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Relator do Orçamento aumenta recursos para Saúde e Educação em 2017
Braga afirmou que o aporte maior de recursos para Saúde será feito para atender a uma nova regra prevista na emenda constitucional que limita os ...
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terça-feira, 22 de novembro de 2016
Crise econômica gera problemas graves na saúde em vários municípios
Preview do Digital Healthcare Fórum 2017 discute a transformação que a tecnologia causa no setor
O Warm Up1 irá tratar os desdobramentos da revolução tecnológica para o universo da saúde nacional
O eHealth, ou saúde digital, está suscitando uma verdadeira revolução nos hospitais e na relação médico-paciente. Seja na forma de cirurgias robóticas, aplicativos médicos, tomografias computadorizadas ou telemedicina, a crescente aplicação de tecnologias de informação e comunicação na área da saúde é um processo irreversível e que causará mudanças na rotina hospitalar.
Acompanhando a tendência mundial de discussão sobre temas ligados às tecnologias digitais no ambiente de Healthcare, no próximo dia 30, acontecerá em São Paulo, o Warm Up1, preview do Digital Healthcare Fórum 2017, que objetiva debater temáticas, ideias e inovações que o Fórum abordará na 24ª edição da Hospitalar, que acontecerá de 16 a 19 de maio de 2017, no Expo Center Norte, em São Paulo.
Sob o tema "Tecnologias Emergentes em eHealth", o Warm UP será um espaço para apresentação do programa e conteúdo do Digital Healthcare, assim como para discussão e exposição de tecnologias disruptivas no século XXI, principais tendências da indústria de eHealth, oportunidades e riscos da velocidade das transformações disruptivas na saúde e a situação do Brasil no contexto mundial para investidores e players globais.
O preview do Digital Healthcare Fórum faz parte da estratégia da Feira de ser uma plataforma que atua antes, durante e após cada edição, sendo um player atuante no setor durante todo o ano e não apenas durante os quatro dias do evento. Diante disso, a extensa agenda temática do evento impôs a utilização do modelo “10-months range”, ou seja, o Digital Healthcare terá “10 meses de duração”, tendo iniciado já em agosto deste ano. “Essa forma de construção temática permite que o conteúdo tenha um tempo maior de maturação e discussão”, explica Guilherme Hummel, do eHealth Mentor Institute, empresa de mentorização corporativa e responsável pelo conteúdo do Fórum. “Os Warm Ups são coffee-workshops com duração de uma manhã, onde a grade de conteúdo do Fórum começa a ser apresentada, entendida e debatida pelo setor meses antes da realização do evento”.
Segundo Hummel, o “10-months range”, modelo já utilizado em vários países, mas que está sendo introduzido pela primeira vez no Brasil na área de saúde, mostra a jornada que um evento com foco nas tecnologias disruptivas – que destroem o que existe, utilizando algo completamente diferente e novo – deve ter: espaço para a diversidade de visões (nacionais e internacionais), tempo (meses) para maior imersão nos temas e, principalmente, uma linha condutora que possa servir de elo para as transformações digitais e radicais que estão ocorrendo dentro do ecossistema da saúde.
“A abordagem central do Warm Up1 é o contexto das tecnologias disruptivas dentro da cadeia de saúde. As verticais e os vetores que serão alvo do Fórum em maio serão desenvolvidos por vários especialistas, sob a luz de estudos de casos nesse primeiro encontro”, pontua o consultor.
Digital Healthcare Fórum 2017
O Digital Healthcare 2017, intitulado “eHealth.17 – The End of the Beginning”, está entre os mais relevantes eventos de saúde digital da América Latina e vai analisar a maturidade atual do mercado de eHealth passada a primeira década de sua expansão. O setor avança agora em direção à obtenção de escala e alcance geomercadológico, sendo esse o alvo do Fórum.
O eHealth.17 contará com mais de 30 speakers (não menos de 20 internacionais), o equivalente a 20 horas de exposição contínua de conteúdo da mais alta relevância, abordados por especialistas do mundo todo, além de live-stream dentro da Hospitalar. “Trata-se do envolvimento das mais importantes empresas do setor de eHealth e uma exposição mediática capaz de alavancar espaço para as transformações”, conta Hummel. O evento já conta com o apoio e a confiança das companhias: Healthways, InterSystems e Intel.
De acordo com Nicolas Toth Jr., presidente da Healthways e um dos palestrantes do evento, o Digital Healthcare é o evento mais importante do mercado de eHealth e um dos principais de saúde do mundo, já que além de congregar o maior número de líderes da área, permite ampliar networking, fortalecer e desenvolver parcerias. “O mercado da saúde está em constante expansão e, apesar dos enormes avanços recentes, ainda tem grande potencial aliado à tecnologia. Inovações passam a ser adotadas gradativamente, e acarretam revoluções cada vez mais relevantes para os que atuam no setor e na relação dos pacientes com a saúde”, ressalta o presidente, que ainda acrescenta: “Sendo a Healthways uma empresa com 35 anos de experiência presente em quatro continentes, que preza pela integração da tecnologia com a gestão de saúde e melhoria de bem-estar das pessoas, é essencial estar presente em um evento como esse, que reúne as melhores práticas, produtos e serviços de Digital Healthcare no mundo, as atuais inovações e soluções em saúde”.
Já para Carlos Eduardo Nogueira, diretor da InterSystems para América Latina: “O Fórum Digital Healthcare é um espaço onde podemos debater as tendências de TI na Saúde que vão transformar a tecnologia na saúde, quais as ações e estratégias devem ser adotadas para que o Brasil entregue um melhor atendimento à população e os passos necessários até que o sonho da saúde conectada seja alcançado em todo o País".
O evento é visto por José Luís Bruzadin, diretor de mercado saúde da Intel para a América Latina, como importante conexão entre o mundo da tecnologia e o universo da saúde. “É sabido que o Brasil está defasado em relação à adoção de TIC´s no segmento de saúde em comparação com outros países desenvolvidos, assim como novas tecnologias como Internet das Coisas (IOT), computação em nuvem (Cloud), Big Data e Inteligência Artificial, que estão revolucionando os cuidados com a saúde”, frisa o diretor, que ainda complementa: “Neste contexto o Fórum é essencial para discutir essas questões, seus impactos e como melhor utilizar essas tecnologias para melhorar qualidade, reduzir custos, prover acesso e principalmente melhorar a confiança na relação entre paciente, prestadores, hospitais e pagadores”.
Mais tempo em dispositivos digitais significa menos chances de terminar a lição de casa
Dever de casa de criancas versus dispositivos, este ganham e a crianca náo entrega o dever corretamente |
Estudo descobre relação dose-dependente entre o tempo gasto assistindo TV, jogando videogames ou usando um smartphone e tablet e as chances de uma criança não terminar o dever de casa
Em conclusões que não surpreenderão os pais de qualquer criança em idade escolar, uma nova pesquisa descobre que quanto mais tempo as crianças passam usando dispositivos digitais, menos provável é que elas terminem o dever de casa. No entanto, as consequências vão além do rendimento escolar...
Crianças que passam de duas a quatro horas por dia usando dispositivos digitais, sem contar o uso escolar, têm 23% menos chances de sempre ou geralmente não terminar a lição de casa, em comparação com as crianças que passam menos de duas horas consumindo mídia digital. As conclusões são de um trabalho - Exposição à mídia digital em crianças em idade escolar diminui a frequência de trabalhos de casa - apresentado durante a Conferência Nacional da Academia Americana de Pediatria de 2016, em San Francisco, EUA.
Para realizar o estudo, os pediatras da Brown University School of Public Health analisaram o uso das mídias digitais pelas crianças para entender melhor como ele se relaciona com o bem-estar positivo global, que pode ser medido por comportamentos e características, incluindo diligência, a conclusão de tarefas e relacionamentos interpessoais. Eles usaram dados da Pesquisa Nacional de Saúde da Criança 2011-2012 para analisar o uso de mídias e hábitos de casa de mais de 64.000 crianças, de 6 a 17 anos, conforme relatado por seus pais ou responsáveis.
Os pesquisadores descobriram que 31% dos entrevistados estavam expostos a menos de duas horas de mídias digitais, incluindo assistir televisão, usar computadores, jogar videogames, usar tablets e smartphones ou usar outros dispositivos para outros fins que não o trabalho escolar por dia. Outros 36% usavam mídias digitais por duas a quatro horas por dia; 17% eram expostos a quatro ou seis horas; e 17% eram expostos a seis ou mais horas de mídias digitais por dia.
“Para cada duas horas adicionais de uso de mídia digital combinada, por dia, houve uma diminuição estatisticamente significativa na probabilidade de sempre ou geralmente não completar o dever de casa”, afirma o pediatra e homeopata Moises Chencinski (CRM-SP 36.349).
Crianças que passavam de quatro a seis horas usando mídias digitais apresentavam 49% menos chances de nunca terminar sua lição de casa do que aqueles com menos de 2 horas por dia. Aqueles com seis ou mais horas de uso de mídia tinham probabilidades 63% menores de nunca terminar sua lição de casa em comparação com as crianças que passavam menos de duas horas por dia usando mídia.
Outras consequências...
“Os autores também encontraram uma relação semelhante entre a exposição à mídia digital e outras ações medidas na infância, como completar tarefas que são iniciadas, mostrar interesse em aprender coisas novas e manter a calma quando confrontado com desafios. As tendências permaneceram significativas independentemente da faixa etária, do sexo ou do nível de renda familiar da criança”, destaca o pediatra, que é membro do Departamento de Pediatria Ambulatorial e Cuidados Primários da Sociedade de Pediatria de São Paulo.
Estudos anteriores mostraram uma grande variedade de consequências negativas para a saúde e para os comportamentos em decorrência da exposição à mídia digital. Este estudo acrescenta evidências ao que já é conhecido: mostra que a exposição à mídia digital está associada à diminuição das medidas de bem-estar geral da criança.
Moises Chencinski destaca que “é importante que pais e cuidadores compreendam que, quando seus filhos estão expostos às várias formas diferentes de mídia digital, a exposição combinada total está associada a diminuições em uma variedade de medidas de bem-estar. A conclusão? O interesse em aprender coisas novas e manter a calma quando desafiado ficam comprometidos. Os pais devem considerar esses efeitos combinados ao estabelecer limites para os dispositivos de mídia digital”.
Maior estudo sobre ceratocone revela fatores de risco ocultos
Maior estudo sobre ceratocone revela fatores de risco ocultos
O ceratocone é resultado de uma alteração das fibras de colágeno que, progressivamente, faz com que a córnea adquira formato cônico e irregular, resultando em progressão da miopia e do astigmatismo
Um grande estudo revela fatores de risco previamente desconhecidos associados ao ceratocone, uma condição ocular que pode causar grave miopia progressiva em uma idade relativamente jovem. As descobertas, feitas através do maior estudo clínico da condição, podem ajudar mais pessoas a receber tratamento mais precocemente, o que pode retardar o problema e proteger a visão.
“O ceratocone é resultado de uma alteração das fibras de colágeno que, progressivamente, faz com que a córnea adquira formato cônico e irregular, resultando em uma possível progressão da miopia e do astigmatismo. A última década trouxe novas opções de tratamento, mas muitas pessoas não recebem o diagnóstico suficientemente cedo para tirar o máximo proveito dele”, afirma o oftalmologista Virgílio Centurion (CRM-SP 13.454), diretor do IMO, Instituto de Moléstias Oculares.
O novo estudo mostra que os homens, afro-americanos, latinos e as pessoas com asma, apneia do sono ou síndrome de Down têm chances muito maiores de desenvolver ceratocone. Mulheres, asiático-americanos e pessoas com diabetes parecem ter um menor risco, a análise mostra. As descobertas foram publicadas na revista Ophthalmology.
A pesquisa foi provocada por perguntas se as alterações do olho com ceratocone afetam outras partes do corpo. Estudar as associações de condições oculares com outras condições de saúde é mais fácil agora por causa de dados vastos. A saúde ocular relaciona-se à saúde total do corpo, e os oftalmologistas precisam estar cientes de muito mais do que apenas a saúde ocular quando examinam um paciente. Pacientes com ceratocone e suas famílias, bem como médicos, devem estar cientes de outros problemas de saúde potenciais descobertos no estudo, alertam os autores.
Associações descobertas
Os pesquisadores fizeram suas descobertas analisando os dados de mais de 16.000 pessoas com ceratocone e metade de um número igual de pessoas com características semelhantes, mas sem ceratocone. Isso lhes permitiu ver quais características e condições médicas estavam mais associadas ao ceratocone e quais não estavam. As pessoas no estudo estavam principalmente na casa do 30-40 anos.
“O estudo ajuda a confirmar muitas suspeitas sobre a condição levantada por pequenos estudos anteriores, mas lança dúvidas sobre outros. Por exemplo, já era sabido que os homens apresentavam maior risco para a doença e o estudoatual confirmou o fato”, diz a oftalmologista Meibal Junqueira (CRM-SP 131.404), que também integra o corpo clínico do IMO.
As pessoas com síndrome de Down têm uma chance muito maior de ter ceratocone - seis vezes maior do que as outras pessoas. “Esse risco também já era conhecido e reforça a grande importância do rastreio e tratamento para a condição em membros da comunidade de síndrome de Down, começando ainda numa idade jovem”, destaca a médica.
Mas as taxas mais elevadas de ceratocone entre as pessoas de origem afro-americana e latina – 50% maior do que em brancos - eram previamente desconhecidas. E o achado de uma taxa 39% mais baixa entre povos da herança asiática contradiz a pesquisa precedente.
Diabetes e outras doenças crônicas
Segundo Meibal Junqueira, “o estudo também trouxe à tona um debate sobre um possível ‘efeito protetor’ da diabetes. Enquanto o diabetes causa outros efeitos negativos para a visão, a córnea pode ser reforçada como um subproduto dessas mudanças. O novo achado de uma probabilidade 20% menor de ceratocone entre as pessoas com diabetes e uma chance ainda menor entre aqueles com complicações de diabetes parecem apoiar esta ideia”, diz a médica.
Os pesquisadores também analisaram outras condições crônicas associadas ao ceratocone - tais como rinite alérgica, prolapso da válvula mitral, doença vascular do colágeno, aneurisma da aorta e depressão - e não encontraram maiores probabilidades da doença.
“Mas quando se trata de pessoas diagnosticadas com apneia do sono há uma probabilidade estatisticamente maior delas desenvolverem ceratocone. Da mesma forma, as pessoas com asma apresentam maiores chances de também desenvolver ceratocone”, alerta a oftalmologista do IMO.
Os autores observam que, porque eles usaram dados de seguros de saúde, eles só podem ver associações de condições registradas em contas médicas, e não de causa e efeito. E, suas descobertas podem não se aplicar a pessoas sem seguro de saúde e, portanto, com menos acesso a cuidados médicos. Eles também não podem dizer qual das pessoas tinha outros fatores de risco para ceratocone, como esfregar os olhos com frequência, uma história familiar da condição e outras condições não presentes nos bancos de dados.
Oito dicas para prevenir a infecção urinária
Oito dicas para prevenir a infecção urinária
Condição que atinge 80% das mulheres e causa a internação de cerca de 90 pessoas por dia tem maior incidência no verão
O verão está chegando e junto com a estação mais quente do ano cresce a ocorrência da incômoda infeção urinária, patologia geralmente bacteriana, que traz a dor e outros desconfortos como ardência ao urinar, dificuldade ou sensação de urgência urinária, urina turva e com forte odor, sangramento e febre, em alguns casos. De acordo com levantamento realizado pela Secretaria da Saúde de São Paulo esta condição gera, em média, cerca de 90 internações por dia em hospitais públicos do Estado de São Paulo. No ano de 2014, foram registradas mais de 34 mil internações pela infecção e o período de janeiro a março correspondeu a 28% destes eventos.
De acordo com especialistas, as mulheres são mais suscetíveis à infecção urinária, por alguns fatores, dentre eles, a própria anatomia do corpo feminino, que possui a uretra mais curta e proximidade entre a vagina e o ânus. É exatamente nesses locais que se concentram a maioria dos micro-organismos e bactérias que se proliferam e contaminam o trato urinário - rins, ureteres bexiga e uretra. Segundo a ginecologista Regina Paula Ares (CRM SP -59878), aproximadamente, 80% das mulheres contrairão a patologia e 30% deste total terão infecções recorrentes.
A especialista destaca oito dicas simples que podem ajudar a prevenir e evitar a doença infecção urinária pelo público feminino. São elas:
ü Realizar higiene adequada, especialmente, antes e após a relação sexual: urinar depois do sexo! Ao higienizar a região da uretra, na mulher, fazê-lo sempre no sentido da frente para trás.
ü Ingerir bastante água evitando líquidos alcoólicos durante todo o dia;
ü Evitar segurar a urina;
ü Evite relações sexuais desprotegidas;
ü Tomar banho com água corrente, com temperatura não elevada e pouco sabonete;
ü Evitar as roupas muito justas e as de fibras sintéticas;
ü Evitar o uso de biquíni molhado por longos períodos;
ü Trocar frequentemente os tampões e os absorventes no período menstrual.
Porém, a infecção pode variar de intensidade, conforme as defesas da mulher, da virulência (força) e da quantidade de bactérias que se instalaram.
A infecção urinária é definida como a presença de microrganismos (bactérias, vírus e fungos) em alguma parte do sistema urinário. Assim, quando afeta a uretra, é chamada de uretrite, na bexiga, cistite e nos rins, pielonefrite. As infecções urinárias, mais comuns, comprometem a parte inferior do trato urinário, ou seja, a uretra e a bexiga.
Importante ressaltar que um quadro urinário mais grave decorrente da cistite, como a pielonefrite, pode apresentar sintomas, tais como, a febre, geralmente superior a 38OC, calafrios e dor lombar. Neste caso, onde a infecção já atingiu os rins, deve-se procurar o mais rápido possível um serviço médico para avaliação e terapêutica correta.
É sempre importante consultar um médico para um diagnóstico mais preciso e tratamento adequado. Por exemplo, analgésicos urinários e antibióticos podem ser recomendados para eliminar o quadro de infecção urinária.
O verão - Porque a incidência da patologia pode aumentar nesse período?
Isso acontece porque no verão, atividades como ir à praia ou aproveitar a piscina, naturalmente passam a fazer parte da agenda de grande parte da população. O problema é o costume de se passar a maior parte do dia com biquíni, maiô e bermuda molhada, fator que pode favorecer a proliferação de micro-organismos. O ideal é que haja uma boa higienização íntima durante o banho e que as peças molhadas sejam substituídas por uma de algodão seca assim que o indivíduo retornar do passeio.
Outro ponto de atenção nos meses mais quentes são as alterações radicais na dieta – atitude comum entre mulheres e homens, que buscam a forma perfeita para o período. “Estas adequações no cardápio causam mudanças no funcionamento do organismo e diminuem a imunidade do corpo, facilitando a ação de bactérias, fungos e outros vilões. Seguir uma dieta saudável é um hábito que ajuda no combate às infecções urinárias e na prevenção de diversos problemas de saúde”, explica a Dra. Regina. Outra dica é aproveitar as pausas no banho de sol ou nos jogos de areia para utilizar os sanitários e manter a hidratação corporal com sucos e refrescos.
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