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sexta-feira, 10 de junho de 2016

Corte de verba da Saúde pelo sim ou pelo não, começa a fazer efeito no país

Já começou os problemas com a saúde. O corte de verba anunciado e parece que feito, mesmo que desmentido pelo Ministro da Saúde e pelo presidente em exercício Michel Temer começam a fazer efeito na adminsitração da saúde no país. Leia essa notícia:

jornal de saude
Atualização assim que ocorre 10 de junho de 2016

NOTÍCIAS


Globo.com
UPA atende apenas urgência e emergência
De acordo com o advogado da Organização Social Múltipla em Infraestrutura e Planejamento Educação e Saúde (Osmipes), que administra a ...
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quinta-feira, 9 de junho de 2016

Embaixadora americana diz que está 'empolgada' com Olimpíadas


jornal de saude
Atualização assim que ocorre 10 de junho de 2016

NOTÍCIAS

Embaixadora americana diz que está 'empolgada' com Olimpíadas
No site são divulgadas informações sobre saúde, segurança e avisos para os cidadãos americanos. A recomendação é para que mulheres grávidas ...
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Agentes comunitários de saúde protestam em frente à Câmara


jornal de saude
Atualização assim que ocorre 9 de junho de 2016

NOTÍCIAS


Correio do Brasil
Agentes comunitários de saúde protestam em frente à Câmara
Diante de mais de três mil agentes comunitários de saúde de todos os estados do país, que desde ontem começaram a chegar a Brasília, e hoje (9) ...
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Lojas Americanas e Americanas.com confirmam nova edição do circuito “Todo Mundo Vai” em Belo Horizonte




 
A Lojas Americanas e Americanas.com promovem o circuito de corrida e caminhada “Todo Mundo Vai”, em Belo Horizonte, pelo segundo ano consecutivo.  A prova será realizada, no dia 10 de julho, na Lagoa da Pampulha, no Marco Zero, em Belo Horizonte, às 8h. A partir do dia 10 de junho, as inscrições estarão abertas no site www.circuitotodomundovai.com.br.

São 2.500 vagas disponíveis para modalidades de 4km (não competitiva, para pessoas com idade mínima de 14 anos) ou 8km (competitiva, exige idade mínima de 16 anos). A inscrição custará R$ 30,00 e participantes acima de 60 anos ganham desconto de 50%.

Todos os atletas que concluírem a corrida receberão medalhas. Já os cinco colocados gerais no masculino e no feminino serão premiados com troféus, assim como os três primeiros em categoria de idade. A primeira etapa do circuito “Todo Mundo Vai” aconteceu em maio, no Rio de Janeiro.

Essa é mais uma iniciativa que integra o posicionamento de responsabilidade social das Companhias


Mais de 10 mil novos casos de leucemia estão previstos para 2016, segundo INCA



   
 
A Leucemia é um tipo de câncer que se desenvolve por causa do acúmulo de glóbulos brancos jovens na medula óssea. Existem dois tipos de leucemia: a aguda, mais comum em adolescentes e jovens adultos, e a crônica, que pode ocorrer também em pessoas mais velhas.

Segundo dados divulgados pelo Instituto do Câncer, estima-se que ocorram cerca de 10 mil novos casos em 2016. Os principais sintomas da doença são: anemia, cansaço, palpitações, sangramentos, hematomas na pele, aumento nos gânglios linfáticos, febre e dores nos ossos.
O principal tratamento da leucemia é a quimioterapia e o transplante de medula óssea. Os especialistas do Grupo IPC Saúde estão à disposição para mais informações sobre o assunto.

Philips participa do XVII SFIR em Belo Horizonte e discute sobre a ventilação mecânica em pacientes respiratórios



Entre os dias 8 e 11 de junho, a Philips participará do XVII Simpósio Internacional de Fisioterapia Cardiorrespiratória e Fisioterapia em Terapia Intensiva (SFIR 2016), no Minascentro, em Belo Horizonte (MG). Além de apresentar as novidades da Philips Respironics ao mercado mineiro, no dia 10 (sexta-feira), a empresa promoverá uma oficina com a fisioterapeuta Rita Guedes para discutir novas tecnologias, equipamentos e procedimentos voltados à ventilação mecânica.
 
Rita Guedes é fisioterapeuta e responsável pelo Programa de Assistência aos Pacientes com Doença Neuromuscular do Hospital Infantil João Paulo II (MG), referência no atendimento pediátrico no Estado de Minas Gerais.
 
Agenda
Oficina: “Ventilador Mecânico: É possível errar na escolha? ”
Onde: Minascentro, em Belo Horizonte (MG)
Quando: 10 de junho, às 12h

Estácio treina cinco mil profissionais de saúde para os Jogos Olímpicos Rio 2016


A Estácio, apoiadora dos Jogos Olímpicos Rio 2016, é a instituição de ensino responsável pelo treinamento de cinco mil profissionais de saúde que atuarão durante o maior evento esportivo do mundo. São 1200 médicos, mil enfermeiros, 400 fisioterapeutas e dentistas, além de 2400 socorristas (a maioria técnicos de enfermagem e acadêmicos de medicina), que prestarão os primeiros socorros e cuidados avançados aos atletas, comissões técnicas e espectadores.

Os treinamentos estão ocorrendo desde o início deste ano, na unidade Adib Jatene, anexa ao campus João Uchoa, na Zona Norte do Rio de Janeiro. Cerca de quinze professores da Estácio estão envolvidos na capacitação. O conteúdo foi idealizado pela Estácio e está dividido em quatro módulos práticos, que variam de 4 a 16 horas de duração cada.

Há simulações de reanimação cardiopulmonar, uso de desfibrilador externo automático, intubação orotraqueal, imobilização e transporte com prancha rígida, reconhecimento dos principais agravos críticos como infarto agudo do miocárdio, acidente vascular encefálico, feridas e hemorragias, crises convulsivas entre outros. Nos módulos mais avançados, os voluntários vivenciam cenários realísticos no simulador (robô) e pacientes simulados (atores).

“Os principais objetivos do treinamento são dar suporte à vida e garantir o correto atendimento para que riscos maiores sejam evitados. Desenvolvemos um conteúdo com alto grau de customização para o Comitê Rio 2016 e tivemos a preocupação de criar uma dinâmica motivadora para atrair e manter a atenção desse grupo de voluntários”, conta o Dr. Silvio Pessanha Neto, coordenador da Estácio para o treinamento de profissionais de saúde dos Jogos Rio 2016.

O nível de complexidade desse treinamento é inédito em eventos de grande porte. Pela primeira vez os voluntários da área de saúde estão tendo acesso a laboratórios com tecnologia de última geração em simulação médica, sendo submetidos a treinamentos com simuladores, que reproduzem com alta fidelidade as condições de pacientes reais. Por meio da metodologia desenvolvida pela Estácio, os voluntários podem praticar repetidas vezes os mais recentes protocolos de urgência e emergência, para que possam atuar nos Jogos Olímpicos com mais segurança e qualificação técnica.

Os voluntários serão divididos, de acordo com a sua formação e experiência, no field of play (área de jogo), nos postos médicos de espectadores, postos médicos de atletas, na Policlínica Olímpica, na Vila Olímpica, nas arquibancadas, prestando atendimento a atletas, delegações, família olímpica, espectadores e força de trabalho voluntária.

O processo seletivo dos voluntários foi realizado pelo Comitê Rio 2016. Foram recebidas, aproximadamente, 13 mil inscrições. Todos os candidatos foram entrevistados.

A Estácio é responsável pelo treinamento da força de trabalho dos Jogos Rio 2016. No total, serão capacitados 140 mil pessoas, incluindo 50 mil voluntários, além de mais cinco mil profissionais de saúde.
Pela primeira vez na história das Olimpíadas, o treinamento dos voluntários está sendo realizado por uma instituição de ensino (em Londres, a missão foi cumprida pelo Mc Donald´s). A Estácio tem expertise em grandes eventos, com atuação bem sucedida no Rock in Rio e Jornada Mundial da Juventude.

Odontologia: Como reconhecer a disfunção temporomandibular (DTM) infantil


Crianças e adolescentes apresentam sintomas que devem ser observados pelos pais
A disfunção temporomandibular, conhecida também pela sigla DTM, é uma condição que causa dor e desconforto na região da mandíbula. “Podemos definir a DTM como um conjunto de distúrbios que acometem os músculos da mastigação, a articulação temporomandibular (ATM) e estruturas associadas”, explica a dentista Adriana Lira Ortega, mestre em DTM e membro da Sociedade Brasileira de Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial (SBDOF).

Os problemas causados pela DTM podem atingir tanto adultos quanto crianças e adolescentes. Segundo estudos, acredita-se que um a cada seis pacientes não adultos apresenta algum sinal clínico de condições na ATM. “Uma pesquisa feita com crianças entre seis e oito anos reportou que aproximadamente 35% dessas crianças com pelo menos um sinal de DTM”, conta Adriana.

Mesmo com os estudos, a especialista acredita que o número de casos de DTM infantil pode ser, na realidade, ainda maior. Muitas vezes, o paciente não tem o diagnóstico correto da doença. “Os sintomas da DTM infantil podem passar despercebidos ou serem confundidos com outras condições de saúde. Isso pode acontecer pela falta de maturidade da criança em perceber as alterações ou até mesmo de verbalizá-las de forma adequada”.

Os sinais e sintomas da DTM em crianças são os mesmos dos adultos: dor, som na articulação e limitação dos movimentos da mandíbula. “Os pais devem prestar atenção se a criança de queixa de dor de cabeça, dor na região do ouvido ou ainda se evita alimentos duros”, explica Adriana.

Em muitos casos, o sinal clínico da DTM não representa necessidade de tratamento. “Alguns casos de sinais ou sintomas na infância devem ser apenas monitorados e servir de alerta para o profissional de que aquela criança pode apresentar fatores de risco para o desenvolvimento da DTM”, afirma Adriana.
De acordo com a dentista, o tratamento para as crianças e adolescentes que sofrem com a DTM seguem opções minimamente invasivas e procedimentos reversíveis. “São utilizadas técnicas com enfoque cognitivo-comportamental, exercícios terapêuticos – com recursos térmicos e de movimento – e, em casos, específicos, dispositivos intrabucais, como placas”.

Medidas preventivas DTM, tanto para adultos quanto para crianças, se baseiam, principalmente, em hábitos que podem evitar o desenvolvimento e/ou agravamento da doença. “A boa qualidade do sono e o controle de hábitos orais parafuncionais são exemplos de atitudes preventivas para a DTM”, finaliza a especialista.

Câmara Municipal aprova reajuste salarial de 9% para servidores da Educação e Saúde


jornal de saude
Atualização assim que ocorre 9 de junho de 2016

NOTÍCIAS


Jornal A Crítica
Câmara Municipal aprova reajuste salarial de 9% para servidores da Educação e Saúde
A Câmara Municipal de Manaus (CMM) aprovou, na tarde de hoje (8), os reajustes dos salários dos professores e dos servidores da área de saúde ...
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Folha Vitória
ONU aprova declaração política com meta de acabar com a Aids até 2030
A declaração política também reconhece a importância do acesso universal à saúde sexual e reprodutiva e aos direitos reprodutivos. Os líderes ...
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Metrópoles
Bancos de leite no DF precisam com urgência de doações
Bancos de Leite do Distrito Federal precisam com urgência de doações de leite materno. De acordo com a Secretaria de Saúde, os estoques estão ...
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UFRJ detecta superbactéria em praias da Zona Sul
A KPC é encontrada principalmente em ambiente hospitalar e, segundo especialistas, não causa danos imediatos à saúde de pessoas saudáveis.
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ESPN.com.br
Jogador de vôlei da Eslovênia contraiu zika no Brasil
De acordo com o jornal "Slovenske Novice", o atleta que teve zika foi Jan ... "O caso importado não representa um perigo para a saúde pública", ...
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Reiki curso em 11 de junho de 2016 em Belo Horizonte/MG.


Pesquisa inédita mostra que câncer de colo do útero atinge as brasileiras silenciosamente

 
73% da população não conhece pacientes com câncer de colo do útero, embora a doença mate mais de 5 mil mulheres por ano no país
 
São Paulo, 07 de junho de 2016 - Uma pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha, encomendada pela Roche, líder mundial em inovação em saúde, entrevistou 5.508 pessoas, entre homens e mulheres, de diferentes faixas etárias, níveis de escolaridade, classes sociais e em todas as regiões do Brasil, com o objetivo de conhecer a percepção da população sobre o câncer de colo do útero, considerando seus estágios inicial e avançado.
 
Realizada no primeiro trimestre de 2016, a pesquisa constatou que 73% dos brasileiros não conhecem pessoas que tenham ou que já tiveram câncer de colo do útero. Porém, dados alarmantes do Instituto Nacional do Câncer (INCA) estimam que mais de 5 mil mulheres morrem por ano em decorrência da doença¹, o que totaliza uma morte a cada 90 minutos, e deve ter mais de 16 mil novos casos este ano². Considerado o terceiro tipo de câncer que mais atinge as mulheres no Brasil, o câncer de colo do útero é causado pela infecção persistente e não tratada adequadamente de alguns tipos de vírus, entre eles o HPV, mal que atinge 685,4 mil pessoas no Brasil³.
 
Segundo Dra. Angélica Nogueira, médica oncologista e presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos -  EVA, o conhecimento insuficiente da doença e das ferramentas para sua prevenção e tratamento justificam as altas taxas de incidência, morbidade e mortalidade no país.
 
Para a especialista, a falta de informação é o principal gargalo para o controle do câncer de colo de útero.  “ O câncer de colo de útero atinge principalmente mulheres  jovens, com poucos anos de estudos (aproximadamente 10% das pacientes com câncer de colo de útero no Brasil não foram alfabetizadas) e com  limitado poder aquisitivo. Mas muitas vezes barreiras culturais se somam a falta de informação , como a vergonha de realizar exame ginecológico ou proibição por parte de companheiros. Por isto a informação sobre as ferramentas de controle, como vacina, exame preventivo de papanicolaou e avanços no tratamento precisam ser globalmente difundidos na população.
 
No Brasil, 77% das pacientes com câncer de colo do útero são diagnosticadas com a enfermidade já em fases mais avançadas, quando começam a surgir os primeiros sintomas, como sangramentos e dores pélvicas. O ideal é que a doença seja evitada, o que é possível com a vacina e com o exame de papanicoalaou ou seja detectada em seus estágios iniciais. A chance de cura ou controle da doença são diretamente proporcionais a precocidade do diagnóstico. A morbidade relacionada a doença e ao tratamento também aumenta com o avançar dos estágios.
 
Diante desse cenário, a Anvisa aprovou recentemente a utilização de um medicamento biológico já utilizado em outros países, o bevacizumabe, como a primeira terapia-alvo oferecida para o tratamento do câncer de colo do útero e o único avanço nos últimos 10 anos para tratar a doença em seu estágio mais grave. Trata-se do primeiro medicamento biológico que trouxe o benefício de sobrevida global sem redução da qualidade de vida das pacientes com esta doença. Até então, o tratamento neste contexto era quimioterapia isolada. A escolha da terapia ideal para cada paciente dependerá do estágio da doença e condições clínicas da paciente, comumente sendo necessárias combinações de cirurgia, quimioterapia e radioterapia.
 
“É a primeira vez que uma terapia-alvo específica mostrou benefício em sobrevida global em câncer de colo de útero, abrindo novas perspectivas para pacientes, em sua maioria jovens, economicamente ativas e com possibilidades terapêuticas restritas”, finaliza Dra. Angélica.
 
CONHEÇA MAIS NUMEROS DA PESQUISA:
• O câncer de colo do útero o terceiro câncer mais lembrado pela população brasileira, principalmente pelas mulheres;
• 58% dos brasileiros não sabem ou não conhecem nenhum tratamento para câncer de colo de útero avançado;
• Entre as mulheres, 51% não citaram colo do útero, ao serem indagadas sobre o tipo de câncer que conhecem;
• dessas, apenas 29% conhecem os sintomas do CCU;
• em relação à saúde das brasileiras, 27% nunca realizaram ou não costumam realizar o exame Papanicolau, 78% o teste de HPV e colposcopia. Esse dado é mais evidente entre as mulheres mais jovens, de escolaridade fundamental e de classe D/E;
• após estímulo com conceito, 33% das mulheres declaram que não conheciam ou não tinham ouvido falar sobre câncer de colo do útero avançado;
• há maior fragilidade entre as mulheres que utilizam o serviço público de saúde, as menos privilegiadas economicamente e menos escolarizadas;
• 81% dos entrevistados acreditam que sem ter plano de saúde é mais demorado o diagnóstico da doença.
• 84% dos brasileiros acreditam que quando o câncer de colo do útero se espalha por outras partes do corpo, a pessoa tem pouco tempo vida;

Jornal de Saúde informa

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