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sábado, 25 de agosto de 2018

Vamos estudar: Direitos humanos e fundamentais na fronteira entre direito e economia: a eficiência das políticas públicas de saúde no Brasil




[PDF] Direitos humanos e fundamentais na fronteira entre direito e economia: a eficiência das políticas públicas de saúde no Brasil

MAS da Silva - Unisul de Fato e de Direito: revista jurídica da …, 2018
… Por fim, discute-se a eficiência dos gastos com políticas públicas de saúde
e sua judicialização no Brasil, a partir dos dados extraídos dos relatórios
do Banco Mundial e do Tribunal de Contas da União. Page 3. 109 … Direito …
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[PDF] A transmissão ao vivo do CBLoL no Twitter do Ministério da Saúde como forma de publicidade híbrida

L Lopes, MS de Medeiros - Temática, 2018
O estudo observa o conceito de publicidade híbrida defendido por Covaleski (2010)
em uma análise de caso da transmissão ao vivo do CBLoL no Twitter do Ministério
da Saúde em 2017. Concomitantemente aos elementos de publicidade híbrida …
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[PDF] Drogas na adolescencia: desafio à saúde e à educação

ML Boarini - Revista Psicologia em Pesquisa, 2018
… Neste cenário internacio- nal, o tabaco e o álcool, em especial, vêm garantindo o lugar
das drogas mais consumidas e prejudiciais à saúde … Drogas na Adolescência: desafios
à saúde e à educação Drugs in Adolescence: a challenge to health and education …
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[PDF] A TEMÁTICA SEXUALIDADE NAS PROPOSTAS CURRICULARES NO BRASIL.

AF Zompero, CM Leite, DC Giangarelli, MC Bergamo - Revista Ciências & Ideias …, 2018
… de saúde pública, uma vez que na sua grande maioria acarreta complicações
na saúde tanto da … A atualização ocorreu pelo Decreto 8.901/2016 … Já a
pesquisa documental utiliza fontes sem tratamento analítico, como por …
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[PDF] Pedagogia em ação: o papel do pedagogo e suas diversas atuações

A Alvarez, M Rigo - Boletim Técnico do Senac, 2018
… foi selecionado de forma a complementar o conhecimento científico e
atualizado tanto da … atividades pedagógicas em órgãos empresariais, culturais,
de serviços de saúde, de alimentação e … pedagógica, tais como …
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[PDF] Uma revisão bibliográfica sobre o" ensino de física moderna e contemporânea através do uso de tecnologias digitais da informação e comunicação"

FH Amorim - 2018
… nos trabalhos sobre atualização curricular (OLIVEIRA et al, 2007). Desse modo … é comum
vermos em jornais, revistas, redes sociais e outras ferramentas de … 2018. Page 21. 21
Geociências, Educação para a Saúde, Educação Ambiental e áreas afins, inclusive os …
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[PDF] A REESTRUTURAÇÃO NA EDUCAÇÃO BÁSICA E OS IMPACTOS NO TRABALHO DOCENTE EM PATOS DE MINAS/MG

RM Maciel, FS Previtali - REVES-Revista Relações Sociais, 2018
… capacitações e melhorias no plano de saúde. reves Page 13. 309 REVES -
Revista Relações SociaisErro … Foi colocado que o SindUTE procura fazer
essa mobilização através de um site constantemente atualizado, jornal …
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[PDF] Prevalência de fatores de risco cardiovasculares em escolares

DA Silva - 2018
… No que se refere à prevenção, Rae-Ellen e Kavey (2015) sugere políticas
efetivas de atenção primaria à saúde, focada na mudança do estilo
de vida, como o estimulo à alimentação … aterosclerose de forma precoce …
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[PDF] A realidade do sistema socioeducativo e a redução da maioridade penal sob a ótica dos direitos fundamentais

JC Régis - Unisul de Fato e de Direito: revista jurídica da …, 2018
… deter condições necessárias para o cumprimento das Medidas
Socioeducativas, composta por equipe multidisciplinar (profissionais da
saúde, assistência … da Federação, 19 (dezenove) têm de 50% a 100% das …
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[PDF] A Mulher no Radiojornalismo Gaúcho: Uma Análise das Rádios Bandeirantes, Gaúcha e Guaíba1

LB da Silva, D Weigelt
… locutor que apresentava o noticioso se encarregava de recortar as notícias
dos jornais para ler ao … assim mesmo – e meu sonho era escrever nas últimas
páginas do jornal Zero Hora … Hoje temos também editorias como saúde que …
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sexta-feira, 24 de agosto de 2018

Câncer de mama e câncer de próstata: novidades terapêuticas prometem frear a progressão das doenças



Câncer de mama e câncer de próstata: novidades terapêuticas prometem frear a progressão das doenças

Medicamentos chegam ao mercado para auxiliar no tratamento dos dois tumores que mais matam mulheres e homens

Liberado no início de agosto pela agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a comercialização do palbociclibe, medicação contra o câncer de mama voltada especificamente para os casos avançados, em que a doença já acometeu boa parte da região ou mesmo se espalhou para outros órgãos, é uma nova alternativa para o tratamento que promete estabilizar o tumor. Outro medicamento aprovado pela Anvisa é o enzalutamida para o tratamento do câncer de próstata não metastático resistente à castração. Segundo a agência, estudos realizados apontam que o medicamento reduziu em 70,8% o risco de agravamento da doença quando comparado ao placebo, além de ter aumentado a sobrevida livre de metástases de 14,7 meses das pessoas que usaram placebo para 36,6 meses no grupo que recebeu o medicamento.

“Na oncologia estamos conseguindo superar algumas barreiras com a aprovação de terapias e mais acessos ao tratamento do câncer. A aprovação desses medicamentos no Brasil permite que pacientes com câncer de mama e de próstata recebam tratamentos com mais eficácia com menos efeitos colaterais do que o que tínhamos à disposição. Isso permite uma vida com mais qualidade. Esses remédios permitem que o paciente possa seguir com uma vida mais próxima ao normal, e foque mais nas coisas importantes e pessoais, e menos na doença e no tratamento. Além disso, com um controle da doença por mais tempo, naturalmente se verifica uma expectativa de vida maior”, afirma André Deeke Sasse.


Segundo o oncologista, que também é professor de pós-graduação na FCM-Unicamp e preceptor dos residentes de Oncologia Clínica do Hospital PUC-Campinas, no sistema privado o tratamento para os dois tipos de tumores é feito de forma diferente do oferecido pelo Sistema Único de Saúde. “Infelizmente pelo alto custo, o SUS não disponibiliza esses medicamentos a toda a população. Somente pacientes no sistema privado conseguem acesso. E mesmo assim, nem todos planos de saúde cobrem às novas tecnologias. Isso porque a ANS, que regula a atuação dos planos, é morosa na avaliação da obrigatoriedade de cobertura aos tratamentos”, explica André.

De acordo com o especialista, estudos de impacto orçamentário e da relação custo-benefício devem ser feitos para garantir que o preço dos medicamentos seja justo, e que eles possam ser incorporados sem que haja risco à sustentabilidade dos sistemas de saúde.

Novas terapias: em busca da cura
O diagnóstico é câncer! Receber esta notícia, tempos atrás, significou sentença de morte. Mas hoje é muito diferente. Tecnologias avançadas, acessos aos estudos científicos, diferentes tipos de tratamentos e uma boa comunicação entre médicos e pacientes que resulta em melhores prognósticos, são algumas das ferramentas usadas na busca da cura e de controle da tão temida doença.  De acordo com o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) o até o final de 2019 serão diagnosticados 68.200 casos de tumores de próstata e 59.700 de tumores de mama no Brasil. No entanto, as recentes novidades em terapias-alvo prometem frear a progressão dos dois tipos de câncer que mais matam homens e mulheres no mundo.

* André Deeke Sasse, oncologista, professor de pós-graduação na FCM-Unicamp, membro titular da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC), da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO) e da Sociedade Europeia de Oncologia (ESMO). Fundador do Grupo SOnHe – Sasse Oncologia e Hematologia e atua na coordenação da oncologia do Hospital Vera Cruz, do Instituto do Radium e do Hospital Santa Tereza. Desde abril de 2018, André assumiu a coordenação médica e preceptoria dos residentes de Oncologia Clínica do Hospital PUC-Campinas.


Trabalho escravo Fiscais resgatam 22 trabalhadores em fazenda de café em MG Ação ocorreu em Pratinha (MG); entre os resgatados estava um menor de idade



Trabalho escravo

Fiscais resgatam 22 trabalhadores em fazenda de café em MG

Ação ocorreu em Pratinha (MG); entre os resgatados estava um menor de idade

Fiscais do Ministério do Trabalho resgataram 22 trabalhadores rurais, incluindo um menor de idade, de lavoura de café na Fazenda Boa Esperança, em Pratinha (MG). Nenhum deles tinha registro em carteira. O grupo trabalhava das 5h30 às 18h, com a promessa de recebimento de R$ 10 por saca colhida.

Os trabalhadores foram recrutados nas cidades de Canarana, Irecê e Luís Eduardo Magalhães, na Bahia. Na fazenda, eles estavam alojados em duas edificações sem condições mínimas de higiene e com instalações elétricas em mau estado. O empregador não fornecia roupas de cama e cobertores aos trabalhadores.

De acordo com a fiscalização, o alojamento não tinha local para preparo e consumo de refeições. Cada trabalhador tinha de comprar fogareiros e botijões de gás para o preparo de seus mantimentos. A fiscalização verificou também que os equipamentos de proteção individual não foram fornecidos pelo empregador.

“As irregularidades encontradas caracterizaram situação de grave e iminente risco à saúde e à integridade física dos trabalhadores, além da jornada exaustiva a que os trabalhadores estavam submetidos, que amoldaram a relação de emprego ali existente ao trabalho análogo à escravidão”, afirmou o coordenador da ação, o auditor-fiscal Humberto Monteiro Camasmie.

Os fiscais fizeram as rescisões dos 22 trabalhadores, que receberam os valores desde o início da prestação de serviço (R$ 109,9 mil) e tiveram as carteiras profissionais assinadas. O fazendeiro teve ainda de recolher R$ 14,4 mil de FGTS não declarado. Todos os trabalhadores receberam formulários para o seguro-desemprego.

A operação foi realizada no dia 17 de julho e contou com a parceria de auditores-fiscais do trabalho das gerências de Uberaba e Poços de Caldas.


Ministério do Trabalho

Neoescravismo ou escravidão moderna ataca na Europa, no mundo, principalmente na grande Alemanha, que é chamada de Bordel da Europ




Neoescravismo ou escravidão moderna ataca na Europa, no mundo, principalmente na grande Alemanha, que é chamada de Bordel da Europa

No Brasil, a escravidão moderna ou neoescravagismo, se nacionalizou ao se instituir como salário mínimo, o salário recebido pela maioria dos trabalhadores, 60% da massa ativa registrada.

Escravidão moderna, isso mesmo, ao comprar roupa ou qualquer outro produto, como peixe da Tailândia, que mantém trabalhadores "nos ferros" nas pesca, na prostituição de crianças, meninas das Filipinas que ficam à mercê de tarados que filmam a uma hora que compram pelo sexo.
Enfim, a Alemanha, líder em economia na Europa, é chamada hoje por seus compatriotas de Bordel da Europa, devido a escravidão sexual, principalmente de mulheres alemãs do Leste, arregimentadas por Lovers Boy, cafetões que fingem amá-las e as escravizam por dinheiro.
Grande absurdo, visto que, a escravidão foi abolida na Alemanha e resto do mundo. Mas, no Brasil, persiste no campo, na construção civil e outros, como no Pará nessa semana acharam 39 trabalhadores em regime de trabalho escravo. No mundo, isso ocorre em larga escala e envolvem
milhões de pessoas.

No país, do tudo se plantando dá, no paraíso, onde tem tudo, clima, minérios e todas a ordem de riqueza. O Escravagismo Moderno, vai para mais de 7 décadas que está instituído, principalmente depois da era Getúlio Vargas. O salário mínimo é instituição nacional que deveria estar em R$ 3.828,00 e segundo a CLT-Consolidações das Leis Trabalhistas, teria que agrupar lazer, moradia, alimentação, transporte, vestimenta. Enfim, o trabalhador deveria se manter, como a educação, saúde.

Ao contrário, obrigam atualmente, 60% dos trabalhadores brasileiros a sustentar famílias com 2 ou mais filhos em tudo. Ou seja, os filhos menores vão trabalhar e muitos casos de corrupção e trabalho infantil degradante ocorrem.

Marcelo dos Santos - MTb 16,539 SP/SP

quinta-feira, 23 de agosto de 2018

Saúde natural: A polêmica nos EUA pela aprovação de um app para celular como método anticoncepcional





Saúde natural
Atualização diária  23 de agosto de 2018
NOTÍCIAS
A polêmica nos EUA pela aprovação de um app para celular como método anticoncepcional
... conseguiu o endosso por agências de saúde que o Natural Cycles obteve. ... De acordo com a Natural Cycles, o app conta com mais de 900 mil ...
Google PlusFacebookTwitterSinalizar como irrelevante
ONG fabrica patê natural para alimentar animais resgatados das ruas de Governador Valadares
O patê natural foi muito bom porque, além de ser mais barato do que comprar o industrializado, auxiliou muito mais na recuperação da saúde. Desde ...
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3 dicas caseiras para tratar o intestino preso de forma natural
3 dicas caseiras para tratar o intestino preso de forma natural ... atrapalhar até mesmo a saúde da pele, e essas são as consequências mais simples.
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Nem vegano, nem vegetariano, mas totalmente natural
Nem vegano, nem vegetariano, mas totalmente natural ... Você pode emagrecer, mas não ganha saúdee acaba impactando demais o meio ...
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Dia Nacional de Combate ao fumo: 29 de agosto





O cigarro está relacionado a mais de 50 doenças graves, mata cerca de 200 mil pessoas por ano no Brasil e cerca de cinco milhões no mundo

Fumar é um ato, sobretudo, prazeroso para quem fuma. E é exatamente por isso que, muitas vezes, fica difícil para o fumante colocar na balança o ônus e o bônus em escolher deixar o cigarro de vez. Muitos são os danos causados por ele no organismo humano, tanto para quem fuma diretamente como também para quem convive com quem fuma. São tantos os malefícios que neste mês de agosto, dia 29, comemora-se o Dia Nacional de Combate ao Fumo. O objetivo é conscientizar e levar informações importantes para a sociedade sobre os danos causados pelo cigarro, como também formas eficazes de abandonar o vício.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera o tabagismo a principal causa de morte evitável da vida humana. Ele está relacionado com aproximadamente 50 doenças graves, mata cerca de 200 mil pessoas por ano no Brasil e aproximadamente cinco milhões de pessoas no mundo.
De acordo com Ângelo Pimenta, médico clínico geral, do Hospital Felício Rocho, impotência sexual, infertilidade masculina, doenças cardiovasculares e o AVC são algumas patologias que se relaciona comumente ao consumo de cigarro. Além de ser o principal fator de risco para tumores de boca, bexiga, esôfago. “O tabagismo é considerado uma doença e não há quantidade mínima de cigarros que seja segura”, explica.
É importante ressaltar que o fumante passivo, aquele que apenas convive com o fumante, tem 30% mais risco de câncer de pulmão, 25% mais risco para infarto no miocárdio e, portanto, não está livre dos malefícios do cigarro. Ele ainda é responsável por 90% das mortes por câncer de pulmão e enfisema. Tudo isso porque são mais de 4.500 substâncias tóxicas encontradas na fumaça do cigarro, sendo mais 20 delas cancerígenas. A OMS considera que a nicotina é uma droga psicoativa com grande poder de induzir o fumante a vício. “Fumantes devem ser encorajados a parar de fumar porque irão se beneficiar em qualquer fase da vida que estiverem, e também, beneficiar quem está ao seu lado na convivência”, finaliza Ângelo Pimenta.

Breve histórico
Originário dos Andes, o tabaco se espalhou por toda a América ainda pelos nativos ameríndios antes mesmo do período das descobertas dos Europeus. No início do século XVI, foi levado pelos espanhóis para a Europa e expandiu - se para todo continente. Passou por usos diversos, como moeda, medicamento e até em rituais religiosos. Também era principalmente utilizado em sua forma moída - o rapé e o fumo mascado. Os primeiros relatos do seu uso como cigarro são de 1840. Mas foi durante a Primeira Guerra Mundial (1914 a 1918) que ele se popularizou. Só a partir de 1960 foram publicados os primeiros relatos científicos que relacionavam o cigarro ao câncer e a outras doenças. No Brasil, a publicidade de cigarro é regulada. Desde 1996, há uma lei federal que restringe o uso e a propaganda de produtos derivados do tabaco em locais públicos ou privados.

Como tratar o tabagismo
Existem programas bem definidos para auxiliar na cessação do tabagismo, que envolvem   abordagem comportamental e medicamentosa, com reposição controlada de nicotina, bupropiona e vareniclina, que são utilizados para reduzir os sintomas da abstinência de nicotina. O formato do tratamento é individualizado e tem a participação direta do paciente, mas é fundamental que ele esteja bem informado e disposto a se tratar e assim, aumentar suas chances de êxito.

Jornal de Saúde informa

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