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sexta-feira, 2 de março de 2018

Câncer de colo de útero mata 250 mil mulheres por ano, reforça importância da vacinação

Câncer de colo de útero mata 250 mil mulheres por ano

Estatística reforça a importância da vacinação contra o HPV que auxilia na prevenção da doença

Responsável por mais de 250 mil mortes de mulheres por ano, o combate ao câncer de colo de útero por meio da vacina contra o HPV (Papiloma Vírus Humano) é fruto de pesquisa da Dra. Luisa Lina Villa. O estudo despertou cientistas e pesquisadores de todo o mundo para essa importância e, por isso, a especialista ganhou o terceiro lugar do Prêmio Péter Murányi 2018.

Indicada pela Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), a iniciativa acompanhou a resposta imunológica de 500 adolescentes vacinadas. Causador de infecções, verrugas genitais e câncer de pênis, o HPV é o principal responsável pelo desenvolvimento do câncer uterino em pacientes de diferentes faixas etárias.

Devido a essa probabilidade, a vacina contra o vírus já faz parte do calendário obrigatório do Programa Nacional de Imunizações do Sistema Único de Saúde e é aplicada em meninas com idade entre 9 e 14 anos, e em meninos de 12 a 13 anos (até 2020 devem ampliar a campanha para os jovens a partir dos 9 anos).

Para Vera Murányi Kiss, presidente da Fundação Péter Murányi, entidade organizadora da premiação, iniciativas desse tipo são essenciais para garantir a qualidade da vida.

“Pesquisas como essa evidenciam o compromisso de nossos pesquisadores com o bem-estar dos brasileiros, principalmente com as gerações futuras. Esse trabalho também reforçou a força feminina na ciência, projetando o potencial das pesquisas promovidas em nosso país”, destaca.

A contribuição da equipe brasileira, coordenada por Dra. Luísa Lina Villa, fez parte de um amplo estudo envolvendo voluntárias residentes em países como Estados Unidos, Finlândia, Noruega e Suécia.

Com a atualização do valor, o prêmio total pago será de R$ 250 mil, montante dividido entre o vencedor (R$ 200 mil), segundo (R$ 30 mil) e terceiro lugares (R$ 20 mil). A entrega ocorrerá em abril, durante a festa de premiação.

Recorde de inscrições

Para esta edição, focada em saúde, a Fundação Péter Murányi recebeu 225 trabalhos, vindos de toda a América Latina. O número representa um recorde de inscritos em toda a história da premiação.

Os finalistas foram avaliados por um júri composto por representes de entidades nacionais e internacionais ligadas à área de saúde, integrantes de universidades federais, estaduais e privadas, personalidades de renome e membros da sociedade.

O Prêmio Péter Murányi é realizado anualmente, com temas que se alternam a cada edição: Saúde, Ciência & Tecnologia, Alimentação e Educação.

A premiação conta com o apoio das seguintes entidades: ABC (Academia Brasileira de Ciências); Aciesp (Academia de Ciências do Estado de São Paulo); Aconbras (Associação dos Cônsules no Brasil); Anpei (Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras); CIEE (Centro de Integração Empresa-Escola); CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico); Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior); Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) e  SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência).

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