidente do CFF, Walter da Silva Jorge João. “Não podemos nos furtar ao papel
fundamental do farmacêutico na prevenção das doenças e na promoção da saúde.
Participar dessa luta também é nossa obrigação como cidadãos. Contamos com sua colaboração!”
Mais Médicos renova contratos, mas quer reduzir nº de cubanos
jornal de saude
Atualização assim que ocorre ⋅ 21 de setembro de 2016
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Orlando Bolçone, do PSB, é entrevistado no TEM Notícias
... segunda-feira até quinta-feira (22), quatro candidatos vão passar pelo estúdio do jornal. ... Candidato, o senhor acha mesmo que a saúde vai bem?
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Candidato à reeleição, Haddad promete dar continuidade a projetos na periferia
Haddad participou no início da tarde de hoje da série de sabatinas da TV Brasil em parceria com o jornal El País com os candidatos a prefeito.
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Mais Médicos renova contratos, mas quer reduzir nº de cubanos
O Ministério da Saúde anunciou na terça-feira (20) a renovação do contrato firmado com a Organização Pan-americana de Saúde (Opas) que ...
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DF disponibiliza 123 postos de saúde para campanha de multivacinação
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DF disponibiliza 123 postos de saúde para campanha de multivacinação
O disponibilizou 123 postos de saúde para a campanha nacional de multivacinação, promovida pelo Ministério da Saúde. O objetivo é vacinar ...
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Bombardeio em Aleppo deixa 5 funcionários da área da saúde mortos
Pelo menos cinco trabalhadores da área da saúde no sul da Província de Aleppo, na Síria, morreram na noite de terça-feira em um bombardeio de ...
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Falhas na prescrição médica aumentam possibilidade de erro
A Associação Nacional de Unidades de Saúde Familiar fez saber, através de comunicado enviado à redação do Jornal Médico, que “as falhas ...
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Consumidores apoiam mudanças nos rótulos, aponta pesquisa do Idec
Para 93,3% dos internautas, informação nutricional na frente da embalagem facilitaria a compreensão sobre a composição dos alimentos
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Nesta quarta-feira (21), o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec)
apresenta os resultados de sua pesquisa de opinião sobre rotulagem
nutricional dos alimentos. O levantamento, realizado entre os dias 13 e
23 de junho deste ano, teve a participação de 2.651 internautas e
identificou as dificuldades dos consumidores para entender as
informações contidas nos rótulos.
Fonte: Revista do Idec
A pesquisa mostra que para
93,3% dos entrevistados a informação na frente da embalagem ajudaria a
compreensão. A proposta é uma das mudanças na rotulagem defendida pelo
Idec e permite que o consumidor identifique a composição de produtos não
saudáveis com mais rapidez.
No levantamento, foram
apresentados modelos de rótulos frontais e o utilizado pelo Equador
obteve 71,2% de aprovação. Ele tem como base um semáforo e indica se o
alimento tem teor baixo, médio ou alto (verde, amarelo e vermelho) de
nutrientes críticos, como sódio, açúcar e gorduras. Outros países, como
Reino Unido e Austrália, também já seguem as recomendações da
Organização Mundial da Saúde (OMS) de inserir de forma fácil a
informação nutricional na frente da embalagem.
As características
nutricionais como quantidade de calorias, teor de sódio, gorduras e
carboidratos são informações obrigatórias, desde 2003, mas a regra atual
obriga sua colocação apenas na parte de trás das embalagens, em uma
tabela. Embora tenha o objetivo de informar o consumidor, apenas 39,6%
dos entrevistados dizem compreender parcialmente ou muito pouco da
rotulagem nutricional atual. Entre os fatores apontados que dificultam o
entendimento estão o tamanho da letra (61%), o uso de termos técnicos
(51%) e a poluição visual do rótulo (41,6%).
De acordo com a
pesquisadora e nutricionista do Idec, Ana Paula Bortoletto, tais falhas
dificultam o direito à informação clara e correta. “Algumas melhorias
são cobranças antigas, como a inclusão do açúcar na tabela nutricional
(apoiado por 98,3%) e a padronização da informação por 100g ou por
embalagem e não por porção (defendida por 80% dos entrevistados)”,
explica.
Para o Idec, os resultados
do levantamento demonstram a preocupação dos consumidores com a
alimentação e seu apoio a melhorias. Além disso, servem de base para que
o Instituto pressione a Anvisa no desenvolvimento de novas regras,
seguindo o exemplo de países que utilizam rótulos frontais para destacar
os riscos à saúde.
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Frustrado, Cristóvão diz que Timão paga preço alto pela saúde financeira
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Frustrado, Cristóvão diz que Timão paga preço alto pela saúde financeira
Cristóvão
Borges sobreviveu apenas a 18 partidas à frente de um Corinthians em
remontagem. A missão não era fácil. Ele teve de substituir o ...
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Consumidores ainda têm dificuldades de entender os rótulos dos alimentos
Também entendemos que o excesso de apelos sobre a composição ou a supostos benefícios à saúde devem ser coibidos pelas autoridades ...
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Não é possível o homem, 40%, dizerem que as mulheres são culpadas pelos estupros, e o livre arbítrio, a razão de cada um
Todos sabem que esses homens e mulheres, em pequeníssimo número, vão para o seguro, não ficam no meio de outros presos. Há um certo desprezo e até matam esse tipo de gente, doente e de comportamento bizarro.
Não é normal o estupro de maneira alguma. Mesmo que a mulher se ofereça, esteja nua, de mini saia, e provoque. O homem e a mulher precisam pensar no que é bestialógico e no que é decente.
Portanto, ao meu ver precisamos de cadeia, mesmo que elas sejam no futuro desativadas e virem escolas, clubes, o que seja. Cadeia e tratamento psiquiátrico para os que precisarem e querer. Mas, o acompanhamento para estuprador deve ser para sempre tanto no jurídico quanto no psiquiátrico. Essas pessoas usam o livre arbítrio como se usassem o papel higiênico, para eles o culpado são outras pessoas, e não eles.
E, quem respondeu essas perguntas, são pessoas desajustadas que imputam culpa para outras pessoas. Pois se o homem sabe e tem o dever, pois não é animal irracional, e mesmo estes se acasalam para procriação, e não se tem notícias de que estupram suas "companheiras", então o ser humano precisa de mais cuidado, mais juízo e punições exemplares. Estes destemidos mal feitores precisam temer alguma coisa, a Lei, anos na cadeia.
Leia matéria de advogado e jurista sobre o assunto e resultados da pesquisa do Data Folha sobbre estupro e estrupradores:
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O que está em risco é que estes estupradores estão como assaltantes, ladrões que ficam impunes, não tem cadeia para eles. E, quando tem cadeia eles escapam. Recentemente um estuprador que aterrorizou o Rio de Janeiro escapou da cadeia.