saúde em geral | ||||||
NOTÍCIAS | ||||||
Muito calor leva Direção-Geral de Saúde a emitir aviso
As temperaturas podem chegar aos 35º, o que levou a Direção-Geral da Saúde a emitir um aviso. A DGS aconselha a população a procurar ...
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Direcção-Geral da Saúde emite recomendações por causa do calor
A Direcção-Geral da Saúde recomenda cuidados acrescidos com o calor nesta quarta e quinta-feira. Temperatura chega aos 38 graus Celsius.
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Novo director-geral da OMS é da Etiópia
O novo director-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, eleito na terça-feira, assume o cargo no dia 1 de ...
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Rio tem sétima morte por febre amarela confirmada
RIO
- O Estado do Rio de Janeiro registrou a sétima morte por febre amarela
nesta quarta-feira, 24. Este é o quarta caso identificado em maio
que ...
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Botelho afirma que levará proposta dos deputados para solucionar caos da saúde e RGA
Com o fechamento da folha salarial de maio sem RGA, o Fórum Sindical convocou uma Assembleia Geral Unificada para ser realizada no dia 29, ...
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sexta-feira, 26 de maio de 2017
Rio tem sétima morte por febre amarela confirmada
Servidores da saúde pedem mais segurança nos postos de Belo Horizonte
saúde em Belo Horizonte/MG | ||||||
NOTÍCIAS | ||||||
Servidores da saúde pedem mais segurança nos postos de Belo Horizonte
Os trabalhadores se reuniram na porta da Secretaria Municipal de Saúde, no centro de Belo Horizonte. Segundo o sindicato da categoria, ...
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Trabalhadores da saúde protestam contra falta de segurança nos postos de BH
A preocupação com a falta de segurança nas unidades de saúde de Belo Horizonte levou dezenas de funcionários do município a se reunirem, ...
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Sinais de maus-tratos em crianças podem ser identificados pelos dentistas
Guia orienta profissionais de todo o Brasil para detectar e encaminhar casos de violência infantil
Para orientar os profissionais da área, foi desenvolvido na universidade paranaense o guia "Maus-tratos Infantis - o Papel dos cirurgiões-dentistas na proteção das crianças e adolescentes", que foi divulgado em todo o país pelo Conselho Federal de Odontologia (CFO). O conteúdo também deu origem a um aplicativo com o mesmo nome, disponível para celulares com sistema Android pela Google Play. "Com o formato mobile, o objetivo foi disponibilizar as orientações de forma prática, fácil e gratuita", explica a professora.
Para identificar situações em que quem agride, na verdade, quem deveria cuidar e proteger, o guia aponta alguns sinais claros de negligência, violência física, psicológica e sexual e suas consequências. "Às vezes, a agressão não é visível. Sinais de descuido com a higiene e cuidados básicos, irritação, medo constante e isolamento podem ser sinais fortes de maus-tratos - e os profissionais da saúde devem estar atentos para isso", explica Estela Maris.
Além de identificar os sintomas, o guia orienta também como deve ser feito o encaminhamento do caso. De acordo com o artigo 13 do Estatuto da Criança e do Adolescente, os casos de suspeita ou confirmação de maus-tratos contra criança ou adolescente devem ser comunicados ao Conselho Tutelar da região, sem a obrigação de haver provas e com sigilo garantido. O Disque Denúncia Nacional 100 também funciona da mesma maneira. A autoridade policial da cidade ou o Ministério Público também podem ser notificados. "A informação é a arma mais poderosa contra a violência, principalmente contra crianças e adolescentes", conclui a professora.
Notícias Sindicato e administração central da UFRN encerram negociação e acordo de greve é reformulado
Sindicato e administração central da UFRN encerram negociação e acordo de greve é reformulado
maio 25, 2017
Após um longo período de negociações que só foi possível após pressão da categoria, finalmente chega ao fim a discussão sobre a reformulação do acordo de greve firmado entre SINTEST/RN e UFRN.Foi publicada na última sexta-feira, dia 19 de maio, a portaria 369/17 da Progesp que traz em seu conteúdo as regras acerca
do cumprimento do acordo de compensação dos dias de greve dos
servidores técnico-administrativos em educação, que aconteceu no período
de 27 de outubro de 2016 a 14 de dezembro de 2016.
A portaria é fruto de inúmeras reuniões entre a pró-reitoria de gestão de pessoas da UFRN e a direção do SINTEST/RN, a qual reformula o acordo de greve assinado em 28 de dezembro de 2016.
Entre os aditivos da portaria, estão a forma de pagamento das horas que insere outros modos de compensação que não somente trabalho, além de considerar zerado o saldo de horas devidas caso o servidor cumpra, até 31/12/2017, 60% do total de horas apuradas (artigo 8º) .
De acordo com o artigo 3, os modos de compensação poderão ser:
I – Horas de trabalho;
II – Participação em cursos/reuniões/eventos de capacitação/treinamento;
III – Participação nas atividades do Programa Qualidade de Vida;
IV – Participação em atividades de pesquisa e extensão;
V – Participações em atividades voluntárias ou campanhas de sustentabilidade, realizadas pela UFRN;
VI – Realização de exames periódicos.
Acesse a íntegra da portaria AQUI!
HISTÓRICO: FINAL DA GREVE ATÉ A REFORMULAÇÃO DO ACORDO
13 de dezembro de 2017 (última assembleia de greve) – última assembleia de greve delibera pelo retorno unificado ao trabalho no dia 15/12, conforme orientação nacional da Fasubra Sindical, federação que representa os sindicatos das IFEs de todo o Brasil. Na ocasião, ficou aprovada a realização de uma assembleia tão logo saísse a resolução da Andifes (associação de reitores) a respeito da compensação de dias parados que, historicamente, se dava por reposição de tarefas.
28 de dezembro (assinatura do acordo) – aproveitando o momento de desmobilização e esvaziamento da categoria em virtude de recessos e festas de final de ano, a reitoria da UFRN pressiona a direção do SINTEST/RN a assinar termo de acordo para compensação dos dias parados, sob a ameaça de corte de ponto. Segundo a administração central, a folha de pagamento teria de ser fechada e caso um acordo não fosse assinado, os mais de 1000 técnicos que aderiram à greve teriam uma surpresa no contracheque de janeiro: corte de salários. A proposta de reposição em horas e não em tarefas veio sob o argumento do parecer da Advocacia Geral da União (AGU).
Vale ressaltar que a interpretação sobre a reposição depende da vontade política do gestor da universidade, que se resume a penalizar ou não os trabalhadores que lutaram por seus direitos. Com esse entendimento, fica claro que a reitoria da UFRN não apoiou na prática a greve e foi na contramão da própria decisão do pleno da Andifes que discutiu reposição de trabalho e não horas. Mas, a surpresa maior ainda estava por vir. O anúncio dos “testes” com o ponto eletrônico se daria exatamente e “coincidentemente” um dia antes de iniciar a data firmada no acordo.
29 de dezembro (boletim da UFRN) – notícia veiculada na Agência de Comunicação da UFRN afirma inverdade e dá entender que dirigentes do SINTEST/RN assinaram acordo em condições favoráveis.
25 de janeiro (primeira assembleia do ano) – convocação da primeira assembleia geral de 2017. O espaço de tempo entre os acontecimentos de 2016 e o início do novo ano se deu pela desmobilização da categoria que encontrava-se ausente da UFRN em virtude de férias coletivas e afins. Na pauta: apresentação do acordo de greve e ponto eletrônico. No entanto, a assembleia na BCZM foi suspensa, por decisão da maioria, após ser dado conhecimento que a administração central estava reunida com os gestores da instituição, fazendo a apresentação do ponto eletrônico. Direção e base do SINTEST/RN foram pegos de surpresa com a novidade, e por isso resolveram se deslocar para o auditório da reitoria para saber mais a respeito. Mais uma vez, contrariando o discurso de transparência, a reitoria da UFRN passou por cima da categoria, mesmo alegando que os primeiros 60 dias seriam de testes. Vale ressaltar que nesta assembleia a Reitora da UFRN, Ângela Maria Paiva Cruz, se comprometeu em marcar uma reunião e debater sobre o assunto.
27 de janeiro (reunião com reitora da UFRN) – O SINTEST/RN se posicionou contra a implantação do ponto eletrônico, visto que essa medida não foi discutia com a categoria, bem como os prazos para a sua implementação. Durante a reunião não houve consenso e apesar da reitoria afirmar que o sistema começaria a funcionar a partir de 1 de fevereiro, nada ficou claramente definido.
31 de janeiro (segunda assembleia de 2017) – Mais uma vez na pauta os itens ponto eletrônico e acordo de greve. A assembleia contou com a presença da pró-reitora de gestão de pessoas, Mirian Dantas e da Assessoria Jurídica do sindicato, representada pelo advogado Carlos Alberto. Nesta assembleia todo o tempo foi tomado pela pauta do ponto eletrônico, bem como com a fala da pró-reitora Miriam Dantas. A deliberação foi a não adesão aos testes do novo ponto eletrônico, de modo que os servidores continuariam registrando a presença nas folhas de frequência habituais. Uma nova assembleia foi marcada para dar continuidade às discussões, desta vez com a fala do advogado e, finalmente, o ponto acordo de greve ser tratado.
06 de fevereiro (assembleia geral) – assembleia realizada no auditório da reitoria, deu continuidade às discussões do ponto eletrônico e do acordo de greve. Em meio aos esclarecimentos dados pela direção do SINTEST/RN a categoria avaliou a necessidade da quebra de acordo com a UFRN, considerando que a assembleia é soberana e a maior instância deliberativa, bem como ir de encontro à implantação do ponto da forma como está sendo feita, sem debate prévio com os principais envolvidos.
15 de fevereiro (ato público) – SINTEST/RN realizou um ato público no pátio da reitoria para discutir com a categoria sobre o ponto eletrônico e o acordo de greve que versa sobre a reposição dos dias parados. O objetivo foi ouvir os técnico-administrativos e definir a postura que seria adotada perante a administração central. Com relação ao acordo de greve, a professora Ângela Paiva, reitora recuou após pressão e estabeleceu que a criação de um grupo de trabalho para discutir o assunto e chegar a um novo acordo.
18 de março (plenária da Fasubra) – Plenária da Fasubra aprova nota de apoio ao SINTEST/RN pela reformulação do acordo de greve e contra o ponto eletrônico. A nota solicitava que a reitoria da UFRN considerasse a orientação do Andifes e acompanhasse os acordos realizados na maioria das universidades que froam por reposição de tarefas acumuladas durante a greve .
Março, abril e maio – meses onde aconteceram os encontros do grupo de trabalho (sindicato e Progesp) que debateu ponto a ponto das divergências, chegando ao máximo consenso na reunião do último dia 17. Dois dias depois a Progesp publicou a portaria que colocou fim ao impasse.
A portaria é fruto de inúmeras reuniões entre a pró-reitoria de gestão de pessoas da UFRN e a direção do SINTEST/RN, a qual reformula o acordo de greve assinado em 28 de dezembro de 2016.
Entre os aditivos da portaria, estão a forma de pagamento das horas que insere outros modos de compensação que não somente trabalho, além de considerar zerado o saldo de horas devidas caso o servidor cumpra, até 31/12/2017, 60% do total de horas apuradas (artigo 8º) .
De acordo com o artigo 3, os modos de compensação poderão ser:
I – Horas de trabalho;
II – Participação em cursos/reuniões/eventos de capacitação/treinamento;
III – Participação nas atividades do Programa Qualidade de Vida;
IV – Participação em atividades de pesquisa e extensão;
V – Participações em atividades voluntárias ou campanhas de sustentabilidade, realizadas pela UFRN;
VI – Realização de exames periódicos.
Acesse a íntegra da portaria AQUI!
HISTÓRICO: FINAL DA GREVE ATÉ A REFORMULAÇÃO DO ACORDO
13 de dezembro de 2017 (última assembleia de greve) – última assembleia de greve delibera pelo retorno unificado ao trabalho no dia 15/12, conforme orientação nacional da Fasubra Sindical, federação que representa os sindicatos das IFEs de todo o Brasil. Na ocasião, ficou aprovada a realização de uma assembleia tão logo saísse a resolução da Andifes (associação de reitores) a respeito da compensação de dias parados que, historicamente, se dava por reposição de tarefas.
28 de dezembro (assinatura do acordo) – aproveitando o momento de desmobilização e esvaziamento da categoria em virtude de recessos e festas de final de ano, a reitoria da UFRN pressiona a direção do SINTEST/RN a assinar termo de acordo para compensação dos dias parados, sob a ameaça de corte de ponto. Segundo a administração central, a folha de pagamento teria de ser fechada e caso um acordo não fosse assinado, os mais de 1000 técnicos que aderiram à greve teriam uma surpresa no contracheque de janeiro: corte de salários. A proposta de reposição em horas e não em tarefas veio sob o argumento do parecer da Advocacia Geral da União (AGU).
Vale ressaltar que a interpretação sobre a reposição depende da vontade política do gestor da universidade, que se resume a penalizar ou não os trabalhadores que lutaram por seus direitos. Com esse entendimento, fica claro que a reitoria da UFRN não apoiou na prática a greve e foi na contramão da própria decisão do pleno da Andifes que discutiu reposição de trabalho e não horas. Mas, a surpresa maior ainda estava por vir. O anúncio dos “testes” com o ponto eletrônico se daria exatamente e “coincidentemente” um dia antes de iniciar a data firmada no acordo.
29 de dezembro (boletim da UFRN) – notícia veiculada na Agência de Comunicação da UFRN afirma inverdade e dá entender que dirigentes do SINTEST/RN assinaram acordo em condições favoráveis.
25 de janeiro (primeira assembleia do ano) – convocação da primeira assembleia geral de 2017. O espaço de tempo entre os acontecimentos de 2016 e o início do novo ano se deu pela desmobilização da categoria que encontrava-se ausente da UFRN em virtude de férias coletivas e afins. Na pauta: apresentação do acordo de greve e ponto eletrônico. No entanto, a assembleia na BCZM foi suspensa, por decisão da maioria, após ser dado conhecimento que a administração central estava reunida com os gestores da instituição, fazendo a apresentação do ponto eletrônico. Direção e base do SINTEST/RN foram pegos de surpresa com a novidade, e por isso resolveram se deslocar para o auditório da reitoria para saber mais a respeito. Mais uma vez, contrariando o discurso de transparência, a reitoria da UFRN passou por cima da categoria, mesmo alegando que os primeiros 60 dias seriam de testes. Vale ressaltar que nesta assembleia a Reitora da UFRN, Ângela Maria Paiva Cruz, se comprometeu em marcar uma reunião e debater sobre o assunto.
27 de janeiro (reunião com reitora da UFRN) – O SINTEST/RN se posicionou contra a implantação do ponto eletrônico, visto que essa medida não foi discutia com a categoria, bem como os prazos para a sua implementação. Durante a reunião não houve consenso e apesar da reitoria afirmar que o sistema começaria a funcionar a partir de 1 de fevereiro, nada ficou claramente definido.
31 de janeiro (segunda assembleia de 2017) – Mais uma vez na pauta os itens ponto eletrônico e acordo de greve. A assembleia contou com a presença da pró-reitora de gestão de pessoas, Mirian Dantas e da Assessoria Jurídica do sindicato, representada pelo advogado Carlos Alberto. Nesta assembleia todo o tempo foi tomado pela pauta do ponto eletrônico, bem como com a fala da pró-reitora Miriam Dantas. A deliberação foi a não adesão aos testes do novo ponto eletrônico, de modo que os servidores continuariam registrando a presença nas folhas de frequência habituais. Uma nova assembleia foi marcada para dar continuidade às discussões, desta vez com a fala do advogado e, finalmente, o ponto acordo de greve ser tratado.
06 de fevereiro (assembleia geral) – assembleia realizada no auditório da reitoria, deu continuidade às discussões do ponto eletrônico e do acordo de greve. Em meio aos esclarecimentos dados pela direção do SINTEST/RN a categoria avaliou a necessidade da quebra de acordo com a UFRN, considerando que a assembleia é soberana e a maior instância deliberativa, bem como ir de encontro à implantação do ponto da forma como está sendo feita, sem debate prévio com os principais envolvidos.
15 de fevereiro (ato público) – SINTEST/RN realizou um ato público no pátio da reitoria para discutir com a categoria sobre o ponto eletrônico e o acordo de greve que versa sobre a reposição dos dias parados. O objetivo foi ouvir os técnico-administrativos e definir a postura que seria adotada perante a administração central. Com relação ao acordo de greve, a professora Ângela Paiva, reitora recuou após pressão e estabeleceu que a criação de um grupo de trabalho para discutir o assunto e chegar a um novo acordo.
18 de março (plenária da Fasubra) – Plenária da Fasubra aprova nota de apoio ao SINTEST/RN pela reformulação do acordo de greve e contra o ponto eletrônico. A nota solicitava que a reitoria da UFRN considerasse a orientação do Andifes e acompanhasse os acordos realizados na maioria das universidades que froam por reposição de tarefas acumuladas durante a greve .
Março, abril e maio – meses onde aconteceram os encontros do grupo de trabalho (sindicato e Progesp) que debateu ponto a ponto das divergências, chegando ao máximo consenso na reunião do último dia 17. Dois dias depois a Progesp publicou a portaria que colocou fim ao impasse.
quinta-feira, 25 de maio de 2017
Cansaço e estresse lideram o ranking das causas para diminuição do desejo sexual feminino
São Paulo, 25 de maio de 2017 – Nem sempre a “dor de cabeça” é o principal motivo da perda do desejo sexual feminino. Na verdade pode ser apenas uma desculpa para outro tipo de problema que as afasta do sexo. Segundo Marina Simas de Lima, psicóloga, especialista em sexualidade e em terapia de casais. o desejo sexual feminino é complexo e demanda sintonia total entre corpo e mente. “O organismo feminino é influenciado a vida toda pelos hormônios sexuais, que oscilam de acordo com a fase da vida. No período reprodutivo da mulher há fases em que o desejo estará mais ativo, principalmente no período de ovulação, que geralmente ocorre14 dias antes da menstruação. Depois do parto, o desejo diminui até que os hormônios voltem ao normal. Na menopausa, a queda do desejo sexual é inevitável, já que há diminuição acentuada na produção de estrogênio e testosterona, os principais hormônios relacionados à libido”, explica Marina. “Além da questão hormonal, as mulheres enfrentam os fatores psicológicos que influenciam muito no desejo sexual. A Organização Mundial da Saúde pontua que as mulheres sofrem mais com depressão e ansiedade, o que pode impactar no desejo e na resposta delas ao sexo. Além disso, a educação recebida com os significados apreendidos sobre sexo e sexualidade, fatores religiosos e a experiência de relacionamentos anteriores podem também afetar sobremaneira a disposição das mulheres para atividades relacionadas ao sexo”, destaca Denise Miranda de Figueiredo, psicóloga, terapeuta de casais. Veja agora, de acordo com o Instituto do Casal, as 10 principais razões pelas quais o desejo sexual das mulheres pode diminuir:
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A tecnologia como ferramenta de prevenção de doenças é uma realidade e traz muitos benefícios para todos
O setor de saúde passa por mudanças importantes no intuito de encontrar abordagens mais eficazes para melhorar a qualidade de vida dos pacientes e, também, reduzir custos de operadoras e sistemas privados de saúde. A grande tendência desse mercado é ter uma metodologia que possa prever as reações dos pacientes, como pressão alta, colesterol e outras complicações, para realizar o tratamento preventivo e não chegar aos extremos de uma internação, que aumentam os custos para as empresas (empregadores, principais financiadores do benefício privado de seguro saúde), além de desgastar o indivíduo. Reduzir as taxas de readmissão hospitalar é uma prioridade em todos os países. Estudos apontam gastos em torno de US$ 41,3 bilhões¹ nesse setor. A pergunta é: isso já é uma realidade? E a resposta é clara: sim.
Atualmente, já existe uma solução que possibilita monitorar a ocorrencia de crises e contribuir para evitar parte das internações por meio da análise de dados usando tecnologias digitais, que pode ser feita por dispositivos móveis e wearables, como relógios e pulseiras inteligentes. Usando pesquisas e análises comportamentais como base, a plataforma se adapta ao estilo e estágio de vida do indivíduo, proporcionando melhores resultados para ele, assim como a redução de custos e maior fidelização para empresas. O incentivo a prevenção começam pelo detalhamento do dia a dia de cada paciente, passando por comportamentos mais saudáveis, que combinam com assistência e aconselhamento personalizados, de acordo com as suas necessidades.
O ciclo é feito pelas etapas: Coletar (dados dos dispositivos móveis inteligentes, registros de saúde pessoal, sensores, redes sociais, pesquisas de saúde e avaliação de riscos), Trasmitir (por rede sem fio segura), Evoluir (gerar insights a partir dos dados dos pacientes), Engajar (coaching de acordo com os hábitos e estilo de vida, e engajamento por meio de ferramentas como gamification, redes sociais e monitoramento remoto) e Intervir (realizar a ação apropriada de acordo com os dados coletados).
Hoje, quando o paciente detecta uma doença grave, logo pensa que sua vida mudou pra pior e precisa começar a procurar fontes confiáveis de informação. A partir daí, ele toma a consciência de que precisa iniciar a ter um estilo de vida mais saudável para poder ter um progresso, uma melhora, no seu estado de saúde. Com a tecnologia embarcada no seu dia a dia, o ciclo muda: com soluções como gamification, aplicativos e outras ferramentas, o paciente já começa um processo de aprendizado sobre a sua doença logo no início, antes mesmo de intercorrencias graves em sua saúde, e o médico proativamente envia informações, com um acompanhamento feito em tempo real. Os wearables (relógios inteligentes etc) ajudam a lembrar sobre possíveis medicamentos, além de dar dicas de inspiração diárias. Ao final, o paciente tem acesso, em gráficos e informações personalizadas, ao andamento de seu estado de saúde.
Dessa forma, a pessoa conta com uma solução integrada, que possibilita, inclusive, que o sistema indique alguma anomalia sem chegar ao extremo de uma crise. Assim, é possível atuar na prevenção e, nesses casos, já procurar ajuda antes que algo mais grave aconteça. Essa dinâmica é uma forma de diminuir os custos sem desgastar a relação com os consumidores. O tratamento de pacientes crônicos, por exemplo, compreende um custo alto e não efetivo, já que não é possível monitorar o tempo todo o que causa as falhas no tratamento. Por meio da tecnologia, é possível saber se o consumidor tomou os remédios corretamente ou verificar níveis de glicemia de maneira remota e contínua, aliando a programas de recompensa como pontos, desconto etc. A solução de saúde, feita com alta tecnologia, segurança e altos índices de confiabilidade, amplia as possibilidades de negócio para empresas de diversos setores, ao mesmo tempo em que aumenta o grau de engajamento da população com sua saúde. Ganham todos: empresas, governo e, principalmente, o indivíduo.
NE. Aqui em Belo Horizonte/MG, a opinião é contrária a tecnologia, como o google é visto com despeito e preconceito. Um terapeuta, médico, não pode colocar seu conhecimento no google para as pessoas verem e ir no seu local de atendimento. Fazem questão de frisar que preferem a publicidade boca-a-boca. E, lhe tratam mail. Os médicos dado o egoísmo que a categoria zela com denodo e também com o Conselho de Ética que não permite a publicidade, mas sim a divulgação de cartão de visita com especialidade que ele tenha cursado e tenha título. Caso contrário, é crime e pode dar de advertência pública a suspensão. Outro dia a secretaria ou esposa do terapeuta Marco Aurélio Cozzi me tratou com a maior grosseria e disse bem isso ao ponto de não ter como conversar mais com a pessoa. Já estava passando para "agressão via telefone" através de palavras e posicionamentos, lastimável.
O terapeuta, principalmente os homeopatas e acupunturista, é velha briga com a alopatia que duvida da eficácia dos métodos e critica e os mesmos devolvem as críticas em relação ao excesso de exames e medicamentos que não curam nada, apenas tratam, como em muitas doenças. Quem sobreviver a ignorância e sentimentos nada nobres, contará outra história.
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O Desequilíbrio Econômico
O Brasil passa a sua pior crise desde a queda da bolsa de Nova York em 1929, e mergulha em uma profunda recessão, aliado a isso chegamos a marca de 14 Milhões de desempregados e para agravar o IBGE mostra que temos além de tudo isto 24 Milhões de subempregados.
Mas por todas essas razões o governo vem andando em espirais longos da economia onde acaba gerando uma enorme insegurança jurídica e econômica sem contar que a brutal carga tributaria faz com que as empresas sofram grandes dificuldades para cumprirem seus compromissos tributários.
J.A.Puppio*
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A enorme recessão gerada pela casta política e tão profunda que ainda é difícil saber a qual resultados chegaremos.O resultado que todos esperam poderá vir, mas no longo prazo, mas para poder melhorar este prazo o governo devera ter coragem necessária para cortar na sua própria carne.
O povo não acredita que os governantes que até agora são ineficazes nas resoluções dos problemas os quais foram eles mesmos que criaram.Mas como em vôo da galinha a equipe dos governos tanto estaduais como municipais estão fazendo anúncios que falam que o Pais esta crescendo. tivemos notícias de que o Brasil abriu 35.612 vagas formais de emprego, em fevereiro, com forte ajuda do setor de serviços, primeiro dado positivo mensal desde março de 2015 (+19.282 vagas). O anúncio, feito pelo próprio presidente da República, Michel Temer, expressa a tentativa de ressaltar que a economia brasileira dá sinais mais consistentes de recuperação e, talvez, de abafar o fato de que ainda possuímos um número estarrecedor de desempregos.
Assim não podemos nos arriscar profetizar que o nosso País Continental sairá desta recessão em um período curto, porque o fato real, descontando o voo da galinha, é que o país perdeu a capacidade de efetivamente crescer.
A situação atual que o Brasil se encontra gera uma fragilidade econômica e social de difícil recuperação. Acreditamos sinceramente que algo precisa ser feito. Nós não resistiremos mais aos desmandos e incapacidades dos nossos governantes.
Assim, arriscamo-nos a profetizar que o país só terá um ciclo de crescimento duradouro quando puser ordem na casa, garantindo a segurança jurídica e econômica para os investidores.
*José Antonio Puppio é engenheiro, empresário e autor do livro “Impossível é o que não se tentou”.
A criança com hemofilia: Cuidados necessários para uma vida normal
É fundamental a construção de uma relação de confiança entre pais, escola e criança, ressaltam hematologistas
A hemofilia é uma condição rara. Quem nasce com esta doença tem algumas proteínas necessárias para coagular o sangue (chamadas fatores de coagulação) em menor quantidade do que o normal. “Há 13 fatores de coagulação no sangue em nosso organismo, e quando há algum hematoma/machucado, é necessário que um vá ativando o outro para que se forme o coágulo. Se um estiver deficiente, diminuído ou ausente, esse ciclo não se fecha e a pessoa continua sangrando”, explica Claudia Lorenzato, hematologista e hemoterapeuta, responsável pelo tratamento de coagulopatias no Paraná.
Existem dois tipos de hemofilia, que podem ser classificados entre leve, moderada e grave. A hemofilia A ocorre por deficiência do fator VIII de coagulação do sangue e a hemofilia B, por deficiência do fator IX. Nos quadros graves há menos de 1% de atividade do fator de coagulação, moderado há entre 1 e 5% e os leves acontecem quando há entre 5 e 40% de fator no sangue da pessoa.
Ana Clara Kneese, hematologista da Santa Casa de São Paulo, afirma que os episódios de sangramento podem ocorrer logo no primeiro ano de vida do paciente. “Os episódios se tornam mais evidentes quando a criança começa a andar e a cair, após vacinas ou com a primeira dentição. São pequenos traumas que em outras crianças não causaria nada, mas em crianças com a condição causam manchas roxas, dor no membro, hematoma e sangramento aumentado”.
A médica recomenda que, vivenciando tais acontecimentos, os pais procurem atendimento médico imediatamente, mas que não necessariamente seja um especializado em hemofilia. “Os responsáveis precisam consultar um pediatra que fará a investigação inicial, uma vez que existem outros problemas de coagulação. Sendo constatada a hemofilia, a criança deve ser encaminhada ao especialista para fazer o diagnóstico correto e direcionar o melhor tratamento.”
Como a hemofilia afeta a escolarização?
Em grande parte, por conta da raridade da condição, o momento da criança ir para a escola pode ser de apreensão por parte dos pais, a sensação é que ninguém além da própria família vai saber cuidar corretamente, e a partir daí, criam-se barreiras.
Como a Educação é garantida pela Constituição e regida sob o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a criança com hemofilia não pode e não deve ser privada deste direito. E cabe à escola buscar informações para que a inclusão dessa criança seja feita de maneira gradual e positiva, uma vez que a hemofilia não é algo aparente.
Felizmente, devido à eficácia do tratamento, atualmente a hemofilia não deve ter um impacto sério sobre a educação da criança. “O tratamento consiste na infusão preventiva do fator de coagulação deficiente, também conhecido como terapia de substituição de fator VIII ou IX, que fornece ao corpo a proteína em falta. Isso possibilita a integração social da criança com seus colegas, podendo brincar, fazer amigos e desenvolver-se plenamente”, afirma Ana Clara Kneese.
A frequência e a dosagem das infusões de fator, por exemplo, vão depender da gravidade da hemofilia, dos hábitos do paciente, de seu peso, como ele tem respondido aos fatores infundidos. O ideal é evitar que exista uma primeira lesão/sangramento antes de se iniciar o tratamento.
Quais informações devem ser fornecidas para a escola?
A Federação Brasileira de Hemofilia destaca que o mais importante é que seja estabelecido um bom canal de comunicação com os pais. Por esta razão, é aconselhável manter reuniões, conforme necessário, para esclarecer dúvidas, para expressar receios ou angústias ou simplesmente comentar a respeito de outros aspectos relacionados à evolução da criança.
O coordenador da turma, o professor responsável pela criança, o professor de educação física, monitores e enfermaria (se houver) poderão identificar, em algum momento, situações de risco ou alguma ocorrência que tenha produzido um evento traumático.
Todas as escolas têm um modelo de ficha de registro para cada criança. Além dos dados normais, é muito importante mencionar na ficha da criança com hemofilia os seguintes dados:
1. Número do telefone onde os pais podem ser localizados a qualquer momento;
2. Tipo e gravidade da hemofilia;
3. Tipo de tratamento que a criança faz;
4. Nome e telefone do Hemocentro onde a criança é tratada;
5. Nome do médico ou pessoa de referência no hemocentro;
6. Indicações médicas para o tratamento na Escola, por exemplo:
· Não dar aspirina ou qualquer medicamento com AAS, atrasa a coagulação e piora o problema;
· Colocar gelo no local afetado após um trauma;
· Exercer pressão sobre cortes após lavá-los e tampá-los com gaze.
· No caso de hemorragias nasais, colocar gotas de ácido tranexâmico e aplicar tamponamento ou pressão.
A criança pode praticar atividades físicas em casa ou frequentar as aulas de educação física?
A criança com hemofilia pode e deve. A menos que haja outra contraindicação médica, ou que ela esteja em tratamento de alguma hematrose e esteja retornando às atividades gradativamente. Além disso, a interação com os colegas nesse momento é importante para toda criança e adolescente, pois eles sentem que pertencem ao grupo e que não são discriminados.
“Os exercícios atuam no condicionamento físico e no fortalecimento da musculatura, ajudando a diminuir a dor e os sangramentos nas articulações. No entanto, apesar de todas as atividades serem potencialmente possíveis, aquelas de menor impacto são as mais indicadas”, completa Claudia Lorenzato.
No caso de crianças pequenas, é muito importante trabalhar a psicomotricidade, já que em longo prazo ajudará a criar um bom esquema corporal, definir os seus limites, coordenação motora, lateralidade, etc.
Com o que os responsáveis devem ter cuidado?
Muitos incidentes que você pode esperar que causassem problemas podem facilmente ser resolvidos com simples procedimentos de primeiros socorros. Outros não. Os cuidados mais específicos devem ser para o caso de uma criança com articulação alvo, ou seja, articulação que já sofreu três ou mais hemorragias no período de seis meses, ou uma articulação mais frágil.
As hematologistas explicam que no caso de uma emergência com uma criança com hemofilia, ela deverá receber a infusão do fator de coagulação, na dose usual, e ser levado a um hospital de referência. Após isto, o hematologista deve ser contatado. Somente caso o Hemocentro ou Centro de Tratamento de Hemofilia (CTH) seja próximo da escola, deverá ser levada diretamente para lá. “Qualquer sangramento ao redor da face, pescoço ou garganta deve ser considerado uma emergência, e tratado imediatamente”, ressalta Ana Clara.
É importante não perder o controle. “A criança com hemofilia não sangrará mais que os outros, nem mais rapidamente. Ela sangrará até ser medicada com o fator de coagulação. Por isso, é indicado ter uma dose na escola, com pessoas devidamente treinadas para realizar a infusão intravenosa”, completa.
Referências
1. Srivastava, A. et al. and Treatment Guidelines Working Group of the WFH.Guidelines for the management of hemophilia. Haemophilia 2013, 19(1); e8-9, e44
2. Ministério da Saúde. Manual de Hemofilia. 2015. Brasília - DF. 2ª edição. 1ª reimpressão.
3. World Federation of Hemophilia. About bleeding disorders. Treatment. Acessado em 09 de março de 2017. Disponível em: https://www.wfh.org/en/ sslpage.aspx?pid=642
4. Ministério da Saúde. Perfil das Coagulopatias Hereditárias no Brasil 2014. DF, 2015.
Pode Judiciário demora a agir e favorece a grupos radicais e a corrupção impetrada no país
Artigo
As leis aprovadas pelo Congresso Nacional e pela Constituinte é que atualmente geram crises no país. É inadmissível em qualquer governo, qualquer país, que o governo pego em flagrante delito, pelo menos, não se afasta até os esclarecimentos serem feitos pela Justiça.
Como pode o Poder Judiciário recuar diante de figura que já teve inúmeros processo e no dia 06 de maio de 2017 pode ter sua Chapa: Dilma-Temer, cassada pelo TSE-Tribunal Superior Eleitoral. O Judiciário deveria seguir célere no processo e no decorrer do mesmo fazer as contra provas, ou seja, analisar e constar nos autos as análises. Não é parar o processo até que depois de 30 dias essas venham aos autos para depois fazer todos os ritos.
Assim, o país fica a mercê de bandidos que se encastelaram no Palácio do Planalto, não são poucos, somente em Bangu e outros presídios há vários e de renomes, deputados federais, governadores, empresários que conseguem hábeas corpus, não fiança e mesmo assim está solto, como Eike Batista. Parece que está tudo errado mesmo na República da Propina, e está mesmo. As coisas não funcionam como eles deveriam funcionar pela falta de vontade de juízes e políticos, os que ainda, se dizem honestos, raridade na política brasileira. Todos compactuam com a corrupção, pessoalmente ou via Partido político, que deveriam ser cassados quando comprovado, julgado e condenado as Legendas, como é o caso do PT, PMDB, PRB, SOD, PSDB e outros. A lista é grande e a de políticos maior ainda.
Essa lacuna de tempo faz com que grupos organizados por partidos e entidades estranhas a legalidade e a democracia se intitulem paladinos da Justiça a qualquer preço e doa a quem doer. O princípio do terrorismo é este, matar até mesmo em nome de Deus, e morrer pela causa. Assim, culpados são poucos que morrem, morre a população, que eles procuram magoar, machucar para que eles com medo adiram a causa, sempre ditatorial e nefasta para os Direitos do Cidadão e da democracia onde a liberdade, as discussão imperem como Leis pétreas, o direito de ir e vir, de expressão, artística e de reunião. Enfim ao trabalho, a saúde e educação. Ao alimento sem contaminação, a água potável. A vida como ela deve ser sem interferências de grupos ou políticos gananciosos.
As sociedades que conseguem enxergar essa urgência e necessidade de viver assim, faz com que, sua sociedade viva melhor e unida trabalhem, não apenas para aqui e agora, mas para seus filhos, seus pais para um mundo, realmente, onde se possa viver com alegria, paz e confiança no futuro.
Marcelo dos Santos - MTb 16,539 SP/SP
As leis aprovadas pelo Congresso Nacional e pela Constituinte é que atualmente geram crises no país. É inadmissível em qualquer governo, qualquer país, que o governo pego em flagrante delito, pelo menos, não se afasta até os esclarecimentos serem feitos pela Justiça.
Como pode o Poder Judiciário recuar diante de figura que já teve inúmeros processo e no dia 06 de maio de 2017 pode ter sua Chapa: Dilma-Temer, cassada pelo TSE-Tribunal Superior Eleitoral. O Judiciário deveria seguir célere no processo e no decorrer do mesmo fazer as contra provas, ou seja, analisar e constar nos autos as análises. Não é parar o processo até que depois de 30 dias essas venham aos autos para depois fazer todos os ritos.
Assim, o país fica a mercê de bandidos que se encastelaram no Palácio do Planalto, não são poucos, somente em Bangu e outros presídios há vários e de renomes, deputados federais, governadores, empresários que conseguem hábeas corpus, não fiança e mesmo assim está solto, como Eike Batista. Parece que está tudo errado mesmo na República da Propina, e está mesmo. As coisas não funcionam como eles deveriam funcionar pela falta de vontade de juízes e políticos, os que ainda, se dizem honestos, raridade na política brasileira. Todos compactuam com a corrupção, pessoalmente ou via Partido político, que deveriam ser cassados quando comprovado, julgado e condenado as Legendas, como é o caso do PT, PMDB, PRB, SOD, PSDB e outros. A lista é grande e a de políticos maior ainda.
Essa lacuna de tempo faz com que grupos organizados por partidos e entidades estranhas a legalidade e a democracia se intitulem paladinos da Justiça a qualquer preço e doa a quem doer. O princípio do terrorismo é este, matar até mesmo em nome de Deus, e morrer pela causa. Assim, culpados são poucos que morrem, morre a população, que eles procuram magoar, machucar para que eles com medo adiram a causa, sempre ditatorial e nefasta para os Direitos do Cidadão e da democracia onde a liberdade, as discussão imperem como Leis pétreas, o direito de ir e vir, de expressão, artística e de reunião. Enfim ao trabalho, a saúde e educação. Ao alimento sem contaminação, a água potável. A vida como ela deve ser sem interferências de grupos ou políticos gananciosos.
As sociedades que conseguem enxergar essa urgência e necessidade de viver assim, faz com que, sua sociedade viva melhor e unida trabalhem, não apenas para aqui e agora, mas para seus filhos, seus pais para um mundo, realmente, onde se possa viver com alegria, paz e confiança no futuro.
Marcelo dos Santos - MTb 16,539 SP/SP
ATUALIZADA - Governo adota no SUS pílula que previne HIV em grupos de risco
Saúde atualizada
Atualização diária ⋅ 25 de maio de 2017
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ATUALIZADA - Governo adota no SUS pílula que previne HIV em grupos de risco
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O Ministério da Saúde anunciou nesta quarta (24) a incorporação no SUS de tratamento que previne a infecção ...
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