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segunda-feira, 24 de julho de 2017
Rebelião e fogo na cadeia de Pinheiros em São Paulo
Presos colocam fogo em colchões durante rebelião no Cadeião de Pinheiros
Globo.com 4 h atrás
Cobertura relacionada

13:17
Presos provocam incêndio no Centro de Detenção Provisória de Pinheiros
R7
Autocuidado é tema de campanha gratuita
Ação
educativa realizada pela Drogaria Araujo conscientiza população a ter
mais atenção à saúde e orienta sobre o uso racional de medicamentos
isentos de prescrição
Assumir
hábitos saudáveis e cultivar qualidade de vida são ações que resumem o
autocuidado, o que também inclui uma boa higiene pessoal, alimentação
balanceada e a prática de atividade física. No entanto, o autocuidado
não para por aí. O uso de medicamentos para tratamento de doenças e
mal-estares também fazem parte dessa atenção com o próprio corpo. Diante
da importância desse tema, a Drogaria Araujo promove a Campanha Autocuidado, entre os dias 24 e 31 de julho. A
ação é educativa e tem o propósito de conscientizar a população em
relação ao autocuidado, desde a aprender a lidar com sintomas simples
até a prevenção de doenças.
Durante
esta semana, quem passar pelas 25 lojas da rede em Belo Horizonte e
região metropolitana, que estão participando da campanha, receberá
atendimento gratuito e exclusivo com orientações sobre o tema. A
população receberá orientação dos farmacêuticos sobre como cuidar
sozinho de males e sintomas menores já diagnosticados ou conhecidos;
organizar medicamentos para males, como dor, febre, alergias ou
resfriados; seguir corretamente o uso dos remédios, incluindo a dose,
quantas vezes por dia e o período de tratamento.
Segundo
Marco Machado, farmacêutico responsável pelo projeto Serviço
Farmacêutico na Drogaria Araujo, a iniciativa estimula o autocuidado sob
a orientação dos farmacêuticos da rede. “Vamos alertar a população para
a importância de se cuidar e também da prevenção, tratamento e
manutenção da saúde. Um dos focos da ação é o uso racional de
medicamentos isentos de prescrição”, avalia.
A ação faz parte do Serviço Farmacêutico Araujo
que conta com oito programas de promoção da saúde: Hipertensão em dia,
Diabetes em dia, Colesterol em dia, Autocuidado, Imunização, Programa
Parar de fumar, Programa Perda de Peso, e Adesão à prescrição médica.
Campanha Nacional
Até
novembro deste ano, serão realizadas mais quatro campanhas que tratarão
de temas, como os riscos do colesterol, diabetes e problemas
cardiovasculares, além de informar sobre a atenção ao idoso. As ações
integram o Programa Campanhas de
Saúde 2017 da Abrafarma, que conta com a participação das 27 maiores
redes de farmácias do país e tem como foco o acompanhamento de doenças
crônicas. O serviço farmacêutico nas farmácias está previsto pela lei
federal nº. 13.021/2014, que amplia o papel dos farmacêuticos. Sergio Mena Barreto,
presidente executivo da Associação Brasileira de Redes de Farmácia e
Drogarias (Abrafarma), ressalta que a iniciativa ocorre mundialmente
nesta data e reforça a importância de se cuidar 24 horas por dia, sete
dias por semana.Dia Mundial de Luta Contra a Hepatite é oportunidade para conscientização
Celebrado no dia 28 de julho, momento é de abordar os riscos da doença e a importância do diagnóstico precoce
A
Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que quase 325 milhões de
pessoas no planeta vivam com um quadro crônico de infecção viral por
hepatite B ou C e que as hepatites foram responsáveis pela morte de 1,34
milhão de pessoas em 2015. Esse número é comparável ao total de mortes
provocadas por tuberculose e pelo vírus HIV. A diferença é que, enquanto
as mortes por essas duas doenças estão caindo, os óbitos por hepatite
viral estão aumentando e poucas pessoas sabem que têm a doença. No mês
marcado pelo Dia Mundial de Luta contra as Hepatites Virais (28/7), também chamado de julho amarelo, especialistas do mundo todo fazem um alerta sobre a importância da prevenção e do tratamento da doença.
Existem
cinco tipos de hepatites virais, mas as duas principais, as hepatites B
e C, são responsáveis por 96% da mortalidade pela doença, segundo a
OMS. No Brasil, as hepatites virais mais comuns são as causadas pelos
vírus A, B e C, e o infectologista da Unimed-BH Estevão Urbano explica
que a doença é uma importante causa de cirrose e do câncer de fígado.
“As hepatites são doenças infecciosas que afetam o fígado, podendo levar
a problemas hepáticos graves e causando até a morte. Porém, ela não é
necessariamente fatal, o tratamento e as chances de cura avançaram muito
nos últimos anos”.
Contaminação
As
hepatites virais são silenciosas, mas seus números dizem muito. A OMS
estima que 325 milhões de pessoas no planeta vivam com um quadro crônico
de infecção viral por hepatites B ou C, mas a maior parte dos
portadores sequer sabe que está doente e, portanto, não realiza
tratamento. Assim, a prevenção se torna ainda mais importante e Estevão
Urbano orienta que as pessoas evitem compartilhar objetos cortantes,
como agulhas, lâminas de barbear e alicates de unha, praticar sexo sem
proteção e busquem se vacinar.
VacinaçãoConsiderada
um problema mundial de saúde pública, cerca de 1,75 milhão de pessoas
foram infectadas por hepatite C em 2015, de acordo com dados da OMS. Não
existe vacina para a hepatite C, portanto reforça-se o olhar para a
prevenção e para a detecção precoce por meio de testes diagnósticos em
pessoas com risco e nos maiores de 45 anos.
Por outro lado, as novas infecções por hepatite B estão caindo graças à ampliação da cobertura vacinal. Desde
1998, o Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde,
recomenda a vacinação universal das crianças contra hepatite B a partir
do nascimento e os adultos nascidos antes da introdução da vacina.
Claustrofobia ou Medo de Voar?
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Medo de voar atinge 30% da população mundial e 40% dos brasileiros, segundo pesquisa do IBOPE São Paulo, 24 de julho de 2017 – Embora as estatísticas comprovem que o avião é o meio de transporte mais seguro que existe, cerca de 30% da população mundial tem medo de voar, a chamada aerofobia. Mas, a condição é muito mais complexa do que se imagina e pode envolver outros medos. Segundo Fernanda Queiroz, psicóloga, neuropsicóloga e cofundadora da primeira empresa brasileira especializada no estudo e tratamento da fobia de voo, a VOE Psicologia, a fobia de voar quase sempre vem acompanhada de outros medos. “Em alguns casos, o medo não é do avião cair e sim de ficar preso em um lugar fechado e de perder o controle da situação, ou seja, a pessoa tem claustrofobia e não fobia de voar. Mas, as duas condições podem ocorrer ao mesmo tempo”, explica. Aerofobia x Claustrofobia Ambas as condições são consideradas fobias específicas de acordo com o DSM-V (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais) e são classificadas como Transtornos de Ansiedade. “Todo mundo sente medo, afinal ele serve justamente para nos proteger de situações que o cérebro interpreta como perigosas. Entretanto, em algumas pessoas o medo vem acompanhado de uma ansiedade fora do normal, ou seja, patológica. Quando isso acontece chamamos de reação fóbica e quando esta é direcionada para uma única situação ou objeto se caracteriza a fobia específica”, explica Paola Casalecchi, psicóloga, neuropsicóloga. A aerofobia e a claustrofobia, assim como outras fobias, causam os mesmos sintomas, como aperto no peito, falta de ar, tontura, enjoo, palpitação, sudorese excessiva, boca seca. A diferença é o tipo de situação que leva ao desencadeamento destes sintomas. “Quem tem medo de lugares fechados vai senti-los dentro de um elevador, de um avião ou até de um carro. Mas, quem tem medo de avião, sem estar associado a claustrofobia, não terá problemas em pegar um elevador ou viajar de carro”, explicam as especialistas. Evitar a todo custo Uma das principais características das fobias é o comportamento de evitação ou esquiva. “A pessoa faz de tudo para não se expor à situação. O medo é persistente e a simples suposição de se deparar com uma viagem de avião, por exemplo, já é suficiente para despertar os sintomas”, diz Fernanda. O diagnóstico é feito quando o medo, a evitação e a preocupação excessiva com o agente estressor interferem de forma significativa na vida social, profissional e até pessoal, levando a prejuizos e à perda da qualidade de vida, por um período igual ou maior que seis meses. Vencendo o medo Tanto faz se o medo de voar está associado à claustrofobia ou a outras fobias específicas. A verdade é que a pessoa pode perder muitas oportunidades de trabalho ou mesmo de lazer quando tem medo de voar. Atualmente, há tratamento e a boa notícia é que ele é breve. “O tratamento é feito em 10 sessões individuais. Se for em grupo, é possível fazer em um curso intensivo de três dias. Nossa metodologia envolve Psicoeducação, Terapia Cognitivo Comportamental, ensino de técnicas para controle da ansiedade, dessensibilização sistemática e simulação de voo, que é feita no Campo de Marte, em São Paulo. Para quem deseja oferecemos ainda o voo terapêutico. Em geral, mais de 90% dos pacientes conseguem vencer o medo de voar”, comentam as especialistas. |
Jovens são as maiores vítimas da silenciosa sífilis em MG
Doenças
Atualização diária ⋅ 24 de julho de 2017
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