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quinta-feira, 21 de junho de 2018

Vamos estudar: A importância do Simpósio Mundial de Hipertensão Pulmonar

[HTML] O COPD Assessment Test é sensível para diferenciar pacientes com DPOC de indivíduos tabagistas e não tabagistas sem a doença? Um estudo de base …

M Karloh, SAV Rocha, MMM Pizzichini, F Cavalli… - Jornal Brasileiro de …, 2018
Jornal Brasileiro de Pneumologia … a DPOC também produz efeitos sistêmicos
significativos que podem resultar em prejuízo da capacidade funcional,
da capacidade de exercício, da qualidade de vida e do estado de …
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[HTML] A importância do Simpósio Mundial de Hipertensão Pulmonar

C Jardim, D Waetge - Jornal Brasileiro de Pneumologia, 2018
Jornal Brasileiro de Pneumologia … da comunidade internacional em chamar
a atenção para um tema muito relevante em saúde, especialmente se … na
classificação clínica da hipertensão pulmonar, e o algoritmo de tratamento …
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[HTML] Comparação de duas intervenções de cessação do tabagismo em pacientes internados

ACF Campos, ASF Nani, VA da Silva Fonseca… - Jornal Brasileiro de …, 2018
Objetivo: Comparar a eficácia de duas intervenções de cessação de tabagismo
baseadas na terapia cognitivo-comportamental em pacientes internados e avaliar os
fatores relacionados à recaída após a alta hospitalar. Métodos: Estudo prospectivo …
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[PDF] T3. Mães de bêbês com microcefalia: vulnerabilidade em tempos de zika

PLB Pimentel, FMSF Furtado, AAW Saldanha - … DO I CONGRESSO DE MICROCEFALIA E …
… tratar de uma epidemia recente, considera-se a relevância de estudos no
intuito de auxiliar nas práticas de saúde e na qualificação destes profissionais,
além de poder contribuir para a construção, atualização e efetivação …
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[HTML] Category Archives: Conselhos Médicos

O fim do sonho de Descartes
“Eu vi coisas que as pessoas não iriam acreditar. Ataque os navios em chamas,
além de Orion. Eu vi Raio-C brilharem na escuridão, perto da Porta de Tannhäuser.
Todos os momentos serão perdidos no tempo, como lágrimas na chuva. É hora de …
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[PDF] A contabilidade brasileira no Período Autoritário Militar (1964-1985): As principais mudanças na contabilidade nacional e na economia ocorridas neste período.

IS dos Reis
… economistas, engenheiros econômicos e especialistas sociais que cobriam as diferentes
áreas, inclusive comércio exterior, indústria, agricultura, energia, transportes, recursos
humanos, saúde-saneamento e desenvolvimento regional. Seus …
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[PDF] CAMPUS V-MINISTRO ALCIDES CARNEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SOCIAIS APLICADAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM RELAÇÕES …

HA DE CASTRO
Brasil e México são os dois maiores países da América Latina em termos
econômicos e populacionais, mas possuem debilidades na atuação internacional e
na relação bilateral com as grandes potências. Os dois países tiveram trajetórias …
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Saúde em Belo Horizonte/MG'O risco de colapso está afastado'', diz secretário municipal de Saúde sobre repasse de R$ 60 mi

saúde em Belo Horizonte/MG
Atualização diária  21 de junho de 2018
NOTÍCIAS
''O risco de colapso está afastado'', diz secretário municipal de Saúde sobre repasse de R$ 60 mi
O repasse de R$ 60 milhões do Governo de Minas Gerais para Belo Horizonte será o suficiente para evitar um colapso na saúde pública de Belo ...
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Atendimento em centro de saúde é suspenso após assalto a funcionária no bairro Glória, em BH
O atendimento no Centro de Saúde Glória, na Região Noroeste de Belo Horizonte, foi suspenso nesta terça-feira (19) após a unidade ser ocupada ...
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Advogados são presos em Minas Gerais acusados de fraude contra planos desaúde
... anônima ser feita à 1ª Delegacia Especializada de Investigação a Fraudes, Sonegação Fiscal e Crimes Contra Fazenda Pública de Belo Horizonte.
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Lei Seca: em Belo Horizonte 7,9% dos motoristas dirigem embriagados
Lei Seca: em Belo Horizonte 7,9% dos motoristas dirigem embriagados ... De 2016 para 2017, a frequência de motoristas, em Belo Horizonte (MG), que ... Doenças crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), do Ministério da Saúde.
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SES-MG e Ministério da Saúde discutem revisão no Guia Alimentar para Crianças Menores de ...
O Ministério da Saúde (MS) e aSecretaria de Estado de Saúde (SES-MG) ... nesta quarta-feira (20/6), na Cidade Administrativa, em Belo Horizonte, ...
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Municípios cobram dívida de R$ 4 bi do Estado com a Saúde
Municípios cobram dívida de R$ 4 bi do Estado com a Saúde ... O evento começou ontem e termina hoje, em Belo Horizonte, no estádio Mineirão. ... de Secretarias Municipais de Saúde de Minas Gerais (Cosems-MG), Eduardo Luiz ...
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12 pessoas são presas por estelionato na operação Hepatite
... Civil de Minas Gerais (PCMG) nesta segunda-feira (18), em Belo Horizonte. ... A denúncia foi realizada por uma operadora de plano de saúde, que ...
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Josiane Ferraz, terapeuta em Reiki, Fito energetica e Barras Access

quarta-feira, 20 de junho de 2018

Esterilazação de mulher, involuntariamente em São Paulo, alerta para conceitos e protocolos contrários a judicialização de filhos

O Fundo de População das Nações Unidas, a ONU Mulheres e o Escritório Regional para América do Sul do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos externam sua preocupação com o caso de judicialização da esterilização de uma mulher, moradora de rua no interior do Estado de São Paulo, a qual foi revelada por matérias jornalísticas recentes. As organizações das Nações Unidas desejam destacar que os acordos internacionais preveem que as decisões sobre a quantidade de filhos ou filhas, independentemente do mérito do caso, pertencem às mulheres, não sendo admissível a interferência do Estado nessa esfera.
 
O caso trouxe à tona discursos que defendem a esterilização forçada de mulheres em situação de vulnerabilidade ou sobre a base da sua condição econômica e social, o que constitui uma violação de diversos direitos humanos das mulheres, incluindo os direitos à não discriminação, à saúde e a não ser submetida a tratamento cruel, desumano e degradante. A esterilização não voluntária também viola o artigo 16 da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher, que estabelece o direito de “decidir livre e responsavelmente sobre o número de seus filhos e sobre o intervalo entre os nascimentos e a ter acesso à informação, à educação e aos meios que lhes permitam exercer esses direitos”.
 
Esses direitos estão previstos em tratados internacionais de direitos humanos ratificados pelo Estado Brasileiro, tornando-os vinculantes em seu ordenamento jurídico. Além disso, o Brasil também foi um dos grandes protagonistas nos acordos globais que passaram a reconhecer os direitos reprodutivos das mulheres e a repelir a esterilização forçada com objetivos de controle populacional ou eugênico. O principal marco desses acordos foi a Conferência Internacional de População e Desenvolvimento, realizada em Cairo em 1994, fonte que deve inspirar a legislação e políticas dos Estados que a subscreveram.
 
O Fundo de População das Nações Unidas, a ONU Mulheres e o Escritório Regional para América do Sul do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos confiam que o Estado brasileiro, incluindo o Ministério Público e o Poder Judiciário, seguirão respeitando esse marco normativo internacional. Suas representações no Brasil ficam à disposição para contribuir no desenvolvimento e aprimoramento de políticas e práticas nacionais alinhadas com o Direito Internacional dos Direitos Humanos e com os acordos internacionais sobre saúde e direitos sexuais e reprodutivos.

LIVRE-SE DO PRECONCEITO: TRANSTORNO MENTAL É DOENÇA, NÃO LOUCURA. com vídeo sobre assunto



Por Prof. Dr. Mario Louzã, médico psiquiatra e psicanalista. Doutor em Medicina pela Universidade de Würzburg, Alemanha. (CRMSP 34.330)

“Achava que psiquiatra era coisa de gente louca, mas aprendi que não”, declarou a apresentadora Ana Hickmann, recentemente, durante uma entrevista. Ana se referia ao stress que sofreu durante o episódio em Belo Horizonte, quando seu quarto de hotel foi invadido por um fã armado. Precisou buscar ajuda especializada com um psiquiatra para superar o trauma.

A declaração da apresentadora não é um caso isolado. Em pleno século XXI, numa era em que temos acesso facilitado a todo tipo de informação, ainda há pessoas que relacionam transtornos mentais à loucura.

Lembrando que o termo “loucura” era largamente usado para toda condição da mente humana caracterizada por pensamentos tidos como anormais pela sociedade. Com o passar dos anos e, enfim, a publicação da Lei de Reforma Psiquiátrica – Lei n. 10.216/2001, de 06 de abril, os portadores de transtornos mentais passaram a ter proteção e direitos em favor de diagnósticos específicos de doença mental ou psicopatologia.

No entanto, o preconceito com as doenças mentais e com as terapias ainda persiste. Isso acaba intimidando e impedindo pessoas portadoras de transtornos mentais a buscarem tratamentos adequados e bem estabelecidos para doenças como depressão, ansiedade, transtorno de pânico, estresse pós-traumático, entre outras.

A depressão, por exemplo, tida como “a doença do século XXI”, será, até 2020, a principal razão no mundo todo a incapacitar indivíduos, segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde). Hoje em dia, mais de 120 milhões de pessoas sofrem com a depressão no mundo.

Só no Brasil, são cerca de 17 milhões, sendo que aproximadamente 850 mil pessoas morrem, ao ano, por causa da doença (normalmente, por suicídio, overdose de drogas ilícitas, consumo exagerado de álcool, entre outras razões).

Ela se caracteriza por vários sintomas: tristeza profunda e contínua, apatia, desânimo, perda do interesse pelas atividades que gostava de fazer, pensamento negativo (ideias de fracasso, incapacidade, culpa, pensamentos de morte), alterações do sono, falta de libido, e falta de apetite.

E mesmo com tantos casos de depressão divulgados na mídia, as pessoas ainda associam a depressão à fraqueza de caráter, e acham que podem resolvê-la apenas com “força de vontade”. A verdade é que a depressão tem uma base neurobiológica, decorrente de um desequilíbrio do funcionamento de alguns neurotransmissores no cérebro.

Daí a importância de procurar ajuda médica quando os sintomas descritos estiverem se manifestando. O tratamento da depressão envolve o uso de antidepressivos, associados à psicoterapia. Vale frisar que a depressão é, sim, uma doença grave, que pode se tornar crônica e que deve ser tratada.

Assim como a depressão, os transtornos de ansiedade, de pânico, de bipolaridade, ou as inúmeras fobias que muitas pessoas têm; são doenças como qualquer outra, e exigem tratamento igualmente, com terapia e, possivelmente, medicações específicas.

Vencer os preconceitos sobre a Psiquiatria e buscar ajuda especializada são a melhor forma de tratar os transtornos mentais. O especialista fará uma avaliação detalhada para fazer o diagnóstico e irá indicar o melhor tratamento. É o caminho mais curto para superar a doença, recuperar o bem-estar e a qualidade de vida.

Portanto, antes de fazer um julgamento sem conhecimento de causa, busque informação e esclareça as dúvidas com um profissional médico. Só assim, a doença mental deixará de ser tão estigmatizada.

Jornal de Saúde informa

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