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terça-feira, 5 de setembro de 2017

Procurador-geral de Justiça pede ao TCE auditoria nos gastos do governo de SC com saúde


saúde em geral
Atualização diária 5 de setembro de 2017


NOTÍCIAS

Procurador-geral de Justiça pede ao TCE auditoria nos gastos do governo de SC com saúde
O procurador-geral de Justiça de Santa Catarina, Sandro José Neis, pediu na tarde desta segunda-feira (4) ao presidente do Tribunal de Contas do ...
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Maria Rosário Rodrigues nova diretora de Programa de Resistência a Antibióticos
Segundo uma nota divulgada pela Direção-geral da Saúde (DGS), Maria do Rosário Rodrigues é atualmente diretora de medicina interna do Instituto ...
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BioVida: empresa especializada em alimentos low carb é pioneira no sul do país
A eficácia do corte de carboidratos para emagrecer e melhorar a saúde em geral é demonstrada desde 2004 em mais de 20 pesquisas publicadas, ...
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Hospital Geral do Estado é referência em cirurgia vascular e endovascular
Cerca de 300 usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) têm acesso, por mês, aos procedimentos de média e alta complexidade em cirurgia ...
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Modelo de terceirização da saúde e educação aprovado em Curitiba vive em limbo jurídico
“A saúde passa a concorrer com os recursos do custeio geral. Há um estreitamento da margem de remuneração dos profissionais e consequente ...
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Cabelos fracos, quebradiços e com queda? A solução pode estar no cardápio
Essas vitaminas estão entre as mais importantes para manutenção da saúde em geral. Consideradas essenciais porque o organismo não é capaz de ...
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Hérnia: cirurgia é necessária mesmo quando não incomoda
João Couto Neto, cirurgião-geral A ideia de que é melhor não mexer onde não está incomodando não vale para quem tem hérnia. “A solução é ...
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OPAS/OMS e Ministério da Saúde lançam publicação sobre saúde de adolescentes
A primeira apresenta a síntese das mesas de discussão, com um panorama geral da saúde integral no Brasil e no mundo. A segunda parte traz a ...
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Esperar 25 segundos faz com que a vontade de comer doces passe
Caso isso acontecesse, a alternativa menos nociva à saúde ficaria disponível imediatamente, sem necessidade de continuar a contagem dos ...
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WEB

Norma nº 017/2017 de 04/08/2017
Processo Assistencial Integrado da Febre de Curta Duração em Idade Pediátrica. - Folheto informativo para pais e cuidadores - Versão resumida ...
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COMPORTAMENTO INFORMACIONAL: UM ESTUDO COM ALUNOS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

[PDF] COMPORTAMENTO INFORMACIONAL: UM ESTUDO COM ALUNOS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

FF de Oliveira Malaquias, AL Vieira, DM Espíndola… - Revista Estudo & Debate, 2017
Resumo Estudos sobre o uso e os usuários da informação são importantes para que se
compreenda as necessidades informacionais dos indivíduos, para que seja avaliado até
que ponto os serviços/recursos oferecidos respondem a essas necessidades e se se estão
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[PDF] Adesão as medidas preventivas de acidentes com materiais biológicos para trabalhadores de enfermagem atuantes na Atenção Básica à Saúde

GCO CALISTO - 2017
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ATENÇÃO
BÁSICA EM SAÚDE DA FAMÍLIA ... MATERIAIS BIOLÓGICOS PARA TRABALHADORES DE
ENFERMAGEM ATUANTES NA ATENÇÃO BÁSICA À SAUDE CAMPOS GERAIS/MG ...
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[PDF] Cabeça dizpensa, corpo desvago: experimentações de um Laboratório de Sensibilidades

AO Henz, A Rodrigues, AA Capozzolo, CEA Santos… - Fractal: Revista de …, 2017
Resumo O Laboratório de Sensibilidades da Universidade Federal de São Paulo
(UNIFESP) é uma tentativa de construir experimentos abertos às alteridades, com ações em
diversas superfícies que podem reverberar dentro e fora de seu lugar material. Neste artigo
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[DOC] A RESPONSABILIDADE CIVIL DOS AVÓS NA AÇÃO DE ALIMENGOS AVOENGOS

DC Morais - e-Revista Facitec, 2017
... objetivo está um pouco distante de ser atingido, devidos aos problemas sociais, tais como saúde,
desemprego, habitação ... como exploratória secundária porque irá trazer um conjunto de
entendimentos colhidos em livros, revistas, jornais e outras ... Revista, atualizada e ampliada ...
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[PDF] A problemática do lixo na feira livre de Guarabira/PB

CS Floriano - 2017
... (JORNAL DA PARAÍBA, 2010). ... A poluição pode levar a problemas de saúde tanto por parte dos
comerciantes quanto ... do Meio Ambiente, o Plano Nacional de Resíduos Sólidos, com vigência
por prazo indeterminado e horizonte de 20 (vinte) anos, a ser atualizado a cada 4 ...
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[PDF] As Interseções entre Jornalismo e Humor no Programa Pânico na Band

EFL Junior - Revista Comunicação, Cultura e Sociedade, 2017
... Além disso, traz benefícios para saúde física e mental, inclusive. ... Podendo, dessa forma,
identificar-se com o caso que saiu no jornal. ... Assim como que a hibridização se caracterizaria
também como uma forma de atualização do audiovisual, á medida que dá origem a novos ...
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[PDF] DIVERSIDADE DE GÊNERO E EDUCAÇÃO SEXUAL: A EXPERIÊNCIA EM EXTENSÃO NO PROJETO RONDON EM ACARI (RN)

PHC Fernandes, RAS Batista - Revista Conexão UEPG, 2017
... da Defesa foi reestruturado e em 2015 aprovou os seguintes documentos para a atualização
das ações ... das resistências por parte dos homossexuais, usou-se como exemplo o jornal “Lampião
da ... a diversidade de gênero, pois existiam oficinas sobre o tema na área da Saúde. ...
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[PDF] A luta e a vitória de uma mulher jovem frente ao diagnóstico de câncer de mama: um estudo de caso.

CLL Silva - 2017
... Page 11. 10 panfletos, jornal, livros, pelos profissionais da área da saúde, por
campanhas na mídia desenvolvidas e fornecidas pelos gestores. O câncer de mama
torna-se temido pelo fato de acometer parte do corpo da mulher ...
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[PDF] Mineração, impactos locais e os desafios da diversificação: revisitando Itabira

CL Guimarães, B Milanez - Desenvolvimento e Meio Ambiente, 2017
... Os impactos da atividade mineradora na saúde da população de Itabira não se limitam a questões
físicas, estando também fortemente associados ao Page 10. ... Da mesma forma, dados recentes
indicam a ne- cessidade da atualização de pesquisas sobre suicídio no município. ...
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[PDF] Revisão Sistemática de Trabalhos sobre Concepções de Natureza da Ciência no Ensino de Ciências

NH Azevedo, DL Scarpa - Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em …, 2017
... A lista dos periódicos é atualizada a cada três anos e publicada junto com os ... como Estatística,
Geologia, Astronomia e disciplinas associadas à área da Saúde, por exemplo. ... e alunos, alunos
de bacharelado, materiais produzidos pelo professor, cientistas, jornais e meios de ...
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JOESLEY SE BANDIDO UM DOM CORLEONE QUE O SUPREMO PRECISA RELEVAR

Janot age com estratégia, ele é atacado pela direita, esquerda, centro por todos os lados e sai da PGR no dia 17 e ainda vai para a sub-procuradoria terminar alguns trabalhos pendentes, por sorte. Caso contrário, seria o isolacionismo, ou quarentena que o cargo impõe. Mas, muito além disso, a perseguição política e que pode colocar sua vida e segurança em risco. Ele fez e tem muitos inimigos, os mesmo que comemoram e mais alguns, ocultos.
Não podemos esquecer que morreu um ministro Zavaczki, misteriosamente, acidente de avião e por acidente ficou em plena investigação talvez deste caso que ele abraçou como se fosse a salvação do Brasil dos corruptos.
Não acredito que o Supremo Tribunal Superior vá levar adiante essas desconfianças, deve relevar pelo tamanho da denúncia ou talvez tirar alguma regalia do acordo mas nada que prejudique o Joesley. Que pode não ser um herói daqueles de filmes norte americanos.


Sendo Joesley o bandido que Michel Temer o chama e que a mídia quer fazer o povo crer, que foi passar férias em Miami-USA. Ele merece no mínimo o respeito de grandes mafiosos como o Dom Corleone e sua família, que amava a família, seus empregados, honrava todos os códigos de honra, pagar fornecedores, bancos enfim. Ele em última análise vai morrer atirando e matando gente, delatou o Presidente da República, que é corrupto, tal alguns de seus ministros e dezenas de deputados federais. 


E, ainda vai devolver para o erário público, quase R$ 11 bilhões de reais em 20 anos, querem mais o quê. O que Michel Temer e seu Cel. Lima vão devolver ao Brasil, nada, apenas despesas de viagens e mais maracutaias que ainda eles vão ter tempo de fazer.

Leia mais abaixo, matéria publicado pela Folha de São Paulo
Reunidos na casa do presidente interino da República, Rodrigo Maia (DEM-RJ), líderes dos principais partidos políticos comemoraram na noite desta segunda-feira…
WWW1.FOLHA.UOL.COM.BR

segunda-feira, 4 de setembro de 2017

Coríntia (Meu amor é o Timão) Adoniran Barbosa, se for campeão este ano?


O Retrato do Brasil do Século XX que continua no Brasil democrático


Superação da crise exige transparência e participação social



A economia brasileira encolhe desde 2014. Até o momento, o PIB per capita teve uma contração de -9%, ou seja, o valor da riqueza corrente por habitante vem diminuindo. As projeções para 2017 indicam que a economia permanecerá estagnada, o que significa que o PIB per capita amargará nova queda, uma vez que a população continuará crescendo.

*Clemente Ganz Lúcio
Nessa dinâmica recessiva, o país seguirá fechando estabelecimentos; fomentando a desnacionalização da economia, com a venda de empresas públicas e privadas, de reservas naturais e de outros ativos; promovendo o desmonte do Estado, das políticas públicas e subtraindo direitos sociais; fragilizando os espaços de diálogo social e de democracia participativa; subordinando cada vez mais o desenvolvimento produtivo ao interesse da riqueza financeira; destruindo instituições públicas que promovem e sustentam o desenvolvimento econômico e social. Desemprego, arrocho salarial, informalidade, pobreza, violência e desigualdade são fenômenos que crescem e se espalham no território.
Para os setores que construíram e viabilizaram o atalho ao poder central, o impeachment era um mal necessário, que geraria otimismo, reverteria as expectativas e mobilizaria a vontade do capital, especialmente internacional, para investimento e ampliação da capacidade produtiva da economia. O crescimento também faria com que fossem esquecidas as violências às instituições de nossa combalida democracia.
Entretanto, a vida insiste em se revelar muito mais complexa, porque (a) homens e mulheres, com as instituições e organizações de que dispõem em cada contexto, resistem e insistem em outros caminhos; (b) os poderosos interesses de investidores, empresas e estados pelas riquezas aqui existentes atuam em múltiplos espaços e jogam com diferentes iniciativas e recursos; (c) a capacidade de a sociedade civil construir unidade a partir do bem comum e do interesse geral é frágil, lenta e permeada por múltiplos interesses contraditórios.
A crise política e institucional se agrava a cada novo fato e, com seus desdobramentos, tem revelado a profundidade e extensão da corrupção. Há, portanto, inúmeras práticas a serem eliminadas no mundo das empresas e na governança do Estado, e muitas pessoas a serem punidas.
Contudo, as formas de enfrentar esse problema, que resultam do avanço institucional dos últimos 10 anos, têm sido utilizadas para imobilizar e destruir a capacidade produtiva de setores estratégicos da economia nacional. Esses setores e empresas reúnem competência técnica – conhecimento, pesquisa, engenharia, inovação, tecnologia etc. – construída há décadas e com vultosos investimentos, processo de longo, contínuo e árduo trabalho. Se o combate à corrupção deve gerar, de um lado, nova governança e relacionamentos entre os setores público e privado, precisa também, de outro, permitir e impulsionar as organizações para produzir, com outros tipos de controle. Destruir os milhares de empregos, paralisar as obras em curso, aniquilar projetos, desmobilizar competências e capacidades é abrir mão de valiosíssimos e essenciais instrumentos nacionais de desenvolvimento.
A crise institucional, no entanto, não é o único problema do momento. A política econômica desmobiliza e destrói a capacidade do Estado para induzir e promover o investimento público e privado (recursos e instituições), retirando do governo o poder de conduzir o país para a saída da crise e oferecendo-a como oportunidade para o mercado promover um novo arranjo para a valorização do capital financeiro. Há coerência nessa estratégia, pois o objetivo é impedir, no futuro próximo ou longínquo, qualquer iniciativa de construção de um projeto de desenvolvimento nacional, orientado por uma inserção internacional soberana.
Desemprego e arrocho salarial, crédito extorsivo e endividamento das famílias retiram o protagonismo econômico do mercado interno de consumo. Lucros em queda, juros proibitivos, demanda congelada paralisam as atividades produtivas. Um mundo que pretende vender mais do que comprar fragiliza as exportações de manufaturados, já afetadas pela desindustrialização e prejudicadas pelo câmbio intencionalmente valorizado. Não há tração interna para a economia crescer. A crise política, que se agrava com mais denúncias de corrupção, aprofunda ainda mais o poço. A experiência internacional mostra que não se elimina definitivamente a corrupção e que esta, infelizmente, é um problema que atinge a todos os países. O que cada sociedade faz é construir instituições e práticas para combater este problema, além de punir os responsáveis, de maneira permanente e incondicional. É uma tarefa muitíssimo complexa, que requer grande legitimidade social e política, imenso esforço institucional e vontade coletiva para enfrentar as mazelas do presente, com um olhar determinado para o futuro. A indignação não deve dar lugar ao ódio na construção desse futuro, pois esse caminho inevitavelmente conduz ao desastre.
A transição para outro caminho é, na verdade, uma construção política bastante delicada, a ser levada com extremo cuidado para que a sociedade não venha, novamente, a se tornar a grande vítima. A natureza dessa crise institucional amplia os desentendimentos e dificulta a construção de um outro futuro, em que haja crescimento, inclusão e relações transparentes entre os setores privado e público.
A saída é encontrar, nos marcos constitucionais e por meio da democracia – efetiva - a legitimidade para uma transição na qual o combate à corrupção seja usado como alavanca para novo patamar de desenvolvimento.
Essa saída é essencialmente política, ou seja, requer a pactuação de novas relações sociais, regras, instituições, práticas de governança e de gestão do uso do recurso público. E mais: será necessário afirmar o sentido e o conteúdo de um projeto de desenvolvimento nacional que indique a dinâmica produtiva da economia brasileira e a centralidade do Estado como promotor e coordenador de novas práticas que incentivem o crescimento econômico e ajudem no equilíbrio da relação capital e trabalho.
Na democracia, somente a legitimidade da escolha das urnas, precedida de amplo e profundo debate, pode abrir caminhos para a transição rumo a trajetórias que enfrentem e superem a crise política e permitam retomar o crescimento econômico e o desenvolvimento social. Precisamos parar de afundar e jogar a escada que permitirá a saída do poço, a retomada.


 *Clemente Ganz Lúcio é  Sociólogo, diretor técnico do DIEESE, membro do CDES – Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social e do Grupo Reindustrialização 




Jornal de Saúde informa

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