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sexta-feira, 2 de março de 2018

O poderio bélico atômico da Rússia e de outros países fazem com que numa guerra, eles percam muito mais, do que supõem ganhar

Artigo


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Os líderes mundiais brincam com arsenais de guerra nuclear, enquanto que em seus países, a miséria e fome, e problemas insolventes, aumentam aceleradamente. Vladimir Putin, se revela o grande ditador do século XXI, obscurecido por Kim Jong-il, ditador norte-coreano que enfrenta Coreia do Sul, Japão e USA, com mísseis. A Rússia anunciou mísseis de longo alcance e chamou a defesa anti-mísseis dos USA de ineficazes.

Esse poderio bélico da Rússia interessa para quem afinal? A Rússia, por qual motivo, não se sabe. Ninguém ameaça a Rússia de invasão. A política dos USA para o mundo é manter suas posições e dentro de seu país e certo controle do petróleo para sua imensa frota de automotores não parar e sua indústria. Afora isso, é especulação o USA, não se tornou um país belicoso e nunca teve em sua filosofia pensamentos como de Hitler e por uma Alemanha dominada pelo desejo de dominar o mundo e impor desde a filosofia quanto a medicina e a raça ariana de olhos azuis e cabelos loiros e lisos.

A conclusão é que os cidadãos do mundo cada vez mais, perdem autonomia, não se reúnem, não discutem e deixam para pseudos líderes tomarem frente em decisões que no futuro pode comprometer toda uma geração ou gerações, pós guerra.

No caso da Rússia, especificamente, quem mais tem a perder com essa política, desastrosa de armamentos bélicos é o próprio povo russo que pode vir a perder seu domínio territorial, e também de reservas de petróleo e de gás natural, que das maiores do mundo, até agora. E, fonte de renda e sustento de todo o país.

A história os fatos podem afirmar isso sem receio de erro. A ex-União das Repúblicas Soviéticas Russas, sucumbiu devido aos altos investimentos em armas bélicas para competir com os USA. A economia não cresceu e a fome e a falta de recursos para educação começaram a ser tão gritantes e alarmantes que os dirigentes resolveram promover a Glasnot e a Perestroika, abertura e transparência na política e economia.

Vamos supor que a Rússia comece a promover políticas territorialistas como a anexação da região Crimeia, e que isso resulte em vários países inimigos e tenha uma guerra nessa região oriental. Vamos supor ainda, que a Rússia seja derrotada e essa derrota inclua devolução de partes anexadas e até mesmo áreas petrolíferas que foram expropriadas durante a Revolução Bolchevique, de vários bilionários americanos, suecos e alemães, durante as primeira e segunda Guerra Mundial. Quem vai perder mais, será o cidadão russa, que se prostrou não acompanha seus políticos e as políticas, principalmente externa e não interage.

Vladimir Putin, não tem amizade e nem admiração do Ocidente, sua política de permanência no poder é anti democrática e visto como deboche dos valores ocidentais. Ele não respeita direitos do cidadão, humanos e internacionais. Sua palavra é a a lei e sua ordem deve ser cumprida a qualquer preço.

Portanto, os países que estão nesse período de transição da democracia para a ditadura, ou de ditadura para democracia, com retorno para os excessos devem procurar em organismos internacionais e esses responderem a altura, intervenções pautadas para que seja restabelecidos pelo menos critérios básicos que a humanidade busca e luta tem milênios, o voto, sem controle do Estado, sem máquina "de dinheiro estatal" para ganhar e até mesmo economicamente obrigar a votar no candidato da situação.

Eleições manipuladas, como as da Venezuela, Bolívia, Rússia, talvez a da China, com a mexida na Constituição para que o presidente fique governando o país até a morte, são eleições falsas, falcatruas, onde a história e a sociedade retrocedem ao regime tribal, onde há um chefe que ganha o direito de ser chefe pela força, através de briga e não pelo diálogo, consenso e inteligência de uma nação, unida de preparada para decisões que trazem benefícios para todos. Isso cria uma casta, bando de privilegiados e famílias desonestas com erário público, descumprimento com a realidade e a verdade das coisas, para cada vez mais obterem privilégios. Ou seja, fica pior do o regime monárquico cuja falência ocorreu e os anais históricos demonstram isso, exércitos que viviam de pilhagem e reis que não governavam, apenas guerreavam para pilhar estados prósperos.

O único receio, é da Quarta Guerra Mundial, onde como na Síria, inocentes morrem sem o direito de se defenderem, sejam eles terroristas ou civis, todos possuem o direito legítimo da vida e de defender essa vida. O morticínio promovido pela Rússia e Síria nessa guerra ainda deverá ser analisado mundialmente e julgado internacionalmente para que fatos como esse que deixam o mundo perplexo, não ocorra em outras sociedades históricas como a Síria. Imagine se destruíram a Síria, seus monumentos históricos, prédios seculares, que podem fazer com qualquer outro país da Europa ou América Latina e Central., pulverizar da face da terra.

O mundo precisa colocar um sentinela em cima da Rússia e de todos os países onde as ditaduras voltam a se alinhar e as notícias e principalmente o cidadão é manietado, proibido de estudar, falar e enfrentar regimes discricionários, arbitrários e que ceifam, a vida.

Por último, os países que lutam pelo poder de alta destruição, podem destruir parte do mundo, mas não tem força para destruir todo o mundo e a reação a agressão será a destruição de suas civilizações quando o mundo se reorganizar contra essas nações agressoras. Não existe poder bélico para matar todos os habitantes da terra e tampouco de produção, é humanamente impossível e talvez até mesmo para máquinas, seja impossível destruir, tudo.

Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP

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