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terça-feira, 19 de setembro de 2017

A fórmula para uma saúde extraordinária


Especialistas destacam a reprovação da qualidade de vida atual e indica o caminho para resgatar o bem-estar 

A saúde não é apenas a ausência de doenças, trata-se de um estado mais amplo de equilíbrio, que envolve o bem-estar físico, mental, social e espiritual. É muito abrangente, compreende além da saúde física, o estado psicológico, o nível de independência, as relações sociais em casa, na escola, no trabalho e até a sua relação com o meio ambiente e consigo mesmo. De fato, existem diversos fatores que a influenciam. 
De acordo com o Dr. Ricardo Rocha, gestor da Avantis Clínica, em Belém do Pará, “a medicina do futuro é aquela que será capaz de resgatar esse equilíbrio na vida das pessoas, muito antes que doenças se instalem. Esse modelo de medicina preventiva e integrativa vem se desenvolvendo rapidamente nos últimos 20 anos. Dr. Ricardo Rocha afirma ainda, que nos dias de hoje envelhecer é inevitável, mas sofrer de doenças degenerativas é totalmente opcional. Com os recursos disponíveis, disciplina e responsabilidade é possível conquistar uma longevidade saudável e plena em qualidade de vida. ”
Portanto, evitar a doença é sempre a melhor forma de ter qualidade de vida. Pensando nisso, a Dra. Eliza Reis destaca que o objetivo principal de despertar isso em seus clientes e facilitar o acesso a todos os recursos necessários em um só lugar, pois diante dos diversos compromissos da vida moderna e a escassez de tempo da maioria das pessoas, uma queixa comum é a dificuldade de gerenciar visitas ao médico, ao nutricionista, frequentar academias, ter compromissos com o personal trainer, com tratamentos estéticos e, em alguns casos, com o psicólogo também. 
Segundo a Dra. Eliza Reis,“ para garantir uma boa qualidade de vida no futuro é necessário o quanto antes, preocupar-se com a manutenção de hábitos saudáveis, a saber: cuidar do corpo, com uma alimentação equilibrada, exercícios físicos, higiene e sono regulares. Cuidar da mente, com relações saudáveis, dedicar tempo para o lazer, sempre buscar novas habilidades e conhecimentos e blindar-se contra o excesso de informações negativas. Cuidar do espírito, conectando-se com Deus e consigo mesmo, praticando o autoconhecimento, a compaixão, o altruísmo e o amor incondicional por si, pelos outros e pela vida. ” Com essa fórmula, viver mais e com mais felicidade é uma consequência natural e bem-vinda, conclui a Dra. Eliza Reis.

Vamos estudar: Considerações sobre gestão da humanização hospitalar: o caso do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo

[PDF] Desenvolvimento motor de prematuros avaliados pela Alberta Infant Motor Scale: artigo de revisão sistemática

RN Fuentefria, RC Silveira, RS Procianoy - Jornal de Pediatria, 2017
... prematuros avaliados pela Alberta Infant Motor Scale: artigo de revisão sistemática Jornal de
Pediatria ... do Rio Grande do Sul (UFRGS), Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança ...
qualidade do movimento13 e oferece valores normativos de referência atualizados.14 A ...
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[PDF] Considerações sobre gestão da humanização hospitalar: o caso do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo

MA da Silva Rodrigues, IC Rios - Revista Organicom, 2017
... informativo, banner, kit informativo, Jornal do HU-USP, redes sociais, oficinas, workshop etc. ...
para a Secretaria de Estado da Saúde do Estado de São Paulo e a ... personalidade encarnadas
em uma corporalidade – num jogo de projeção realizado/atualizado pelo coenunciador. ...
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[PDF] CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS SOBRE A ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA (AC) E A ABORDAGEM CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE ( …

WZ Lopes, RF de Jesus, V Folmer, RL Puntel - Revista Ciências & Ideias ISSN: 2176- …, 2017
Resumo Na perspectiva de esclarecer como os temas Alfabetização Científica (AC) e
Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS) são tratados no Ensino de Ciências nas escolas,
propôs-se uma aproximação junto aos professores dos Anos Iniciais do Ensino 
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[PDF] Sobre fé e notícias: identificando traços religiosos no fluxo planejado do Jornal da Record

CE Marquioni - Revista ECO-Pós, 2017
... materialidade cultural que teve (e tem) significados atualizados na duração. ... FÉ E NOTÍCIAS:
IDENTIFICANDO TRAÇOS RELIGIOSOS NO FLUXO PLANEJADO DO JORNAL DA RECORD ...
discriminação, saúde, beleza, sucesso e poder para controlar nosso ambiente” (Williams ...
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[PDF] Intensive nursing front of organ donation: an integrative review

HB Silva, KF Silva, CMG Diaz - Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online, 2017
... Produção de transplantes de 2001 a 2006 [atualizado em 2007; acesso em 15 fev 2013]. ... In:
Jornal Brasileiro de Transplantes [internet]. São Paulo (SP). ... Revisão integrativa: Método de
pesquisa para a incorporação de evidencias na saúde e na enfermagem. ...
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[PDF] A Biblioteca Pública Arthur Vianna à luz do manifesto da IFLA/UNESCO para bibliotecas públicas

AFN SILVA - 2017
... cadastro se mantenha atualizado para que seus projetos possam gerar melhorias. ... campanhas
de saúde pública, aula sobre nutrição e clubes para mães, crianças e Page 23. 18 jovens. ... local
(material relativo à história sociocultural do local) e periódico (jornais, revistas e ...
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[PDF] Saúde pública e meio ambiente em perigo

G Seralini - Nature
... foi relatado e publicado em vários periódicos; eis um exemplo em Nature, maior jornal no mundo: ...
milho Bt em 2006 e, no mesmo ano, houve a proibição da Itália, atualizada em 2014. ... 11/08/2017
Nagib Nassar: Saúde pública e meio ambiente em perigo - 08/08/2017 - Opinião ...
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[PDF] O DOCUMENTO DE ÁREA DA CAPES E O IMPACTO NA GESTÃO DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU: UM ESTUDO NA ÁREA DE …

SFDE CONTO, RDAS NUNES - 2017
... com as grandes áreas Ciências Agrárias, Ciências Biológicas, Ciências da Saúde, Ciências
Exatas ... a) Manutenção de página Web para a divulgação atualizada de informações sobre o
Programa ... Rio de Janeiro: Jornal da Ciência da Sociedade Brasileira Para o Progresso da ...
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[PDF] No ar o Telecurso 2º Grau: ensino pela TV e legitimação política da Rede Globo durante a ditadura militar (1978–1981)

WA Oliveira - Territórios e Fronteiras, 2017
... do Telecurso. Os principais jornais de São Paulo trouxeram, durante as primeiras ... na divulgação
do programa. De acordo com o jornal, os anúncios eram vistos em ... quanto à saúde econômica
brasileira não encontrava ecos na realidade, pois, no final da ...
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[PDF] A biblioteca escolar no processo ensino-aprendizagem: estudo de caso na biblioteca da EEEM Raymundo Martins Vianna

PTS AIRES - 2017
... AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a Deus pela saúde, felicidade e força que ... leitura
de livros, revistas e jornais. Para as mesmas autoras a leitura é mais do que reconhecer um
sinal ... selecionado e atualizado, diversos suportes de informação, um ambiente físico ...
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90% dos quadros de dor ciática estão ligados à hérnia de disco


 
Já ouviu falar de dor no nervo ciático? Também chamada de lombociatalgia ou apenas ciática, é uma queixa comum nos consultórios médicos.

Mas, o que nem todo mundo sabe é que a dor ciática não é uma doença, mas um sintoma de alguma outra condição médica. Segundo o neurocirurgião e especialista em Medicina da Coluna, Dr. Iuri Weinmann, em 90% dos casos a dor ciática está relacionada à hérnia de disco com compressão do nervo.

“A dor ciática ocorre quando há modificações anatômicas degenerativas ou traumáticas na coluna vertebral, que podem levar à compressão nervosa causando a dor na perna que, muitas vezes o paciente identifica como dor no nervo ciático”, explica o médico.

Não há uma incidência nem uma prevalência exata da dor ciática, mas estima-se que de 5% a 10% das queixas relacionadas à dor nas costas têm origem no nervo ciático, o mais longo e espesso nervo do corpo humano. Ele se estende do quadril até o dedão do pé e controla as articulações do quadril, joelho, tornozelo, assim como dos músculos posteriores das coxas e da perna.

Dor ciática atinge apenas um lado do corpo
Frequentemente, a dor ciática atinge apenas um lado do corpo e se irradia, ou seja, se espalha causando dor nos quadris, nádegas ou pernas. A dor tende a piorar ao sentar-se e pode vir acompanhada de dormência, formigamento e sensação de ardência. “A dor ciática pode também gerar fraqueza e dificuldade para movimentar as pernas ou os pés. Quando a dor é aguda, pode dificultar o ato de levantar-se ou ainda de andar. Os sintomas e sua intensidade dependem da localização da compressão do nervo”, explica Dr. Iuri.

O que causa a dor ciática?
De acordo com o especialista, em pessoas jovens a causa mais comum é a rotura discal parcial ou das fibras externas dos discos intervertebrais. Os discos intervertebrais são como amortecedores naturais entre as vértebras (ossos da coluna). São compostos pela camada interna, chamada de núcleo pulposo, e da externa, chamada de anel fibroso.

“O anel fibroso é a parte mais rígida do disco e é repleto de inervações, sendo responsável por manter o núcleo pulposo simétrico para distribuir de maneira uniforme a pressão. Quando o anel fibroso sofre alguma lesão ou se degenera, podem ocorrer as roturas discais. A hérnia de disco se desenvolve quando há rotura completa do núcleo pulposo. Essas modificações anatômicas comprimem a raiz nervosa das articulações levando aos quadros dolorosos”, comenta Dr. Iuri. 

“Em pessoas com mais idade, a dor ciática está relacionada à degeneração progressiva da coluna associada à própria idade. Esses dois fatores levam ao aumento das articulações, à mudança da posição dos discos e à redução do espaço entre os nervos na saída da coluna vertebral, ou ainda na simples passagem pelo canal vertebral. Esta condição é chamada de canal vertebral estreito”, afirma Dr. Iuri.

Diagnóstico e Tratamento
O diagnóstico é feito levando-se em conta os sinais e sintomas apresentados, exames de imagem como radiografia, ressonância magnética e, ocasionalmente, exames neurofisiológicos como eletroneuromiografia dos membros inferiores que pode identificar e localizar o conflito nervoso.

O tratamento inicia-se com a tentativa de redução dos sintomas com o uso de medicações, repouso relativo e medidas físicas, como compressas mornas. Normalmente os sintomas têm duração de três a seis semanas podendo exigir outras medidas para melhora, tais como bloqueios nervosos e procedimentos cirúrgicos.

Quando é preciso operar?
Quando a compressão do nervo não melhora com os tratamentos conservadores, é possível que o paciente precise passar por uma cirurgia. “A discectomia visa à descompressão das partes afetadas. Pode ser tradicional (aberta) ou minimamente invasiva, tanto pela técnica tubular quanto pela cirurgia endoscópica. Outras técnicas utilizadas são as terapias intradiscais quando ainda não há herniação e, em outros casos, pode ser necessária a artrodese (fixação cirúrgica do segmento vertebral) com implantes metálicos, como os parafusos transpediculares e dispositivos interssomáticos”, explica Dr. Iuri.
          
É possível prevenir?
A maioria dos fatores de risco é evitável, portanto é possível prevenir. Veja quais são eles:
  • Idade: A dor ciática é mais comum em pessoas entre 45 e 64 anos.Este é o único fator de risco não evitável. 
  • Peso: Manter o peso adequado é fundamental para a saúde da coluna. O excesso de peso está ligado ao desgaste e às lesões dos discos intervertebrais.
  • Tabagismo: Fumar aumenta o risco de dor lombar e dor no nervo ciático. Portanto, largue o cigarro agora.
  • Estresse: Procure maneiras de gerenciar o estresse adotando bons hábitos, como se alimentar de forma saudável, praticar atividades físicas, fazer atividades de lazer, etc.
  • Riscos ocupacionais: Há certas profissões que exigem maior esforço da coluna. Siga as recomendações de segurança do trabalho, faça os exames periódicos e procure manter posturas corretas de acordo com o tipo de função ocupada.
  • Esportes: Levantamento de peso, ciclismo e outros esportes são importantes fatores de risco para a dor ciática e desgaste dos discos. O alongamento e o fortalecimento dos músculos podem ajudar a prevenir lesões. 
 

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Pesquisa inédita mostra efeito da segregação residencial na hipertensão e diabetes


 


Estudo foi realizado pela Fiocruz e mais cinco centros de pesquisa do país
Uma pesquisa inédita realizada pela Fiocruz e mais cinco centros de pesquisa do país revela que indivíduos que moram em vizinhanças mais segregadas economicamente - locais com maior concentração de responsáveis pelo domicílio com renda menor do que 3 salários mínimos -  têm 26% mais chance de apresentarem hipertensão e 50% mais de desenvolverem diabetes, comparados a pessoas que residem em áreas menos segregadas. O estudo foi publicado agosto na Social Science & Medicine, uma das mais respeitadas revistas científicas do mundo.

A população analisada, de 10.617 indivíduos, é participante do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil), investigação longitudinal composta por funcionários de seis instituições públicas, entre elas a Fiocruz, que tem como objetivo investigar a incidência e os fatores de risco para doenças cardiovasculares e o diabetes tipo 2, incluindo determinantes sociais, ambientais, ocupacionais e biológicos.

“Até onde conseguimos identificar, esses são os primeiros resultados de estudo epidemiológico brasileiro de grande porte a demonstrarem a associação entre a segregação residencial e condições relacionadas à saúde. Além disso, incorpora o contexto de moradia à etiologia da hipertensão e diabetes, normalmente relacionada somente a características individuais como idade, obesidade e história familiar”, afirmou Dóra Chor, autora senior do artigo, pesquisadora da Fiocruz e membro da coordenação do estudo na instituição.

Os resultados, ressalta a pesquisadora, sugerem que a segregação econômica, presente na vizinhança, está associada a uma maior prevalência de hipertensão e diabetes, independentemente de características individuais como idade, renda e escolaridade. Além disso, comparados aos brancos, participantes pretos e pardos moram mais frequentemente em vizinhanças com maior nível de segregação e apresentam maior prevalência de das duas doenças

De acordo com o estudo, além da periferização da parcela mais pobre da população das cidades brasileiras, a segregação residencial significa segregação econômica e social. Em numerosas situações, vizinhanças altamente segregadas são completamente excluídas do acesso ao trabalho formal e infraestrutura pública que são indispensáveis à saúde e bem-estar.
Segundo o Ministério da Saúde, em 2012, 30% de todas as mortes no Brasil foram atribuídas a doenças cardiovasculares, fazendo dos fatores dos riscos cardiometabólicos, como hipertensão e diabetes, um grande problema de saúde pública.

CADÊ OS AMIGOS E AUTORIDADES, CADÊ O MOVIMENTO DE TITE E JOGADORES CONTRA A COVARDIA RUSSA

   

 Há duas coisas importantes a ressaltar que são quase as mesmas. A primeira a revista deveria ter sido feita no Brasil, mais rigorosa e como é proibido grandes quantidades aqui. Ele Eduardo Chiaca seria orientado a se precaver ou não levar. Segundo a revista na Rússia deveria não deixá-lo entrar com o ayauasca sendo que fosse a primeira vez. Se na recidiva decretar a prisão. Há forte indi´cios de retaliação nesse processo devido os atletas russo terem sido pegos em dopping e não participarem nas Olimpíadas no Brasil, no RJ em 2016, são indícios de torcedor, de povo que fica com raiva. Depois que cai na mão da justiça ela prossegue com a burocracia "maldita" que tanto lá quanto aqui coloca inocentes na cadeia.O terapeuta Eduardo Chianca Rocha, 67, condenado na Rússia por tráfico
Sou terapeuta, minha formação é de jornalista e somente ontem fiquei sabendo pela reportagem e já da condenação que não devia ter acontecido.
Os familiares, clientes, autoridades brasileiras deveria ter mobilizado a Opinião Pública nacional, técnico da seleção o Tite, jogadores internacionais e dar sua solidariedade e apoiar essa causa humanística. Se o sr. Eduardo fosse contrabandista e ainda mais de droga ele teria pego mais de 18 anos e não teriam reduzido sua pena de 6,5 para 3 anos. Uma covardia da Justiça e do povo Russa sem precedentes.

Leia mais matéria completa da Uol sobre o assunto: https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2017/07/12/como-o-terapeuta-brasileiro-preso-na-russia-com-ayahuasca-tenta-reverter-sua-condenacao.htm

Marcelo dos Santos - jornalistas - 16.539 SP/SP

Fusões e aquisições no segundo tri: sete setores tiveram forte aumento

Número total de operações cresceu cerca de 10% em comparação com 2016

Um estudo realizado pela KPMG, trimestralmente, apontou que sete setores da economia brasileira apresentaram um forte aumento no número de fusões e aquisições realizadas no segundo trimestre. São eles: transporte que passou de dois em 2016 para oito em 2017, um aumento de 300%; educação, de dois para sete (250%);  companhias de energia, de dois para sete (250%); óleo e gás, de dois para seis  (200%); hospital e laboratório de análises clínicas, de quatro para 12 (200%); agência de publicidade e propaganda de três para sete (133%); e mineração de quatro para cinco (25%).
O levantamento apontou que, entre abril e junho deste ano, foram fechados 184 negócios contra 170 no mesmo período do ano passado, um aumento de 8%. Os cinco setores que mais tiveram transações nesse período foram tecnologia da informação (24 operações), companhias de serviço (18), empresas de internet (19), e comida bebida e tabaco (13). Já se compararmos o primeiro semestre dos dois anos, o panorama foi praticamente o mesmo: 385 em 2017 contra 380 em 2016.
Já se compararmos os dois trimestres deste ano, a pesquisa indicou que houve uma queda no segundo período com relação ao primeiro. Em janeiro, fevereiro e março foram fechadas 201 transações contra 184 negociadas em abril, maio e junho de 2017.



Setores
2º tri 2016
2º tri 2017
Percentual de aumento
1
Transporte
2
8
300%
2
Educação
3
7
250%
3
Companhias de energia
2
7
250%
4
Óleo e gás
2
6
200%
5
Hospital e laboratório de análises clínicas
4
12
200%
6
Agência de publicidade e propaganda
3
7
133%
7
Mineração
4
5
25%



Operações domésticas são destaque

Comparando os tipos de transações realizadas no segundo trimestre de 2016 e 2017, o levantamento apontou que houve um aumento considerável nas transações domésticas passando, respectivamente, de 65 para 83, e queda no CB4 de 23 para 15.
“A pesquisa indica que o mercado interno está mais aquecido com empresas brasileiras comprando outras no país. Por outro lado, os estrangeiros estão com cautelosos ao comprar de estrangeiros capital de empresa estabelecida no Brasil”, explica o sócio da KPMG, Luis Motta.

Ano
Total
Tipos de transação
Doméstica
CB1
CB2
CB3
CB4
CB5
2016
170
65
57
9
9
23
7
2017
184
83
57
10
11
15
8







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