Saúde atualizada
Atualização diária ⋅ 2 de março de 2018
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NOTÍCIAS | ||||||
Saúde, qualidade de vida e diversão com o Lazer do Sesc
Para praticar qualquer uma das modalidades oferecidas pelo Sesc, basta estar com a carteira Sesc atualizada (modalidades comerciário, conveniado e usuário) e se dirigir ao setor de Relacionamento com Clientes para verificar dias, horários e valores disponíveis. É necessário comprovar, por meio ...
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Secretaria de Estado da Saúde descarta casos de febre amarela em Sergipe
A Secretaria de Estado da Saúde (SES) divulgou um informe especial sobre o número de casos notificados, confirmados, descartados, em ... Essas informações foram, por sua vez, coletadas e atualizadas pelo Centro de Informação Estratégica em Vigilância em Saúde no Estado de Sergipe”, explicou ...
2ª fase da campanha termina com mais de 75% da população da Zona Norte imunizada - Jornal SP Norte (Blogue)
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Salvador busca em startups soluções para saúde e educação
Como otimizar a comunicação entre a Gestão e o Conselho Escolar, mantendo uma base de dados atualizada com informações do conselho e da respectiva gestão financeira? Como otimizar o registro e atualização de informações do aluno quanto a sua saúde de modo integrado com o Sistema ...
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Demonstrativo de gastos com saúde está disponível para clientes da Unimed JP
Mas, atenção: todos os clientes (titulares ou dependentes), a partir dos oito anos de idade, precisam ter o CPF cadastrado na base de dados da Unimed João Pessoa, para que possam obter o demonstrativo de gastos com plano de saúde. O dado atualizado é uma exigência da Receita Federal do ...
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sexta-feira, 2 de março de 2018
Saúde, qualidade de vida e diversão com o Lazer do Sesc
Política nacional: Vigilância em Saúde faz conferência para definir proposta de política nacional
polticia nacional
Atualização diária ⋅ 2 de março de 2018
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NOTÍCIAS | ||||||
Vigilância em Saúde faz conferência para definir proposta de política nacional
Teve início nesta terça-feira (27), em Brasília, a 1ª Conferência Nacional de Vigilância em Saúde, promovida pelo Conselho Nacional de Saúde. Com o tema “Vigilância em Saúde: Direito, Conquistas e Defesa de um SUS Público de Qualidade”, o evento reúne mais de 2 mil pessoas de todos os ...
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Anastasia defende criação de uma Política Nacional de Segurança Pública
O senador Antonio Anastasia elogia a escolha do ministro, mas diz que a criação do ministério por si só não resolverá o problema da violência no país. Anastasia defende a criação de uma Política Nacional de Segurança Pública. O senador conversou sobre o assunto com a jornalista Hérica Christian, ...
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PSB pode descartar coligação nacional para priorizar Estados
O PSB vai abrir seu 14.º Congresso Nacional, nesta quinta-feira, 1.º, em Brasília, com um evento formatado para marcar o “reencontro” do partido com a sua origem de centro-esquerda. Os pessebistas, que apoiaram o impeachment da presidente cassada Dilma Rousseff (PT) e romperam com o ...
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O futuro da Política Nacional sobre Drogas nas mãos do Senado
O PLC 37 representa uma proposta para uma nova Política Nacional sobre Drogas em nosso país, que, dentre outros pontos, busca promover seu alinhamento com a nova Política Nacional de Saúde Mental, oferecer programas de prevenção e de tratamento baseados em evidências, além de ampliar ...
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Conselho inclui na política sobre drogas que a população é 'majoritariamente contrária' a ...
De acordo com o Ministério da Justiça, a quem o Conad está ligado, a resolução não tem força de lei, mas serve para atualizar a Política Nacional Sobre Drogas, instituída por decreto em 2002. Assim, a nova diretriz vai orientar os órgãos do governo federal quanto à elaboração e execução de ações ...
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Cadastro Nacional de Presos é apresentado a Jungmann por Cármen Lúcia
A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Cármen Lúcia, em sessão extraordinária do CNJ na manhã desta quarta-feira (28), apresentou ao novo ministro de Segurança Pública, Raul Jungmann, o Cadastro Nacional de Presos - anunciado no segundo ...
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Presidente da República lembra que Defesa Nacional “é política de regime”
O novo líder do PSD, Rui Rio, foi um dos convidados da cerimónia, que decorreu no Palácio de Belém, em Lisboa, e em que o almirante António Silva Ribeiro sucedeu ao general Pina Monteiro como Chefe das Forças Armadas. O ministro da Defesa Nacional , José Azeredo Lopes, esteve igualmente ...
Presidente da República lembra que Defesa Nacional "é política de regime" - Diário de Notícias - Lisboa
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Sobre a política da memória nacional
Foi publicado na mais recente edição de fim de semana do Diário de Notícias um artigo de Shlomo Ben-Ami, antigo ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel, que critica a atitude das autoridades polacas em relação à alteração da Lei sobre o Instituto da Memória Nacional, que, entre outros, prevê ...
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'Reforma política é uma agenda inacabada', diz Barroso ao assumir no TSE
Barroso compunha desde 2016 o grupo de ministros substitutos do TSE. Sua posse como titular contou com as presenças de autoridades como a advogada-geral da União, Grace Mendonça, o corregedor nacional de Justiça, ministro João Otávio de Noronha, e o presidente da Câmara dos Deputados ...
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Negrão promete oposição firme e diálogo pelo interesse nacional
Por um lado, disse ter a certeza de que "será possível, nas grandes questões de interesse nacional, dialogar e chegar a acordo" com o Governo, mas, por outro, garantiu que o PSD terá "uma atitude de firmeza e oposição em relação à governação de todos os dias", repre
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O poderio bélico atômico da Rússia e de outros países fazem com que numa guerra, eles percam muito mais, do que supõem ganhar
Artigo

Os líderes mundiais brincam com arsenais de guerra nuclear, enquanto que em seus países, a miséria e fome, e problemas insolventes, aumentam aceleradamente. Vladimir Putin, se revela o grande ditador do século XXI, obscurecido por Kim Jong-il, ditador norte-coreano que enfrenta Coreia do Sul, Japão e USA, com mísseis. A Rússia anunciou mísseis de longo alcance e chamou a defesa anti-mísseis dos USA de ineficazes.
Esse poderio bélico da Rússia interessa para quem afinal? A Rússia, por qual motivo, não se sabe. Ninguém ameaça a Rússia de invasão. A política dos USA para o mundo é manter suas posições e dentro de seu país e certo controle do petróleo para sua imensa frota de automotores não parar e sua indústria. Afora isso, é especulação o USA, não se tornou um país belicoso e nunca teve em sua filosofia pensamentos como de Hitler e por uma Alemanha dominada pelo desejo de dominar o mundo e impor desde a filosofia quanto a medicina e a raça ariana de olhos azuis e cabelos loiros e lisos.
A conclusão é que os cidadãos do mundo cada vez mais, perdem autonomia, não se reúnem, não discutem e deixam para pseudos líderes tomarem frente em decisões que no futuro pode comprometer toda uma geração ou gerações, pós guerra.
No caso da Rússia, especificamente, quem mais tem a perder com essa política, desastrosa de armamentos bélicos é o próprio povo russo que pode vir a perder seu domínio territorial, e também de reservas de petróleo e de gás natural, que das maiores do mundo, até agora. E, fonte de renda e sustento de todo o país.
A história os fatos podem afirmar isso sem receio de erro. A ex-União das Repúblicas Soviéticas Russas, sucumbiu devido aos altos investimentos em armas bélicas para competir com os USA. A economia não cresceu e a fome e a falta de recursos para educação começaram a ser tão gritantes e alarmantes que os dirigentes resolveram promover a Glasnot e a Perestroika, abertura e transparência na política e economia.
Vamos supor que a Rússia comece a promover políticas territorialistas como a anexação da região Crimeia, e que isso resulte em vários países inimigos e tenha uma guerra nessa região oriental. Vamos supor ainda, que a Rússia seja derrotada e essa derrota inclua devolução de partes anexadas e até mesmo áreas petrolíferas que foram expropriadas durante a Revolução Bolchevique, de vários bilionários americanos, suecos e alemães, durante as primeira e segunda Guerra Mundial. Quem vai perder mais, será o cidadão russa, que se prostrou não acompanha seus políticos e as políticas, principalmente externa e não interage.
Vladimir Putin, não tem amizade e nem admiração do Ocidente, sua política de permanência no poder é anti democrática e visto como deboche dos valores ocidentais. Ele não respeita direitos do cidadão, humanos e internacionais. Sua palavra é a a lei e sua ordem deve ser cumprida a qualquer preço.
Portanto, os países que estão nesse período de transição da democracia para a ditadura, ou de ditadura para democracia, com retorno para os excessos devem procurar em organismos internacionais e esses responderem a altura, intervenções pautadas para que seja restabelecidos pelo menos critérios básicos que a humanidade busca e luta tem milênios, o voto, sem controle do Estado, sem máquina "de dinheiro estatal" para ganhar e até mesmo economicamente obrigar a votar no candidato da situação.
Eleições manipuladas, como as da Venezuela, Bolívia, Rússia, talvez a da China, com a mexida na Constituição para que o presidente fique governando o país até a morte, são eleições falsas, falcatruas, onde a história e a sociedade retrocedem ao regime tribal, onde há um chefe que ganha o direito de ser chefe pela força, através de briga e não pelo diálogo, consenso e inteligência de uma nação, unida de preparada para decisões que trazem benefícios para todos. Isso cria uma casta, bando de privilegiados e famílias desonestas com erário público, descumprimento com a realidade e a verdade das coisas, para cada vez mais obterem privilégios. Ou seja, fica pior do o regime monárquico cuja falência ocorreu e os anais históricos demonstram isso, exércitos que viviam de pilhagem e reis que não governavam, apenas guerreavam para pilhar estados prósperos.
O único receio, é da Quarta Guerra Mundial, onde como na Síria, inocentes morrem sem o direito de se defenderem, sejam eles terroristas ou civis, todos possuem o direito legítimo da vida e de defender essa vida. O morticínio promovido pela Rússia e Síria nessa guerra ainda deverá ser analisado mundialmente e julgado internacionalmente para que fatos como esse que deixam o mundo perplexo, não ocorra em outras sociedades históricas como a Síria. Imagine se destruíram a Síria, seus monumentos históricos, prédios seculares, que podem fazer com qualquer outro país da Europa ou América Latina e Central., pulverizar da face da terra.
O mundo precisa colocar um sentinela em cima da Rússia e de todos os países onde as ditaduras voltam a se alinhar e as notícias e principalmente o cidadão é manietado, proibido de estudar, falar e enfrentar regimes discricionários, arbitrários e que ceifam, a vida.
Por último, os países que lutam pelo poder de alta destruição, podem destruir parte do mundo, mas não tem força para destruir todo o mundo e a reação a agressão será a destruição de suas civilizações quando o mundo se reorganizar contra essas nações agressoras. Não existe poder bélico para matar todos os habitantes da terra e tampouco de produção, é humanamente impossível e talvez até mesmo para máquinas, seja impossível destruir, tudo.
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP

Os líderes mundiais brincam com arsenais de guerra nuclear, enquanto que em seus países, a miséria e fome, e problemas insolventes, aumentam aceleradamente. Vladimir Putin, se revela o grande ditador do século XXI, obscurecido por Kim Jong-il, ditador norte-coreano que enfrenta Coreia do Sul, Japão e USA, com mísseis. A Rússia anunciou mísseis de longo alcance e chamou a defesa anti-mísseis dos USA de ineficazes.
Esse poderio bélico da Rússia interessa para quem afinal? A Rússia, por qual motivo, não se sabe. Ninguém ameaça a Rússia de invasão. A política dos USA para o mundo é manter suas posições e dentro de seu país e certo controle do petróleo para sua imensa frota de automotores não parar e sua indústria. Afora isso, é especulação o USA, não se tornou um país belicoso e nunca teve em sua filosofia pensamentos como de Hitler e por uma Alemanha dominada pelo desejo de dominar o mundo e impor desde a filosofia quanto a medicina e a raça ariana de olhos azuis e cabelos loiros e lisos.
A conclusão é que os cidadãos do mundo cada vez mais, perdem autonomia, não se reúnem, não discutem e deixam para pseudos líderes tomarem frente em decisões que no futuro pode comprometer toda uma geração ou gerações, pós guerra.
No caso da Rússia, especificamente, quem mais tem a perder com essa política, desastrosa de armamentos bélicos é o próprio povo russo que pode vir a perder seu domínio territorial, e também de reservas de petróleo e de gás natural, que das maiores do mundo, até agora. E, fonte de renda e sustento de todo o país.
A história os fatos podem afirmar isso sem receio de erro. A ex-União das Repúblicas Soviéticas Russas, sucumbiu devido aos altos investimentos em armas bélicas para competir com os USA. A economia não cresceu e a fome e a falta de recursos para educação começaram a ser tão gritantes e alarmantes que os dirigentes resolveram promover a Glasnot e a Perestroika, abertura e transparência na política e economia.
Vamos supor que a Rússia comece a promover políticas territorialistas como a anexação da região Crimeia, e que isso resulte em vários países inimigos e tenha uma guerra nessa região oriental. Vamos supor ainda, que a Rússia seja derrotada e essa derrota inclua devolução de partes anexadas e até mesmo áreas petrolíferas que foram expropriadas durante a Revolução Bolchevique, de vários bilionários americanos, suecos e alemães, durante as primeira e segunda Guerra Mundial. Quem vai perder mais, será o cidadão russa, que se prostrou não acompanha seus políticos e as políticas, principalmente externa e não interage.
Vladimir Putin, não tem amizade e nem admiração do Ocidente, sua política de permanência no poder é anti democrática e visto como deboche dos valores ocidentais. Ele não respeita direitos do cidadão, humanos e internacionais. Sua palavra é a a lei e sua ordem deve ser cumprida a qualquer preço.
Portanto, os países que estão nesse período de transição da democracia para a ditadura, ou de ditadura para democracia, com retorno para os excessos devem procurar em organismos internacionais e esses responderem a altura, intervenções pautadas para que seja restabelecidos pelo menos critérios básicos que a humanidade busca e luta tem milênios, o voto, sem controle do Estado, sem máquina "de dinheiro estatal" para ganhar e até mesmo economicamente obrigar a votar no candidato da situação.
Eleições manipuladas, como as da Venezuela, Bolívia, Rússia, talvez a da China, com a mexida na Constituição para que o presidente fique governando o país até a morte, são eleições falsas, falcatruas, onde a história e a sociedade retrocedem ao regime tribal, onde há um chefe que ganha o direito de ser chefe pela força, através de briga e não pelo diálogo, consenso e inteligência de uma nação, unida de preparada para decisões que trazem benefícios para todos. Isso cria uma casta, bando de privilegiados e famílias desonestas com erário público, descumprimento com a realidade e a verdade das coisas, para cada vez mais obterem privilégios. Ou seja, fica pior do o regime monárquico cuja falência ocorreu e os anais históricos demonstram isso, exércitos que viviam de pilhagem e reis que não governavam, apenas guerreavam para pilhar estados prósperos.
O único receio, é da Quarta Guerra Mundial, onde como na Síria, inocentes morrem sem o direito de se defenderem, sejam eles terroristas ou civis, todos possuem o direito legítimo da vida e de defender essa vida. O morticínio promovido pela Rússia e Síria nessa guerra ainda deverá ser analisado mundialmente e julgado internacionalmente para que fatos como esse que deixam o mundo perplexo, não ocorra em outras sociedades históricas como a Síria. Imagine se destruíram a Síria, seus monumentos históricos, prédios seculares, que podem fazer com qualquer outro país da Europa ou América Latina e Central., pulverizar da face da terra.
O mundo precisa colocar um sentinela em cima da Rússia e de todos os países onde as ditaduras voltam a se alinhar e as notícias e principalmente o cidadão é manietado, proibido de estudar, falar e enfrentar regimes discricionários, arbitrários e que ceifam, a vida.
Por último, os países que lutam pelo poder de alta destruição, podem destruir parte do mundo, mas não tem força para destruir todo o mundo e a reação a agressão será a destruição de suas civilizações quando o mundo se reorganizar contra essas nações agressoras. Não existe poder bélico para matar todos os habitantes da terra e tampouco de produção, é humanamente impossível e talvez até mesmo para máquinas, seja impossível destruir, tudo.
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
Especialista fala sobre o peso dos hábitos no envelhecimento
O envelhecimento assombra grande parte das pessoas. A perspectiva de adoecer ou de passar a depender dos outros para as mais simples tarefas do cotidiano faz com que muitos busquem na genética saídas para chegar à terceira idade com lucidez e com a saúde em dia. Mas, até que ponto, a genética é realmente a grande vilã para aqueles que sentem o peso da idade?
Pesquisas revelam que 75% da longevidade está relacionada aos hábitos e apenas 25% aos genes. Em relatório sobre envelhecimento saudável divulgado em 2015, a Organização Mundial da Saúde concorda, ressaltando que o ambiente é fundamental em um processo de envelhecimento com qualidade.
“A genética influencia bem menos na saúde e no envelhecimento que o meio ambiente. Isso porque fatores externos e ambientais podem alterar o funcionamento dos genes”, explica o patologista e neurologista Beny Schmidt.
Esta constatação faz com que seja fundamental nos atentarmos a estes hábitos ruins, que acabam por prejudicar o DNA, agredir o organismo e acelerar o processo de envelhecimento. “O que realmente deve importar é a maneira como vamos envelhecer, é a nossa qualidade de vida na terceira idade. E, para isso, há uma lista de bons hábitos que são essenciais e que fazem com que consigamos manter a saúde e a independência”, diz o especialista.
Entre estes fatores, o médico destaca a alimentação, os exercícios e a forma como se leva a vida. “A população está, hoje, sobrealimentada.É muito importante cuidar não só do que se come como também da quantidade que se come. Além da atividade física, outra preocupação determinante é com a atividade mental, que deve ser mantida sempre, independentemente da idade. Além disso, as pessoas devem viver em um ambiente saudável, baseado no amor e na leveza”, afirma Schmidt.
Seguindo esta lógica, o médico lista alguns vilões na busca pelo envelhecimento saudável, como a obesidade, o sedentarismo, o estresse e a solidão. “É preciso manter-se atento em relação a hábitos ruins, já que a maior parte das alterações que vão acontecendo em nosso organismo está diretamente ligada à maneira como nosso tempo foi vivido”, finaliza.
Sobre Beny Schmidt
Ao receber do Conselho Regional de Medicina (CRM) o registro de qualificação de Especialista em Neurologia, em abril de 2016, Beny Schmidt tornou-se o único latino-americano a acumular os títulos de patologista e neurologista, um feito inédito na história da medicina brasileira.
É chefe e fundador do Laboratório de Patologia Neuromuscular da Escola Paulista de Medicina e professor adjunto de Patologia Cirúrgica da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Ele e sua equipe são responsáveis pelo maior acervo de doenças musculares do mundo, com mais de doze mil biópsias realizadas, e ajudou a localizar, dentro da célula muscular, a proteína indispensável para o bom funcionamento do músculo esquelético - a distrofina.
Beny Schmidt possui larga experiência na área de medicina esportiva, na qual já realizou consultorias para a liberação de jogadores no futebol profissional e atletas olímpicos. Foi um dos criadores do primeiro Centro Científico Esportivo do Brasil, atual Reffis, do São Paulo Futebol Clube, e do CECAP (Centro Esportivo Clube Atlético Paulistano).
Foi homenageado pela Câmara Municipal de São Paulo com a entrega da Medalha Anchieta e do Diploma de Gratidão da Cidade de São Paulo, como agradecimento por todos os seus feitos em prol da saúde. Seu pai, Benjamin José Schmidt, foi o responsável por introduzir no Brasil o teste do pezinho.
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