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segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Investimentos do GDF na rede pública de saúde caem mais de 70%


jornal de saude
Atualização assim que ocorre  30 de janeiro de 2017
NOTÍCIAS
Investimentos do GDF na rede pública de saúde caem mais de 70%
Jornal de Brasília procurou a Secretaria de Saúde para comentar o problema e explicar quais estratégias estão em curso para saná-lo. A pasta se ...
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:: Saúde em Alerta :: Araxá solicita doses de Febre Amarela junto a Superintendência Regional de ...
A Prefeitura de Araxá, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, informa que o estoque reforçado de doses da vacina contra a febre amarela ...
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Ibotirama: Agentes Comunitários e de Endemias recebem orientações
Em reunião realizada no último dia 27, a Secretaria Municipal de Saúde de Ibotirama, município localizado no Médio São Francisco, deu orientações ...
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Vitaminas para enxergar melhor
Já faz um tempinho que a ciência reconhece o papel da alimentação, com destaque para as vitaminas, na saúde ocular. Publicado em 2001, o ...
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Startup portuense cria luva eletrónica que permite pegar em objetos até 40 quilos sem fazer força
... a maneira como os dados dos pacientes são "recolhidos, acedidos, compartilhados e aprendidos" pelos profissionais de saúde, acrescentou.
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Vacina da febre amarela: orientações necessárias
Podem sim, desde que estejam em boas condições de saúde. Isso porque a vacina tem efeitos colaterais que podem ser importantes para as ...
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Aos 10 anos da Lei do Saneamento Básico, Brasil ainda apresenta condições lamentáveis




No aniversário da Lei 11.445, estudo realizado pela ABES sobre situação do saneamento no país, com base na PNAD 2015, mostra avanços tímidos.  “O Brasil precisa urgentemente colocar o saneamento como prioridade.Saneamento deve ser prioridade de Estado e não de governo”, afirma o presidente da ABES, Roberval Tavares de Souza.

A Lei 11.445, conhecida como a Lei do Saneamento Básico, completou 10 anos neste janeiro com pouco a comemorar: estudo realizado pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – ABES demonstra que houve melhora na situação do saneamento no país, porém, movida por avanços tímidos em algumas regiões. O instrumento estabelece as diretrizes nacionais e a política federal para o setor. Seu advento gerou grandes expectativas quanto à melhoria da prestação e gestão desses serviços e a tão desejada universalização. Dez anos depois, os indicadores monitorados anualmente pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) por meio da PNAD (Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios) apontam um grande contingente de pessoas ainda sem acesso aos serviços.

O estudo “Situação do Saneamento Básico no Brasil - uma análise com base na PNAD 2015” (veja aqui http://abes-dn.org.br/?page_id=2525é um comparativo 2014/2015 dos serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário, coleta de lixo e filtro de água no Brasil. Como informação complementar, apresenta uma análise dos principais indicadores de saneamento no Brasil, por meio de suas cinco Grandes Regiões e Unidades da Federação em um comparativo 20008/2015.

A publicação contempla os indicadores de abastecimento de água, esgotamento sanitário, coleta de lixo e, adicionalmente, estatísticas sobre o uso de filtro de água nos domicílios, indicador significativo nesse contexto por guardar relação com a percepção dos consumidores quanto à qualidade da água.

Todas as informações têm como base a PNAD 2015 (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), anualmente.
A análise mostra que o abastecimento de água apresentou uma variação de 1,5% de 2014 para 2015, com o incremento de 876 mil novos domicílios atendidos, mantendo assim a cobertura de 85,4% de 2014. A maior cobertura foi registrada no Sudeste (92,2%) e a menor na região Norte (60,2%).

Já o esgotamento sanitário por rede, que contempla os domicílios conectados à rede de esgoto por canalização ou fossa séptica, teve uma variação de 4,5% no período, alcançando uma cobertura de 65,3%. Mais uma vez, a maior cobertura foi registrada no Sudeste (88,6%) e a menor no Norte (22,6%). No mesmo período, cerca de 700 mil domicílios deixaram de esgotar por fossa séptica não ligada à rede coletora ou por fossa rudimentar, passando o percentual de domicílios nessas condições de 34,4% para 32,7% em 2015.

Mesmo tendo aumentado em 1,5% os domicílios atendidos pelo serviço de coleta de lixo, a cobertura de 2015 se manteve a mesma de 2014 – 89,8%.
E, por fim, cresceu em todas as regiões, com exceção da Norte, o número de residências que utilizam filtro de água, chegando a mais de 36 milhões aquelas que fazem uso do equipamento. Desse número, mais de 50% estão no Sudeste.
2008/2015
Segundo a PNAD, a cobertura de abastecimento de água no país aumentou de 83,9% em 2008 para 85,4% em 2015, o que significa que o acesso foi ampliado para mais 10 milhões de residências aproximadamente, das quais só o Sudeste foi responsável por cerca de 4 milhões. Em 2015, 58 milhões de domicílios contavam com o acesso aos serviços.
No esgotamento sanitário por rede, a cobertura avançou 6% nesse intervalo de 7 anos, passando de 59,3% para 65,3%, estendendo o acesso à 44,4 milhões de residências, após o atendimento de 10,3 milhões no período. Mais uma vez, o Sudeste acrescentou o maior contingente de domicílios à cobertura: 4,5 milhões.
A coleta de lixo apresentou uma variação absoluta bastante similar ao abastecimento de água e ao esgotamento sanitário – 10,5 milhões de residência passaram a ser atendidas com esse serviço no período, ampliando-se a cobertura de 87,9% para 89,8%. E novamente o Sudeste despontou a maior variação absoluta do período – 4,2 milhões de domicílios passaram a dispor do serviço no período.

A despeito dos avanços obtidos no período, tímidos, é verdade, 29 milhões de pessoas permanecem sem acesso ao abastecimento geral de água, 69,2 sem acesso ao esgotamento sanitário por rede e 20,5 sem coleta de lixo.

Estes índices, ainda tão distantes do ideal, favorecem a proliferação de muitas doenças, como a dengue, a zika, a chikungunya e, em pleno século 21, a febre amarela.
“Apesar de sua irrefutável importância, infelizmente o saneamento é um dos segmentos mais atrasados da infraestrutura brasileira. Em uma escala de desenvolvimento e competitividade, o saneamento só ganha do segmento dos portos, perdendo para rodovias, ferrovias, aeroportos, energia e telecomunicações”, ressalta o presidente da ABES, “Roberval Tavares de Souza.
O engenheiro frisa que hoje, no país, há mais escolas públicas com acesso à internet do que com saneamento: 41%, contra 36%, respectivamente. “Não desmerecendo a relevância do acesso à internet, sobretudo nos dias hoje, o fato de termos mais da metade das escolas do país sem coleta de esgoto, um terço delas sem rede de água e um quarto sem coleta de lixo demonstra a inversão de prioridades por parte de nossos gestores, nos mostra como o saneamento vem sendo relegado nos últimos anos. O Brasil precisa urgentemente tornar o saneamento prioridade. Saneamento deve ser prioridade de Estado e não de governo
O relatório completo com os dados por Grandes Regiões e Unidades da Federação está disponível no site da ABES -  http://abes-dn.org.br/ .

5 dicas de alimentação para 2017


Perder peso, começar alguma atividade física ou praticar um esporte estão sempre entre as principais resoluções de um novo ano. Mas se você acha que não consegue cumprir estas metas, não desista ainda. A nutrição tem um papel fundamental no compromisso de uma pessoa com a saúde, e seus benefícios duradouros vão além da balança.
Aqui estão cinco dicas de alimentação da Abbott que podem lhe ajudar em 2017:

1. Perca mais peso com a alimentação do que com exercícios

Exercícios são importantes para a saúde geral, mas se você acha que é um objetivo difícil demais, pense primeiro na alimentação. De acordo com um estudo¹, ao comparar a dieta com exercícios, a alimentação saudável leva a uma perda de peso significativamente maior do que os exercícios, bem como a uma maior perda de massa gorda.
Encontrar maneiras de manter uma dieta equilibrada e saudável com os nutrientes certos é um passo importante para cumprir uma das principais resoluções de ano novo. “Uma alimentação saudável garante mais energia para a prática de exercícios e eles, por sua vez, exigem mais nutrientes do corpo. Sendo assim, a escolha correta dos alimentos é fundamental para quem deseja se exercitar”, conta Patricia Ruffo, nutricionista e Gerente Científico da Divisão Nutricional da Abbott no Brasil.

2. Controle o estresse com dieta – e chocolate

Comer por estresse pode ser bom desde que você o faça da maneira certa. Nutrientes como ômega 3, vitamina E e polifenóis, um composto encontrado em mirtilos (blueberry) e – adivinhou, o chocolate amargo – podem reduzir os efeitos negativos do estresse no corpo.
Nutrientes de alimentos saudáveis podem ajudar a melhorar o fluxo sanguíneo, o que combate os efeitos do estresse. Uma dieta saudável tem um efeito cascata, pois na medida em que melhora o fluxo sanguíneo, ajuda a levar ingredientes essenciais ao cérebro e a construir uma base sólida para o corpo, reduzindo a oxidação e a inflamação. E isso pode ajudar a diminuir o ganho de peso associado ao estresse.

3. A água e a circunferência de sua cintura

O corpo humano é composto por aproximadamente 60% de água e mantê-lo bem hidratado ajuda no seu funcionamento apropriado. Mas você sabia que tomar água antes de uma refeição pode ajudar a diminuir a circunferência da cintura?
No estudo publicado no periódico Obesity², os participantes foram orientados a consumir 500 ml de água 30 minutos antes das refeições com o objetivo de aumentar a saciedade e constatou-se que a ingestão de água antes das refeições pode levar a uma perda moderada de peso.
Além deste benefício, a ingestão adequada de água evita a desidratação que pode resultar em fadiga e falta de concentração. A hidratação também é fundamental durante exercícios físicos. No entanto, a água pode ser ingerida de diversas fontes, incluindo frutas, sucos, legumes e até mesmo café.

4. Mude seu prato conforme envelhece

Os gostos mudam com a idade, e o mesmo acontece com as necessidades nutricionais. Os nutrientes dos alimentos que mantinham o corpo funcionando aos 20-30 anos podem não ser mais usados e absorvidos da mesma forma com o passar do tempo.
“É necessário ajustar nossas escolhas alimentares conforme envelhecemos. Isso significa consumir alimentos ricos em nutrientes como frutas e legumes coloridos, leite e queijo sem gordura, grãos integrais, frutos do mar, carnes magras, aves, ovos, leguminosas, castanhas e sementes. Além disso, uma dieta saudável evita a desnutrição e possíveis doenças”, explica Patricia Ruffo.

5. Mantenha um corpo saudável para a maternidade

A alimentação adequada afeta a saúde reprodutiva de uma mulher já na puberdade³ (período de transição entre a infância e a adolescência). Uma dieta equilibrada pode interferir na qualidade dos óvulos a qualquer momento, desde a concepção e nascimento da própria mulher até o momento em que ela gera um filho. Entretanto, se uma boa alimentação não foi uma prioridade antes, nunca é tarde demais para começar, incorporando alimentos saudáveis com os nutrientes adequados.
“Como é comum mulheres jovens terem deficiência de ferro, iodo, ácido fólico, vitamina B12, cálcio e vitamina D, elas devem incluir em suas dietas alimentos ricos nesses nutrientes, como verduras verde-escuras, laticínios, cereais fortificados, peixes e tofu”, conclui Patricia Ruffo.

Referências:
1 – Schwingshackl L, Dias S, Hoffmann G. Impact of long-term lifestyle programmes on weight loss and cardiovascular risk factors in overweight/obese participants: a systematic review and network meta-analysis. [acesso em 23 de novembro de 2016]. 2014.Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4227972/

2 – Paretti HM, Aveyard P, Blannin A, Clifford SJ, Coleman SJ, Roalfe A, Daley AJ. Efficacy of water preloading before main meals as a strategy for weight loss in primary care patients with obesity: RCT. [acesso em 23 de novembro de 2016]. 2015. Disponível em: http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/oby.21167/abstract

COMEÇA A TEMPORADA DE CHECKUPS PARA ANIMAIS

Comac disponibiliza calendário de vacinas e alerta tutores para os cuidados com os animais
São Paulo, janeiro de 2017 – Cuidar da saúde do seu pet também entra na lista de tarefas de início de ano. Assim como os humanos, os animais precisam manter uma frequência de visitas ao veterinário e as vacinas em dia, o que ajuda na prevenção das principais doenças que os afligem. E, quando o assunto é saúde, não são só as vacinas que contam, e também, o olhar do especialista, além de exames e consultas de rotina.

Hoje, o Brasil conta com a segunda maior população de cães e gatos do mundo, com 52 milhões de cães e 22 milhões de gatos, segundo dados do IBGE. Entretanto, se a análise se estender aos animais medicalizados, este número baixa drasticamente. Isso porque, no estudo Árvore de Valor da COMAC (Comissão de Animais de Companhia) do SINDAN, a média de visitas ao veterinário entre cães e gatos é de duas ao ano.

Para prevenir doenças e proporcionar saúde ao animal de estimação, “é muito importante manter a vacinação em dia e realizar consultas periódicas com o médico-veterinário, pois dessa forma as doenças podem ser evitadas e o profissional irá adaptar o manejo do animal de estimação de acordo com suas necessidades ” diz Karina Gabarra, médica-veterinária parceira da COMAC e especialista em Produtos Pet na UCBVET.


Existem diferenças entre as vacinas para adultos e filhotes. Os filhotes precisam iniciar as o processo de vacinação entre 6 a 8 semanas de idade, o reforço começa com 12 semanas e continua até 16 semanas. O reforço anual é recomendado para animais a partir de um ano e o médico-veterinário é o responsável por avaliar os pets e indicar a frequência de cada medicação.

O início do ano é o melhor momento para realizar consultas e exames de rotina, verificar se as vacinas estão em dia e avaliar a saúde do animal. O acompanhamento do médico veterinário é um fator decisivo na prevenção de doenças. “A vacinação é parte fundamental do cuidado com animais e, por isso, deve ser realizada por um médico-veterinário na frequência correta, o que ajuda muito na saúde e bem estar do animal”, adiciona Karina.

Atraso de 60 dias no ano gera o cancelamento de convênios


jornal de saude
Atualização assim que ocorre  30 de janeiro de 2017
NOTÍCIAS
Atraso de 60 dias no ano gera o cancelamento de convênios
No ranking dos 15 vilões da inadimplência, o plano de saúde ocupa a 12ª posição, sendo pior apenas que as contas de água e luz aluguel e ...
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Portugal supera Inglaterra e Espanha em ranking de sistemas de saúde
O serviço de saúde português recuperou seis lugares em 2016, com a ... Por outro lado, escreve o jornal Público, que cita o estudo divulgado esta ...
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Centro-Oeste recebe ambulâncias para implantação do Samu
A data foi pactuada durante reunião entre o Ministério da Saúde e Secretaria de Estado de Saúde (SES), ocorrida em dezembro do ano passado.
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Prevenir as doenças
Preservar a saúde dos cidadãos é contribuir para o desenvolvimento do país. Só com cidadãos com saúde se pode trabalhar em prol do progresso ...
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Governador do Maranhão: “instituições estão com sua credibilidade destroçada”


jornal de saude
Atualização assim que ocorre  29 de janeiro de 2017
NOTÍCIAS
Governador do Maranhão: “instituições estão com sua credibilidade destroçada”
... escolar via Bolsa Escola; restaurantes populares sendo abertos; mais portas se abrindo na saúde; agricultores familiares recebendo inédito apoio, ...
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domingo, 29 de janeiro de 2017

Depressão: vamos conversar?


jornal de saude
Atualização assim que ocorre  29 de janeiro de 2017
NOTÍCIAS
Depressão: vamos conversar?
A fim de reforçar a ideia de que existem formas de prevenção e tratamento desse transtorno, a Organização Mundial da Saúde (OMS) dedicou o ano ...
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UFPB estuda propriedades do ‘olho de boi’- tão potente quanto a morfina

2007-08-27 - 09:06:52
Fonte: Jornal da Paraíba


UFPB estuda propriedades do ‘olho de boi’- tão potente quanto a morfina


    
NOVO MEDICAMENTO - Os primeiros resultados dos estudos feitos com a planta têm sido animadores

Dentro de alguns anos, um novo medicamento poderá surgir no mercado com propriedades analgésicas tão potentes quanto à morfina, uma droga utilizada no tratamento de dores intensas, eficiente, mas com várias efeitos colaterais. A melhor notícia é que esse novo medicamento poderá ser produzido a partir de um trabalho realizado dentro da própria Paraíba, por pesquisadores do Laboratório de Tecnologia Farmacêutica (LTF) da UFPB.
A pesquisa só está no início, mas os primeiros resultados começam a apontar para os potenciais analgésicos extraídos de uma planta comum nos municípios paraibanos: a Dioclea grandiflora, mais conhecida popularmente como ‘olho de boi’, pelo aspecto parecido com o olho bovino.
O trabalho, realizado pela equipe do professor do Departamento de Fisiologia e Patologia da UFPB, Reinaldo Nóbrega de Almeida, vem sendo desenvolvido há 10 anos, por uma equipe de 20 pessoas, e busca mostrar se o uso da planta utilizada popularmente para tratamento de problemas renais, tem mesmo eficácia em termos de analgesia.
O estudo, explica o professor, foi iniciado a partir da análise das folhas da planta e mais recentemente, a partir das sementes da Olho de Boi. “Apesar de ser uma planta encontrada em vários municípios, sempre precisaríamos de muitas folhas para a pesquisa”, lembrando que com o uso das sementes, há uma proteção melhor da espécie.


Os primeiros resultados são bem animadores. Mesmo com outros trabalhos já realizados com a planta no Brasil e Estados Unidos, a pesquisa feita no LTF vem mostrando que a planta tem mesmo propriedades analgésicas. “Nos estudos, estamos verificando que há resultados interessantes de atividade analgésica”, reforça.
A pesquisa pode trazer uma boa notícia, em termos de novidades no mercado de analgésicos. Mas, por enquanto, lembra o professor Reinaldo Nóbrega, é só o início de novas pesquisas que devem surgir mais à frente. “Ainda será necessário concluir toda a parte de estudos toxicológicos com a planta e talvez em cerca de três anos é que poderemos chegar ao estudo clínico (com humanos)”, disse ele.
Só a partir desses novos futuros estudos, reforça, é que se é possível pensar em algum tipo de produção de medicamento à base da planta. “Após o estudo comprovado é que pode se chegar a esse estágio” , completa.

Planta apresenta os benefícios da morfina, mas sem efeitos colaterais

    
TEMPO - Professor Reinaldo Nóbrega avisa que ainda faltam pesquisas
Os resultados do trabalhos feitos nesses dez últimos anos já mostram que benefícios analgésicos ela possui. Mais que isso, são benefícios que podem ser destituídos de efeitos colatarais como acontece com alguns medicamentos. Segundo o pesquisador, a planta teria efeitos parecidos ao da morfina, mas sem os indesejáveis efeitos da substância, como o poder de causar dependência rápida.
A morfina é uma droga produzida em laboratório derivada do ópio, em 1803, e usada no tratamento da dor. Entre seus indesejáveis efeitos pode causar, em alguns casos, euforia, tremores, suores, ansiedade, entre outros sintomas. Nos doentes com dores, em geral não existe efeito eufórico, mas há efeito sedativo.
Na prática, a esperança é que um novo medicamento possa surgir da pesquisa para substituir toda a potencialidade de ação da morfina, por exemplo, mas sem todas as conseqüências comuns a ela, esperam os pesquisadores. Só que isso leva tempo e vários estudos pela frente, alerta o professor. “Quando se fala em um estudo como esse, isso gera uma expectativa popular e é importante que as pessoas saibam que ainda faltam novas pesquisas”, reforça.
Outro alerta, completa Reinaldo Nóbrega – que também é pesquisador do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ), é que apesar de já haver um uso da planta no tratamento de doenças entre a cultura popular, são necessários cuidados e critérios no uso da espécie. “Em geral, as pessoas usam a folha ou a casca do caule da planta para fazer o chá. O problema é que muitas vezes as pessoas tomam o chá sem muitos cuidados”, diz ele.

  • Espécies só devem ser usadas após pesquisas
A diocléia grandiflora passa por pesquisas na UFPB, juntamente com outras plantas medicinais, mas os próprios pesquisadores lembram que o uso de plantas só deve ser feito depois de comprovadas as atribuições medicinais de determinada planta e, principalmente, a forma adequada para que ela possa ser utilizada.
E isso nem sempre é o que acontece, alerta Fátima Marques, coordenadora do Centro de Assistência Toxicólogica da Universidade Federal da Paraíba. Só este ano, o centro registrou de janeiro a agosto dez casos de intoxicações (contato com plantas tóxicas ou ingestão) por plantas em João Pessoa. “É baixa a incidência, mas é importante que se saiba que esses são dados subnotificados, já que boa parte dos casos de intoxicação acabam sendo tratados em casa ou em hospitais que não notificam os registros ao Ceatox’”, reforça.
O problema, diz Fátima Marques, é que o uso das plantas medicinais, principalmente para a utilização em chás continua sendo amplamente utilizado entre os nordestinos, mas nem sempre da forma mais correta. “O que acontece é que os chás têm que ser feitos nas concentrações corretas. O problema é que muita gente acha que quanto mais forte o chá, melhor, e isso pode levar a várias conseqüências. As gestantes, por exemplo, precisam ter cuidados redobrados, já que muitas plantas podem levar ao aborto e causar a morte da própria gestante”, completa. (SC)

 Confira os cuidados no uso de plantas medicinais:Utilizar plantas conhecidas e não de identidade duvidosa.
Nunca coletar plantas medicinais junto a locais que possam ter recebido agrotóxicos em geral.
Nunca coletar plantas medicinais que crescem à beira de lagos, lagoas e rios poluídos.
Nunca coletar plantas medicinais à beira de estradas, pois os gases que saem dos canos de descarga dos veículos podem conter substâncias tóxicas que se depositam na vegetação.
As plantas medicinais devem ser secadas à sombra, em ambiente arejado, por alguns dias (até tornarem-se quebradiças), antes de serem utilizadas.
Após a secagem, guardar em vidro fechado, ao abrigo da luz. Colocar o nome da planta e a data de coleta em um rótulo, para evitar problemas. Plantas armazenadas por longos períodos perdem seus efeitos terapêuticos.
Verificar o estado de conservação (umidade, mofo, insetos, etc.) da planta medicinal a ser adquirida.  Habituar-se a adquirir plantas medicinais de fornecedores confiáveis.
Evitar o uso de misturas de plantas medicinais. Nem sempre o processo de preparação mais indicado é o mesmo para plantas diferentes e a combinação pode resultar em efeitos imprevisíveis.
Não utilizar plantas medicinais durante a gravidez, a não ser sob orientação médica. Existem plantas que podem causar sérios problemas ao bebê e à mãe. Por exemplo, as babosas quando ingeridas podem provocar aumento da irrigação sangüínea na região do baixo ventre e estimular contrações da musculatura lisa uterina. Outras plantas, como a arruda e a salsa, também podem comprometer a saúde da mãe e do feto.
Evitar a utilização de chás laxantes e/ou diuréticos para emagrecer.
  • Laboratório desenvolve outros estudos
Além da pesquisa com a ‘olho de boi’, outros estudos têm sido feitos no Laboratório da UFPB, na área de Psicofarmacologia com substâncias que possam futuramente gerar novos medicamentos com atuações nas atividades de ansiedade, dor e epilepsia. Em geral, explica o professor Reinaldo Nóbrega, os trabalhos são feitos a partir de óleos essenciais extraídos das plantas, como o que vem sendo desenvolvido com a Dioclea grandiflora.
Criado em 1978, o LTF é hoje referência em toda a Região Nordeste, na área de Farmácia, com o Programa de Pós-Graduação em Produtos Sintéticos e Bioativos. “Várias pesquisas vêm sendo realizadas pelo laboratório, aproveitando o conhecimento popular com o uso das plantas”, destaca o pró-reitor para Assuntos de Pesquisa e Extensão, Isac Almeida de Medeiros, lembrando que o trabalho, nesses casos, busca investigar se as propriedades alusivas a determinadas espécies de plantas já usadas na farmacologia popular são mesmo comprovadas em laboratório.
Um dos trabalhos que já está em fase de estudo clínico, diz ele, é a análise feita com produtos feitos com plantas conhecidas popularmente como milona. Os testes estão sendo feitos sobre as propriedades de ação da planta em problemas como asma e diabetes.
Outro trabalho feito no laboratório tem como foco a malva branca, outra planta também utilizada pela cultura popular. “Chegamos a uma atividade sobre a atuação da planta, que consegue baixar a pressão arterial, mas em contrapartida também pode baixar a freqüência cardíaca”, diz o pró-reitor, informando que a pesquisa ainda não começou a ser aplicada com experiência em uso humano. (Silvana Cibelle)

Trump o homem que ser o mais rico e poderoso do planeta já teve professores no passado que se deram mal

O sr. Trump deve ter ouvido o provérbio "Quem semeia vento colhe tempestade.". Trump programou tufões, maremotos, furações e tornados para o país, não se sabe quando ou mexer nas terras dos índios e não respeitar acordos internacionais de despoluição.
Agora semeia preconceito racial e restringe e rotula povos perigo
sos e não perigosos e quem pode entrar e quem não pode entrar no bagunçado USA, se for recensear os USA, a eugenia de Trump, vai ter a maior surpresa, norte-americano, puro, que não tenha sangue latino, árabe, chinês e de outras raças é quase impossível. Um homem, Adolf Hitler descobriu isso quando perdeu a Segunda Guerra Mundial.

O que Trump faz é semeiar discórdia, desconfiança-arma predileta do demônio- e assim vai colher ódio e vingança. Talvel, não tenha segundo mandato devido a maioria do povo norte-americano, que não pensa como Trump, e é gente da melhor qualidade e de coração bom, não vão deixar um ensandecido pela cobiça de se tornar o homem mais rico do planeta e poderoso, faça da vida deles um inferno.

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