Olhar Digital
Atualização diária ⋅ 27 de janeiro de 2017
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O que seu PC precisa para rodar os lançamentos de fevereiro
O segundo mês do ano traz bons jogos para os PCs e o Olhar Digital mostra o que seu computador precisa ter para conseguir rodar tais games.
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Robôs podem começar a aprender como bebês humanos
Os robôs podem começar a aprender brincando, assim como os bebês humanos. A ideia, de uma equipe da Universidade Carnegie Mellon, é tornar ...
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Quase 80% dos filmes indicados ao Oscar 2017 já vazaram na web
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Cientistas dizem ter criado hidrogênio metálico que revolucionaria a tecnologia
Pesquisadores da Universidade de Harvard anunciaram ontem que conseguiram criar pela primeira vez hidrogênio metálico. Essa seria a primeira ...
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Suporte técnico virtual da Apple finalmente chega ao Brasil
Disponível nos EUA já há alguns meses, o aplicativo de suporte técnico virtual da Apple finalmente chegou ao Brasil. O app foi lançado para iPhone ...
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Centenas de pessoas marcam protesto contra Mark Zuckerberg no Havaí
Desde 2014, o presidente e fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, vem sofrendo para administrar uma propriedade de 700 hectares comprada ...
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Tesla processa ex-diretor por roubo de informações confidenciais
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Empresa japonesa lança telas LCD flexíveis para smartphones
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Google promete fotos de alta qualidade usando 75% menos dados móveis
O Google anunciou nesta sexta-feira, 27, uma tecnologia de compressão de imagem que usa até 75% menos largura de banda. De acordo com a ...
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Case dos óculos do Snapchat derrete durante carregamento
Sucesso nos Estados Unidos e ainda sem previsão para chegar ao Brasil, os Spectacles, óculos do Snapchat, podem estar enfrentando problemas ...
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sexta-feira, 27 de janeiro de 2017
Olhar Digital ensina: O que seu PC precisa para rodar os lançamentos de fevereiro
Desinformação sobre febre amarela coloca macacos em perigo
Embora não transmitam diretamente o vírus, primatas vêm sendo mortos por pessoas que temem contrair a doença
Mais de 80 primatas, na sua maioria bugios (do gênero Alouatta), morreram com suspeita de febre amarela nessas últimas semanas no Espírito Santo. Nos últimos dias, as estimativas atualizadas apontam a morte de milhares de outros indivíduos no mesmo estado. A atual epidemia, que atinge as zonas rurais de Minas Gerais e Espírito Santo, não ameaça apenas os humanos, mas populações inteiras de primatas. Além da doença, os macacos também correm o risco de serem eliminados por falta de informação, pois em algumas localidades existe a crença de que sejam transmissores do vírus, o que não ocorre. O último surto de febre amarela em macacos ocorreu entre 2008 e 2009, no Rio Grande do Sul, e causou a morte de mais de dois mil bugios, infectados pelo vírus ou assassinados por pessoas desinformadas sobre o ciclo da febre amarela.
Thais Leiroz Codenotti, pesquisadora e coordenadora do Convidas - Associação para Conservação da Vida Silvestre, que liderou um projeto sobre o tema na época, com o apoio da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, alerta que o problema tem se repetido neste ano. “Mesmo com os focos de febre amarela sendo em outros estados, já registramos aqui no Rio Grande do Sul casos de bugios sendo agredidos pela população”, alerta a pesquisadora.
“Este tipo de comportamento gera um desequilíbrio ecológico e agrava a situação”, completa. Maltratar, apreender ou perseguir animais silvestres configura crime ambiental (Lei Federal de Crimes contra o Meio Ambiente 9.605/98).
Para a pesquisadora o melhor meio de prevenção da doença em seres humanos é a vacinação.“É importante monitorar os casos, investigar a real causa das mortes e manter a vacina de febre amarela em dia. Sair matando macacos não resolverá o problema”, ressalta.
Sentinelas
Primatas são tão vítimas da doença quanto humanos. O primatólogo Fabiano Melo, pesquisador responsável pelo Programa de Conservação Muriquis de Minas, que recebe apoio da Fundação Grupo Boticário, afirma que “as espécies de macacos nativas do Brasil, por não terem tido um contato histórico evolutivo com o vírus, tendem a ter baixa resistência ao seu contato”.
Melo alerta que “a doença é transmitida apenas pelos mosquitos e que os macacos, mesmo doentes, mal servem de reservatório do vírus, porque acabam morrendo muito rápido”. Além disso, os primatas se comportam como sentinelas, sinalizando a presença do vírus. “Por estarem na mata, estão mais expostos aos mosquitos e acabam sendo afetados antes dos seres humanos. Quando um primata aparece doente, temos indícios de que nós, humanos, também estamos expostos”, explica.
A importância dos macacos não se resume à sua atuação como sinalizadores da doença. “Esses animais são semeadores naturais. Além de espalharem sementes pelo solo quando comem frutas, o esterco que produzem também favorece o nascimento de novas árvores”, afirma Melo.
O pesquisador realiza estudos em áreas protegidas situadas em Minas Gerais, e admite que na Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Feliciano Abdala, localizada no município de Caratinga (MG), epicentro da epidemia em Minas Gerais, a doença pode atingir os muriquis-do-norte (Brachyteles hypoxanthus). Essa RPPN é a unidade de conservação mais importante para a proteção da espécie, que são os primatas mais ameaçados de extinção das Américas. “Aparentemente, a vulnerabilidade varia de espécie para espécie, mas todos os primatas neotropicais são vulneráveis. O vírus pode atingir uma população de muriqui e dizimá-la, como está acontecendo com os bugios”, completa.
Transmissão
A transmissão da febre amarela pode ocorrer de duas formas: silvestre e urbana. O contágio silvestre ocorre de macacos para mosquitos, normalmente das espéciesHaemagogus ou Sabethes, que só vivem na floresta. Os mosquitos, então, transmitem o vírus desses macacos infectados para humanos. “Já a febre amarela urbana, muito mais comum que a silvestre, ocorre quando uma pessoa já infectada pelo vírus é picada pelo Aedes aegypti, que retransmite a doença para outras”, explica Codenotti.
A transmissão da febre amarela pode ocorrer de duas formas: silvestre e urbana. O contágio silvestre ocorre de macacos para mosquitos, normalmente das espéciesHaemagogus ou Sabethes, que só vivem na floresta. Os mosquitos, então, transmitem o vírus desses macacos infectados para humanos. “Já a febre amarela urbana, muito mais comum que a silvestre, ocorre quando uma pessoa já infectada pelo vírus é picada pelo Aedes aegypti, que retransmite a doença para outras”, explica Codenotti.
Moradores aderem à mobilização contra o Aedes nesta sexta, 27
jornal de saude
Atualização assim que ocorre ⋅ 27 de janeiro de 2017
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Moradores aderem à mobilização contra o Aedes nesta sexta, 27
Estão envolvidos na mobilização representantes da Secretaria de Saúde de Estado e Municipal, Defesa Civil Municipal e Estadual, Marinha do Brasil ...
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Felizes, bem-aventurados!
Pobre é quem não tem o suficiente para viver, não tem casa, não tem comida, não tem trabalho; pobre é quem não tem saúde; pobre é o humilhado, ...
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Fiocruz repassa 11,5 milhões de vacinas contra febre amarela
Nessa terça-feira (24), o Ministério da Saúde registrou 438 casos suspeitos de febre amarela, sendo 89 mortes. Do total, 364 permanecem em ...
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Ministério vai reforçar estoque de vacinas contra a febre amarela
O Ministério da Saúde anunciou que vai reforçar os estoques de vacinas contra a febre amarela em todo o país com 11,5 milhões de doses.
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Escolas de saúde de Coimbra homenageiam antigo ministro António Arnaut
Duas escolas superiores de Coimbra da área da saúde vão homenagear, no sábado, o principal impulsionador do Serviço Nacional de Saúde (SNS), ...
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Vacinação contra HPV em meninos previne câncer
Vacinação contra HPV em meninos previne câncer
Saiba o porquê vacinar meninos contra o HPV e os principais riscos que o vírus causa
Nos últimos anos têm aumentado as discussões sobre o vírus do Papiloma Humano (HPV), por meio de campanhas de esclarecimento nos órgãos públicos e privados de saúde. No entanto, as iniciativas ainda não foram o suficiente para diminuir os altos índices que preocupam as organizações governamentais. Estima-se 1,1 mil novas contaminações em homens e 4,3 mil em mulheres.
Na perspectiva de mudar este cenário, o Sistema Único de Saúde (SUS) passou a disponibilizar vacinas contra HPV para meninas desde 2014. E a partir deste mês, este benefício foi estendido para meninos de 12 e 13 anos de idade, tornando o Brasil o primeiro país da América do Sul a oferecer a imunização para o sexo masculino. “A estratégia é fundamental, uma vez que os homens também estão sujeitos ao HPV”, afirma Susi Quevedo, Professora do curso de Enfermagem da UNG Universidade.
O vírus é transmitido durante o ato sexual, por isso as áreas afetadas pelos sintomas são virilha, ânus e boca, tanto em homens quanto em mulheres, com o surgimento de verrugas e em casos mais graves o desenvolvimento de câncer nessas regiões. Ao imunizar os meninos garante-se a queda dos casos de câncer e de verruga neles e em suas futuras parceiras, por deixarem de atuar como transmissores.
“A vacina pode ser administrada para todos, porém, se torna mais efetiva para os que não foram expostas ao vírus, que estão iniciando a vida sexual. Do ponto de vista de saúde pública, quanto mais precoce se der a vacina maior o impacto”, explica Quevedo sobre a posição do governo em disponibilizar apenas para os pré-adolescentes. Conforme a expectativa do Ministério da Saúde, ainda neste ano deverão ser imunizados 3 milhões e 600 mil meninos em todo o país. Até 2020, o Ministério pretende estender a faixa-etária para meninos de 9 a 13 anos.
No entanto, é importante lembrar que a vacinação não previne todos os subtipos de HPV, existem mais de cem variáveis que afetam o ser humano. Apesar de a vacina atender os tipos responsáveis por 90% dos casos de verrugas genitais e alguns cânceres, é fundamental, mesmo vacinado, ter cuidados com os hábitos sexuais, deve-se sempre usar camisinha e fazer os exames preventivos regularmente.
Dietas restritivas ajudam na perda de peso, mas exigem cuidados
Nutricionista da Sanavita alerta para a importância de acompanhamento médico ou de nutricionista para quem optar por dietas com longos períodos de jejum
Depois das festas de final de ano, o mês de janeiro abre a temporada oficial de dietas para o controle de peso corporal. As opções são as mais variadas possíveis, desde as que eliminam carboidratos ou gorduras, até a queridinha do momento que restringe a alimentação por até 24 horas.
A dieta do jejum intermitente, como é conhecida, tem como objetivo mesclar períodos de total restrição alimentar e períodos de alimentação livre com a proposta de fazer o corpo utilizar a gordura estocada como fonte de energia, priorizando a perda de massa gorda. A ideia é tentadora, mas é preciso cuidado para não colocar a saúde em risco.
De acordo com Natalia Dourado, nutricionista, as estratégias de emagrecimento para o controle de peso corporal são muito utilizadas em esportes de alto desempenho, em que o peso é o fator determinante para as competições. E nesse sentido, o jejum intermitente tem se destacado, mas ainda são necessários mais estudos para melhor avaliação do tema.
A coordenadora destaca que o método do jejum realmente ajuda no emagrecimento já que, ao utilizar a gordura estocada como forma de energia, o organismo reage de uma forma mais rápida através do hormônio Glucagon, que faz com que aconteça a quebra de moléculas de gordura. “Alguns estudos demonstram benefícios, mas também apontam riscos para a saúde humana, assim como em qualquer dieta restritiva”, alerta. “Durante um jejum intermitente, o hormônio atua por mais tempo no nosso organismo facilitando a perda de peso. Entretanto, acredita-se que a dieta pode causar alterações metabólicas como desregulação de mecanismos cerebrais envolvidos no controle do apetite”.
Ela alerta, ainda, que nem todos os grupos de pessoas estão aptas a realizarem a dieta. “Existem aquelas que não reagem bem a períodos longos de jejum ou até mesmo que fazem o uso de remédios para diabetes, por exemplo, e podem apresentar um quadro de hipoglicemia por ficar muito tempo sem se alimentar. Isso pode causar fraqueza, com risco de desmaios ou queda de pressão arterial”, enfatiza.
A forma mais segura de realizar a dieta é com acompanhamento de um médico ou nutricionista, que poderá indicar qual é a melhor estratégia de acordo com o paciente. “Somente um profissional qualificado poderá definir a dieta de acordo com a individualidade de cada um. A dieta não é aconselhável, por exemplo, para crianças e adolescentes, pois estão em uma fase da vida em que o corpo está em formação e requer nutrientes para o desenvolvimento saudável”, diz.
Segundo Natalia, a melhor orientação para quem deseja perder peso com saúde continua sendo uma alimentação equilibrada rica em frutas, verduras e legumes. Apostar em alimentos com carboidrato de baixa carga glicêmica, proteínas magras, gordura boa e pobre em açúcar também é uma ótima escolha. “Tudo isso aliado à prática de atividade física, e boa hidratação”, ressalta.
Uma opção para dias mais corridos em que a tentação por fast food falar mais alto é o consumo de shakes que podem auxiliar o processo de emagrecimento. “Os shakes são balanceados, auxiliam na redução de peso, dão saciedade, sem abrir mão das vitaminas e minerais necessárias para um emagrecimento saudável”, enfatiza.
“A reeducação alimentar é um habito que deve ser diário. Não adianta se submeter a regimes rígidos sem ter disciplina, pois em muitos casos a pessoa que faz regime volta a engordar semanas depois da restrição. O segredo é reeducar o corpo e a mente com hábitos saudáveis” finaliza.
Bike Sem Barreiras passa a fazer parte da rota do PE Conduz
Projeto vai realizar café da manhã e, além dos passeios de bicicleta, promoverá jogos e gincanas para pessoas com deficiência
Acontece neste domingo (29), a partir das 9h, o primeiro café da manhã do Projeto Bike Sem Barreiras. Com a finalidade de realizar ações de interatividade entre grupos de pessoas com deficiência, esse encontro vai reunir usuários do PE Conduz e demais frequentadores do bicicletário para desempenhar atividades que promovam a saúde, o lazer e bem-estar.
A partir desta data, o Bike Sem Barreiras passa a fazer parte da rota do PE Conduz, projeto do Governo do Estado, desenvolvido pela Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, por meio da Superintendência Estadual de Apoio à Pessoa com Deficiência – SEAD. Este programa oferece atendimento especial gratuito de busca domiciliar em pontos de embarque pré-determinado, que disponibiliza veículos adaptados para o transporte confortável e seguro das pessoas com baixa ou nenhuma mobilidade.
Inédito no Brasil e idealizado pelo Instituto Ser Educacional por meio da UNINASSAU- Centro Universitário Maurício de Nassau, com a parceria da Prefeitura do Recife e da Empetur (através da Secretaria Estadual de Turismo), o Bike Sem Barreiras promove lazer e integração social para pessoas com deficiência, uma vez que lhes permite participar de atividades simples que até então se encontravam fora do seu cotidiano.
As bicicletas são voltadas para pessoas com deficiência visual, física, mental ou múltipla e estão classificados como HandBike, Bike Dupla e The Duet, esta última é mais especial de todas, já que trata-se uma bicicleta pode que carregar uma pessoa tetraplégica ou com deficiência múltipla, com até 120 quilos. The Duet (O Dueto) é o nome perfeito, pois uma pessoa com deficiência sempre tem alguém que o apoia e está constantemente ao seu lado. Este é um produto importado e que custa mais de cinco mil dólares.
Na ocasião, três vans do PE Conduz levarão o grupo para andar nas bikes adaptadas. Após o café da manhã, além dos passeios de bicicleta, uma equipe de estudantes dos cursos de Fisioterapia e de Enfermagem da UNINASSAU, estará presente no local para desenvolver jogos e gincanas e ainda realizar aferição de pressão e alongamento com os participante.
“O Bike Sem Barreiras tem como objetivo promover qualidade de vida e mobilidade para pessoa com deficiência através da inclusão. Queremos trazer para essa parte da população a vontade de se engajar em uma atividade de lazer, que no caso do nosso projeto, é andar de bicicleta. Um ato simples para a maioria das pessoas, mas inviável para o público em questão, até a implantação do Bike Sem Barreias. Através do Grupo Ser Educacional e do Instituto HandsFree, este projeto será ampliado para outros estados ”, explica Sérgio Murilo, coordenador do Instituto Ser Educacional.
Em funcionamento desde o dia 18 de dezembro, o bicicletário funciona de acordo com a programação da ciclofaixa – domingos e feriado, das 9h às 16h, e está localizado na Praça Edgar Amorim, na Jaqueira - ao lado do restaurante Tokiomaki, na Av. Rui Barbosa. O café da manhã do Bike sem Barreias acontecerá todo último domingo de cada mês.
Comitê quer reduzir superlotação em presídios
jornal de saude
Atualização assim que ocorre ⋅ 27 de janeiro de 2017
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Comitê quer reduzir superlotação em presídios
... que a superlotação amplia a deficiência no atendimento à saúde dos presos e por isso é preciso haver uma parceria entre as secretarias de Saúde ...
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Casos suspeitos de febre amarela avançam 25% no Brasil
O Ministério da Saúde tem afirmado que a produção de vacina no País é suficiente para ... As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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Prefeito de Santana cumpre extensa agenda em Salvador
O prefeito de Santana, Marcão Cardoso e a secretária municipal de Saúde, enfermeira Lucília Miranda, participaram de encontro com o secretário de ...
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"Terapias Alternativas no SUS: falta de informação é obstáculo para terapeutas e pacientes" - *Por Anna Munhoz
"Terapias Alternativas no SUS: falta de informação é obstáculo para terapeutas e pacientes" - *Por Anna Munhoz
- “Fala sério isso é palhaçada, pessoas estão morrendo nas filas de hospitais e o povo preocupado com meditação”
- “E macumba ? Quando será liberada no SUS ?”
- “O SUS não consegue fazer o básico, vai fazer meditação? Aaaaaffffffff”
Sim, esses comentários são reais e ilustram bem a realidade das terapias alternativas no Brasil: mal interpretadas e desqualificadas. A matéria do Portal G1 sobre as novas técnicas que estarão presentes no SUS a partir deste ano causou um profundo incomôdo nos leitores.
- “E macumba ? Quando será liberada no SUS ?”
- “O SUS não consegue fazer o básico, vai fazer meditação? Aaaaaffffffff”
Sim, esses comentários são reais e ilustram bem a realidade das terapias alternativas no Brasil: mal interpretadas e desqualificadas. A matéria do Portal G1 sobre as novas técnicas que estarão presentes no SUS a partir deste ano causou um profundo incomôdo nos leitores.
O que, de fato, não é de se espantar. Relatadas superficialmente por grande parte da imprensa, desmoralizadas pelas religiões de massa, e, consequentemente, julgadas sem o menor conhecimento pela população, as terapias alternativas sofrem com o descrédito única e exclusivamente porque não conseguem quebrar a barreira da má comunicação que se estabeleceu entre elas e o público. E, assim, século após século vemos a história se repetir. Se ontem o alvo eram as bruxas, queimadas nas fogueiras, hoje, são os procedimentos naturais e alternativos que pagam o preço da ignorância.
Mesmo com a crescente procura pelas técnicas holísticas - só no ano passado, o SUS realizou mais de dois milhões de atendimentos - grande parte da população ainda demonstra total desconhecimento sobre os procedimentos, até mesmo quem se submete ao tratamento. Não é raro encontrar pessoas que fazem acupuntura, por exemplo, e não sabem ao certo como ela atua no organismo.
No Brasil, algumas técnicas como acupuntura, fitoterapia e homeopatia já integram o SUS (Sistema Único de Saúde) desde 2006 por meio da PNPIC (Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares. A partir do inicio de 2017, Reiki, meditação, musicoterapia, naturopatia, osteopatia e quiropraxia também serão oferecidos gratuitamente à população.
Ao contrário do que muito se pensa, tratamentos alternativos não tem a pretensão de ocupar o lugar do tratamento médico convencional ou substituir medicamentos. As terapias holísticas atuam na prevenção de doenças, na promoção da saúde e na qualidade de vida. Ninguém aplica Reiki para curar um câncer, mas para reintegrar aquele ser à sua essência, recuperar seu bem estar, auto-estima e motivação. Terapeutas sérios não fazem promessas de cura, pois entendem que esse processo é individual e intransferível. A função do profissional é apenas conduzir o paciente ao auto-conhecimento.
A pergunta que fica é: como mudar esse cenário? Como levar esclarecimento à população e, principalmente, promover essas terapias de modo que cada vez mais pessoas possam se beneficiar delas? Já dizia o Mestre Jesus "a verdade vós libertará". A verdade só pode chegar por um esforço constante de comunicação. Informar e informar. Quanto mais melhor. A imprensa, como formadora de opinião, tem um grande papel nessa luta dos terapeutas pelo reconhecimento de suas atividades e pela correta interpretação de cada uma dessas técnicas.
Quanto mais informação, mais conhecimento, mais credibilidade e respeito. Então, você que é terapeuta ajude a popularizar sua atividade, utilize fontes confiáveis ao replicar conteúdo na internet e, aos pouquinhos, vamos colocar as técnicas alternativas em um patamar de credibilidade e seriedade reconhecida por todos.
Mesmo com a crescente procura pelas técnicas holísticas - só no ano passado, o SUS realizou mais de dois milhões de atendimentos - grande parte da população ainda demonstra total desconhecimento sobre os procedimentos, até mesmo quem se submete ao tratamento. Não é raro encontrar pessoas que fazem acupuntura, por exemplo, e não sabem ao certo como ela atua no organismo.
No Brasil, algumas técnicas como acupuntura, fitoterapia e homeopatia já integram o SUS (Sistema Único de Saúde) desde 2006 por meio da PNPIC (Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares. A partir do inicio de 2017, Reiki, meditação, musicoterapia, naturopatia, osteopatia e quiropraxia também serão oferecidos gratuitamente à população.
Ao contrário do que muito se pensa, tratamentos alternativos não tem a pretensão de ocupar o lugar do tratamento médico convencional ou substituir medicamentos. As terapias holísticas atuam na prevenção de doenças, na promoção da saúde e na qualidade de vida. Ninguém aplica Reiki para curar um câncer, mas para reintegrar aquele ser à sua essência, recuperar seu bem estar, auto-estima e motivação. Terapeutas sérios não fazem promessas de cura, pois entendem que esse processo é individual e intransferível. A função do profissional é apenas conduzir o paciente ao auto-conhecimento.
A pergunta que fica é: como mudar esse cenário? Como levar esclarecimento à população e, principalmente, promover essas terapias de modo que cada vez mais pessoas possam se beneficiar delas? Já dizia o Mestre Jesus "a verdade vós libertará". A verdade só pode chegar por um esforço constante de comunicação. Informar e informar. Quanto mais melhor. A imprensa, como formadora de opinião, tem um grande papel nessa luta dos terapeutas pelo reconhecimento de suas atividades e pela correta interpretação de cada uma dessas técnicas.
Quanto mais informação, mais conhecimento, mais credibilidade e respeito. Então, você que é terapeuta ajude a popularizar sua atividade, utilize fontes confiáveis ao replicar conteúdo na internet e, aos pouquinhos, vamos colocar as técnicas alternativas em um patamar de credibilidade e seriedade reconhecida por todos.
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