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Atualização assim que ocorre ⋅ 23 de janeiro de 2017
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Temer 'fatia' cargos para garantir apoio no Congresso
Outro caso é o Ministério da Saúde, em que o também deputado licenciado Ricardo Barros, indicado do PP, divide a cúpula e órgãos auxiliares entre ...
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segunda-feira, 23 de janeiro de 2017
Secretário de Estado da Saúde inaugura segunda Unidade de SaúdeFamiliar na Lourinhã
Crianças devem tomar a vacina contra a Febre Amarela
a partir dos 9 meses
A dose está disponível na Rede Pública de Saúde e as reações são toleráveis, explica o pediatra Paulo Taufi Maluf Jr.
O Ministério da Saúde confirmou mortes provocadas por febre amarela no País e os registros, referentes às primeiras semanas de janeiro, já superam os casos identificados durante todo o ano de 2016, quando cinco pessoas tiveram a morte confirmada pela doença infecciosa. Em 2009, ano em que foi constatado um surto de febre amarela em vários estados do Brasil, 17 óbitos foram confirmados.
Assim como os adultos, os bebês e as crianças não estão livres da doença, que é transmitida pelo mosquito contaminado. O Aedes aegypti é o transmissor da febre amarela nas cidades. Mas a transmissão hoje registrada no Brasil é a silvestre, ou seja, através dos vetores silvestres, chamados haemagogus e sabethes.
O Prof. Dr. Paulo Taufi Maluf Júnior (CRM/SP 21.769), do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas e do Hospital Sírio-Libanês, explica que a vacina contra febre amarela está indicada para crianças a partir dos nove meses de idade que residam ou que irão viajar para área endêmica. “Se a família for viajar para áreas de risco, é fundamental que todos, inclusive as crianças, recebam a dose contra a febre amarela dez dias antes”, enfatiza o pediatra.
O bebê pode ser vacinado a partir dos seis meses, quando reside em uma área em que há morte de macacos com suspeita de febre amarela e onde há casos de febre amarela silvestre. “Mas fora dessas situações, o calendário de vacinações indica a partir de nove meses de idade, em duas doses até os 5 anos de idade”, recomenda o Prof. Dr. Paulo Maluf.
“Cerca de 5% das pessoas podem desenvolver efeito colateral como febre, dor de cabeça e dor muscular, de 5 a 10 dias após a imunização. As reações de hipersensibilidade são muito raras e geralmente atribuídas às proteínas do ovo contidas na vacina, que faz parte do Calendário Básico de Vacinação”,orienta o pediatra.
O Prof. Dr. Paulo Maluf explica que, após cerca de 10 dias da transmissão do vírus pelo inseto, a pessoa contaminada pode não desenvolver nenhum quadro especial, ou apenas sintomas leves de febre, dor muscular ou de cabeça, como outra virose qualquer. Apenas uma pequena parcela de contaminados pode, após poucos dias de regressão dos sintomas iniciais, ter a forma grave da febre amarela, nome que provem da intensa icterícia que o doente apresenta, devido ao acometimento do fígado.
“As formas avançadas da doença levam à falência do fígado e dos rins, e daí tem-se taxa de mortalidade elevada. Isso porque não cabe nenhum tratamento, restando apenas manter as condições do paciente para que ele supere os distúrbios acarretados pela disfunção hepática e renal“, conclui o pediatra.
Profissionais da saúde trabalham sem descanso para vacinar contra febre amarela em Minas
jornal de saude
Atualização assim que ocorre ⋅ 23 de janeiro de 2017
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Profissionais da saúde trabalham sem descanso para vacinar contra febre amarela em Minas
Ladainha – Vacinar crianças, adultos e idosos, bater de porta em porta, na zona rural, para a abordagem domiciliar, tranquilizar as famílias e, ...
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Emenda vai para fora de Minas
... deputados decidiram reverter uma parcela de suas verbas ao apoio de unidades de saúde e ao incentivo de pesquisas localizadas fora de Minas.
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12 horas de trabalho já está em prática no Brasil por lojas varejistas
A equipe não focou nas horas trabalhadas. Grandes empresas de ramos atacadista e varejista alimentícias já pratica a negociação de turnos de 12 horas nos 30 dias do mês e durante o ano. Sem folga, somente no emprego público e outros que existe normatização exige-se o descanso de 12 horas por 24 horas.
Isso fez com que as empresas dobrassem seus lucros com as dispensas hoje em torno de 12 milhões de desempregados. Com a redução do quadro, contratação com salários mais baixos e carga horária superior a 50% do permitido por lei de 8 horas de trabalho. O investimento e o lucro mais do que dobraram na crise que o país atravessa.
A fiscalização é burlada pela empresa e pelo trabalhador que se vê obrigado em aceitar o trabalho e a carga horária alterada para não passar fome ou sair do pão e água que estava sujeito anteriormente.
Mas, a carga de 12 horas, sem férias regulares, sem descanso do fim de semana remunerado pode levar o trabalhador a doenças. O trabalho não mata, nem mesmo em excesso. No entanto, emocionalmente ao longo prazo leva para doenças psicossomáticas que podem se tornar incuráveis ou letais.
Lápis e papel, ou caneta, se uma empresa que tinha 5 mil empregados dispensou 2.500 empregados e contratou 500 empregados nessa crise que trabalham em turnos de 12 horas, inclusive nos finais de semana. Essas 4 horas a mais é que vão suprir a falta de mão de obra de 2.000 empregados.
Já a economia com o recolhimento de FGTS, INSS, PIS, horas extras e outros adicionais que podem chegar a 40% da folha de pagamento mensal. Torna-se nas mãos de grandes empresas Capital que reinvestido retorna em mais lucro para a empresa que com a crise ganha dobrado tanto com as dispensas quanto com a inflação se for de rede de lojas varejistas pode majorar diariamente em centavos os preços dos produtos nas prateleiras dos supermercados.
Há Centrais e sindicatos de trabalhadores, principalmente do Comércio, que aceita tudo isso. Em muitos estados ou municípios já adotaram a Lei de trabalhar aos sábados dia todo e domingo até às 13 horas. Não existe mais fim de semana para a família se encontrar o que está em risco é a sobrevivência. Ainda mais no Brasil onde os baixos salários e a alta de oferta e preços dos produtos fizeram com que as famílias se tornassem reféns desse neoescravagismo capitalista sem precedentes na história recente do trabalhador moderno.
O trabalhador não reage devido pensar no emprego e na sua sobrevivência e o grande trunfo que é o Ministério do Trabalho, que é respeitado devido o trabalhador ter frente ao empregador alguma vantagem, pois as Leis trabalhistas quase sempre são desrespeitadas pelo empregador, não é e não poderia ser, que o Ministério do Trabalho, proteja o trabalhador, pelo contrário, é o momento que advogados, se o trabalhador quiser levar, é sempre melhor, pois os empregadores sempre apostam em espertos advogados que além da mentira usam de todas as contraprovas para não pagar o que o Ministério do Trabalho pede, quase sempre paga acordo e nunca o valor da ação, da causa.
A maioria dos trabalhadores se submetem dessa maneira ao neoescravagismo de trabalho, não forçado, não a ferros, não com a liberdade de ir e vir segregada. Mas, com a necessidade, com os carnês de celular, internet, água, luz, prestações de empréstimo, prestação da casa própria, aluguel, parcela do colégio, impostos do carro e uma infinidade de obrigações modernas que trabalhar torna-se uma norma, uma regra inflexível, se não é fracassado.
Marcelo dos Santos - jornalista
Isso fez com que as empresas dobrassem seus lucros com as dispensas hoje em torno de 12 milhões de desempregados. Com a redução do quadro, contratação com salários mais baixos e carga horária superior a 50% do permitido por lei de 8 horas de trabalho. O investimento e o lucro mais do que dobraram na crise que o país atravessa.
A fiscalização é burlada pela empresa e pelo trabalhador que se vê obrigado em aceitar o trabalho e a carga horária alterada para não passar fome ou sair do pão e água que estava sujeito anteriormente.
Mas, a carga de 12 horas, sem férias regulares, sem descanso do fim de semana remunerado pode levar o trabalhador a doenças. O trabalho não mata, nem mesmo em excesso. No entanto, emocionalmente ao longo prazo leva para doenças psicossomáticas que podem se tornar incuráveis ou letais.
Lápis e papel, ou caneta, se uma empresa que tinha 5 mil empregados dispensou 2.500 empregados e contratou 500 empregados nessa crise que trabalham em turnos de 12 horas, inclusive nos finais de semana. Essas 4 horas a mais é que vão suprir a falta de mão de obra de 2.000 empregados.
Já a economia com o recolhimento de FGTS, INSS, PIS, horas extras e outros adicionais que podem chegar a 40% da folha de pagamento mensal. Torna-se nas mãos de grandes empresas Capital que reinvestido retorna em mais lucro para a empresa que com a crise ganha dobrado tanto com as dispensas quanto com a inflação se for de rede de lojas varejistas pode majorar diariamente em centavos os preços dos produtos nas prateleiras dos supermercados.
Há Centrais e sindicatos de trabalhadores, principalmente do Comércio, que aceita tudo isso. Em muitos estados ou municípios já adotaram a Lei de trabalhar aos sábados dia todo e domingo até às 13 horas. Não existe mais fim de semana para a família se encontrar o que está em risco é a sobrevivência. Ainda mais no Brasil onde os baixos salários e a alta de oferta e preços dos produtos fizeram com que as famílias se tornassem reféns desse neoescravagismo capitalista sem precedentes na história recente do trabalhador moderno.
O trabalhador não reage devido pensar no emprego e na sua sobrevivência e o grande trunfo que é o Ministério do Trabalho, que é respeitado devido o trabalhador ter frente ao empregador alguma vantagem, pois as Leis trabalhistas quase sempre são desrespeitadas pelo empregador, não é e não poderia ser, que o Ministério do Trabalho, proteja o trabalhador, pelo contrário, é o momento que advogados, se o trabalhador quiser levar, é sempre melhor, pois os empregadores sempre apostam em espertos advogados que além da mentira usam de todas as contraprovas para não pagar o que o Ministério do Trabalho pede, quase sempre paga acordo e nunca o valor da ação, da causa.
A maioria dos trabalhadores se submetem dessa maneira ao neoescravagismo de trabalho, não forçado, não a ferros, não com a liberdade de ir e vir segregada. Mas, com a necessidade, com os carnês de celular, internet, água, luz, prestações de empréstimo, prestação da casa própria, aluguel, parcela do colégio, impostos do carro e uma infinidade de obrigações modernas que trabalhar torna-se uma norma, uma regra inflexível, se não é fracassado.
Marcelo dos Santos - jornalista
Estado de saúde de George Bush melhora, diz porta-voz
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Atualização assim que ocorre ⋅ 22 de janeiro de 2017
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Estado de saúde de George Bush melhora, diz porta-voz
O estado de saúde do ex-presidente dos Estados Unidos, George H.W. Bush continua a melhorar e os médicos acreditam que ele possa ser ...
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Laboratório Dasa paga R$ 600 milhões por SalomãoZoppi
"O setor de saúde como um todo é um dos que mais atraem investidores", disse uma fonte de mercado. Além dos laboratórios de diagnósticos, são ...
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Vacinação contra febre amarela é ampliada no extremo sul e Conquista
A Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) ampliou a vacinação contra febre amarela no extremo sul da Bahia e Vitória da Conquista , no sudoeste do ...
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domingo, 22 de janeiro de 2017
Descubra temperos que podem substituir o sal de cozinha
jornal de saude
Atualização assim que ocorre ⋅ 22 de janeiro de 2017
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Descubra temperos que podem substituir o sal de cozinha
Você já se perguntou quanto de sal você tem consumido? A Organização Mundial de Saúde (OMS) define como aceitável a quantidade diária de 5g ...
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Perigosa timidez
... Joaquim Pinto Nunes Neto, pesquisador em saúde pública do Instituto Evandro Chagas. ... As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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Governador sanciona leis de proteção a vítimas de violência
Assinados pelo governador Pedro Taques, os dispositivos tratam de saúde, educação e segurança, atendendo a premissa de “não deixar nenhum ...
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