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terça-feira, 24 de julho de 2018

Minas Gerais fechou o mês de junho com 12.143 novos empregos formais










CAGED



O principal responsável pelo desempenho foi o setor da Agropecuária

O mês de junho fechou com saldo positivo no emprego formal em Minas Gerais. Foram abertas 12.143 vagas, resultado de 143.531 admissões e 131.388 desligamentos. A diferença representou uma variação de +0,31% no número de empregos em relação a maio. Os dados estão no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgado pelo Ministério do Trabalho na última sexta-feira (20).

O setor que mais contribuiu para este resultado foi a Agropecuária, que abriu 17.717 vagas no estado no mês.

Setores de Atividade Econômica
Saldo de Junho de 2018
Variação Absoluta
Variação Relativa (%)
Extrativa Mineral
-336
-0,65
Indústria de Transformação
-5.295
-0,70
Serviços Industriais de Utilidade Pública - SIUP
226
0,65
Construção Civil
436
0,17
Comércio
-1.455
-0,16
Serviços
981
0,06
Administração Pública
-131
-0,18
Agropecuária
17.717
6,00
Total
12.143
0,31


Desempenho Nacional

No Brasil, o emprego formal se manteve estável em junho. Foram registradas no mês 1.167.531 admissões e 1.168.192 desligamentos, que resultaram em um saldo de -661 vagas. Isso representa uma variação de 0,00% em relação ao número total de vínculos empregatícios do Brasil registrados até maio. Com isso, o estoque de empregos do país ficou em 38.212.388.

As atividades que mais criaram vagas foram as ligadas à Agropecuária, que teve saldo de +40.917 empregos, resultantes de 113.179 admissões e 72.262 desligamentos, uma expansão de 2,58%. O segundo melhor desempenho da economia no mês de junho foi o do setor de Serviços Industriais de Utilidade Pública, com saldo de +1.151 postos, resultado de 6.849 admissões e 5.698 desligamentos.

O setor de Serviços ficou estável em junho, com saldo de +589 empregos formais, consequência de 480.517 admissões e 479.928 desligamentos. As demais áreas da economia tiveram desempenho negativo no mês. Foi o caso do Comércio que ficou com saldo negativo em -20.971 vagas, devido às 279.271 admissões e 300.242 desligamentos. Em seguida, veio a Indústria de Transformação, que admitiu 176.249 trabalhadores e desligou 196.719, apresentando um saldo de -20.470 vagas, uma queda de -0,28% em relação ao mês anterior.


Desempenho regional

Quatro das cinco regiões brasileiras tiveram crescimento no emprego formal em junho. No Centro-Oeste foram criadas +8.366 vagas; no Sudeste, +3.612; no Nordeste, +3.581; e no Norte, 930. Apenas na região Sul o saldo foi negativo, com o fechamento de -17.150 postos. Dezesseis unidades federativas registraram variação positiva no emprego e onze, negativa.
 

Desenvolvidos e Em Desenvolvimento: uma classificação ultrapassada para países?

Desenvolvidos e Em Desenvolvimento: uma classificação ultrapassada para países?
Estudo da Fiocruz publicado pelo periódico PLOS Neglected Tropical Diseases questiona divisão de países entre desenvolvidos e em desenvolvimento
Um estudo do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), publicado hoje (12/7) na revista PLOS Neglected Tropical Diseases -  uma das mais respeitadas do mundo na área de doenças negligenciadas - questiona a divisão de países entre industrializados, em desenvolvimento e subdesenvolvidos. Segundo a pesquisa, o conceito de Países em Desenvolvimento Inovadores (IDCs), para definir um grupo de nações com programas científicos de impacto, seria uma alternativa à tradicional segmentação.
A discussão acerca do papel dos IDCs no controle e prevenção de epidemias foi realizada com base nas redes de colaboração em pesquisa sobre zika e ebola. O papel central do Brasil, qualificado no estudo dentro do conceito de IDC, na rede de pesquisa em zika, se refletiu na liderança de instituições brasileiras nos trabalhos sobre a epidemia e na capacidade de controle do surto. Em contraste, os países africanos que não são definidos como IDCs, afetados pela epidemia de ebola, participaram de maneira menos expressiva na rede de pesquisa sobre a doença e contaram predominantemente com especialistas externos para controlar a epidemia.
Proposto pela primeira vez em 2005, o termo IDC desafiou o senso comum de que os países em desenvolvimento não teriam capacidade de inovação. Originalmente, o conceito era definido a partir de uma classificação global dos países com maior número de patentes depositadas nos Estados Unidos. No novo trabalho, a proposta foi incluir o número de patentes depositadas internacionalmente. Desta forma, segundo os resultados da pesquisa, a lista atualizada de IDCs tem como primeiro lugar a China, ultrapassando EUA, Índia e Japão. O Brasil perde três posições no ranking e passa a ocupar o 15º lugar.
A pesquisa examina, ainda, a contribuição dos IDCs em temas de interesse nacional. Para isso, os pesquisadores analisaram publicações científicas de autores afiliados a IDCs para mostrar que esses países investem acima da média mundial em pesquisa e desenvolvimento em Doenças Tropicais Negligenciadas (DTNs). “A capacidade de pesquisa e inovação que os IDCs já dispõem e suas significativas participações nas redes de produção de conhecimento poderão contribuir expressivamente para que a humanidade alcance mais rapidamente os objetivos do desenvolvimento sustentável”, afirma Carlos Morel um dos pesquisadores da Fiocruz que participou do estudo.
“Nossa pesquisa mostra claramente um papel proeminente dos IDCs na inovação em saúde, pesquisa e desenvolvimento em doenças tropicais negligenciadas (DTNs) e em preparação, prevenção e controle de epidemias”, ressalta o pesquisador.  De acordo com Morel, o conceito de IDCs, desde a sua criação, tem impacto positivo na análise de inovação dos países. Além disso, pontua o pesquisador, ao levar em consideração a resposta das nações às epidemias de zika e ebola, mostra a importância de haver uma infraestrutura sólida na área de saúde e redes de colaboração em pesquisa para que haja uma resposta rápida e efetiva nos casos de crises na área de saúde.
Em uma comparação entre três índices de inovação, os resultados se mostram diversos. Quando o índice considerado é o Bloomberg - um dos principais provedores mundiais de informação para o mercado financeiro - os três primeiros países do ranking são Coreia do Sul, Suécia e Alemanha. Já o índice global de inovação mostra nas primeiras colocações Suíça, Suécia e Holanda. De acordo com o índice desenvolvido pelos pesquisadores do INPI e Fiocruz, China, Japão e Estados Unidos são os líderes de inovação mundial. 

Vacina: Milhares de crianças podem ter recebido vacinas com defeito na China


Vacinas
Atualização diária 24 de julho de 2018


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