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terça-feira, 6 de setembro de 2016

Mudança de país com crianças? A Elite International Realty facilita todo o processo!



O acompanhamento de uma psicóloga brasileira que reside na Flórida pode significar uma adaptação mais rápida e descomplicada

Tornar menos difícil aos pais e filhos a experiência de mudar de país é uma das missões da consultoria imobiliária Elite International Realty, localizada em Miami, comandada pelos brasileiros Léo e Daniel Ickowicz.

Além de ter parceria com algumas escolas dos Estados Unidos, a imobiliária agora tem mais novidade: uma psicóloga brasileira à disposição dos pequenos e seus progenitores. O nome dela, que há 30 anos reside na Flórida, é Vera Joffe.

A Dra. Vera ajuda na adaptação das crianças nas escolas e, antes mesmo da mudança de país, oferece consulta via Skype, para já conhecer as famílias e detectar necessidades especiais. Os passos seguintes são fazer uma averiguação sobre o ambiente de estudo que se adeque melhor a cada perfil e receber as famílias para visitas.

A profissional faz uma avaliação com cada menino e menina, inclusive na eventual indicação do tratamento correto, desde a infância até o final da adolescência. É realizada uma investigação para identificar perturbações do desenvolvimento neurológico, dificuldades de aprendizagem, problemas psicológicos, ansiedade, depressão, transtornos, conflitos familiares, experiências traumáticas e tensões. Mas eles não precisam ter problemas para utilizar o serviço.

“A intenção do acompanhamento é ajustar as pessoas à vida nos Estados Unidos, com treinamento de sensibilidade cultural nas escolas e locais de trabalho, especialmente no sul da Flórida”, afirma Daniel Ickowicz.

DIA NACIONAL E LATINO AMERICANO DA EPILEPSIA: SABER RECONHECER OS TIPOS DE CRISES EPILÉPTICAS É FUNDAMENTAL PARA PACIENTES E FAMILIARES


 
Neurocirurgião especialista em epilepsia explica os tipos de crise epiléptica
que podem passar despercebidos e dá orientações
 
 
No próximo 09 de setembro será comemorado o Dia Nacional e Latino Americano da Epilepsia (Dia do Roxo), data que pontua a importância da conscientização para a população leiga sobre causas, sintomas e tratamentos deste distúrbio neurológico. Para o neurocirurgião Luiz Daniel Cetl, portadores e familiares devem entender quais os tipos e como a epilepsia se manifesta. “Exitem crises diferentes e todas elas merecem atenção do paciente para melhor compreensão e até mesmo evolução de seu tratamento. Para os familiares, entender e saber identificar são formas de conduzir e ajudar da forma mais adequada possível”, explica o neurocirurgião, especialista em epilepsias e membro do departamento de Neurocirurgia da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).

Entre os tipos de crises, temos também a crise de ausência, a parada comportamental e, mais raro, o estado de mal epiléptico, que tem, cada uma delas, suas características específicas. A crise de ausência é caracterizada pela curta duração que pode ser de décimos de segundo e pode se repetir mais de uma vez ao dia e mesmo pessoas próximas não conseguem identificá-la. A parada comportamental é caracterizada como uma crise parcial complexa e muito mais frequente, em que o paciente fica parado, com o olho arregalado, como se estivesse fora de si e, o terceiro tipo é o estado de mal epiléptico, o mais grave de todos pois há uma ativação contínua dos neurônios desfuncionantes, que emitem sinais atípicos ou irregulares, de maneira interrupta, podendo causar lesões cerebrais.

Segundo o neurocirurgião Luiz Daniel Cetl, nas crises generalizadas, as descargas elétricas acometem em todo o cérebro e provoca a perda de consciência do paciente, sendo que os sintomas variam de abalos por todo o corpo e postura tônica, e até atonia, onde há um relaxamento global de todos os músculos. No outro grupo estão as crises parciais, quando apenas uma porção do cérebro é afetada. Elas podem ser parciais simples e crises parciais complexas, sendo estas últimas caracterizadas pelo comprometimento do nível de consciência do paciente.

A manifestação da epilepsia mais conhecida é quando o indivíduo cai no chão, se debate por alguns segundos ou minutos, perde a consiêcia e ocorre a salivação intensa. Quem já visualizou a cena muito provavelmente pode ter identificado como uma crise epiléptica. O que fazer nestes casos?

A recomendação do especialista é que nos casos mais graves, quando o paciente tem contrações musculares e cai no chão, o ideal é afastá-lo de objetos e móveis que possam machucá-lo, deixá-lo se debater livremente até que a crise passe. Tambem adverte que não se deve colocar a mão ou o dedo na boca do paciente e, como há salivação intensa, manter o corpo de lado para evitar que o paciente se sufoque com a própria saliva.

Epilepsia no dia a dia
A mensagem principal do Dia do Roxo é a conscientização de que o paciente com epilepsia deve seguir com suas atividades normalmente. À exemplo de grande ícones e personalidades mundialmente conhecidas, como Vincent van Gogh, Fiódor Dostoiévski e Machado de Assis, o portador da síndrome pode e deve trabalhar, se divertir, integrar-se socialmente e, sem preconceitos, medos ou estigmas, casar e ter filhos.

Calcula-se que, aproximadamente, de 0,5 a 0,7% da população mundial tenha epilepsia, sendo que 75% dos casos têm início ainda na infância. Do total, estima-se que em 50% dos casos as causas são desconhecidas.

Tratamento:
O tratamento convencional para a epilepsia é por via medicamentosa, com uso das chamadas drogas antiepilépticas (DAE), eficazes em cerca de 70% dos casos (há controle das crises) e com efeitos colaterais diminutos. Quando não há controle destes sintomas, outros tratamentos possíveis são a cirurgia e a estimulação do nervo vago. No entanto, apenas um profissional, analisando o caso, poderá indicar o tratamento apropriado para o paciente.

As cirurgias são divididas em ressectivas, ou seja, sabe-se o foco cerebral das descargas que ocasionam uma crise da epilepsia e o retira. E cirurgias desconectivas, em que o foco não é localizado, mas sabe-se que é oriundo em apenas um lado do cérebro, sendo realizada a separação dos hemisférios para que essas descargas não passem de um lado para o outro do hemisfério cerebral. Há também o tratamento da implantação de eletrodo no nervo vago, em que a emissão de estímulos ao cérebro permite o controle das crises, em definitivo ou para a sua diminuição.

O neurocirurgião ressalta também que o objetivo do tratamento é garantir uma melhor qualidade de vida ao paciente. A epilpsia não é transmitida pelo ar ou contato físico. Seu tratamento é imprescindível e deve ser feito adequadamente, para evitar que o paciente tenha sua vida fortemente afetada, por não ter controle das crises e, consequentemente, afastar-se socialmente.

Videorreportagem - ‘Epilepsia de A a Z’, um panorama sobre a doença que traz respostas, visando conscientizar e contribuir para a informação correta sobre epilepsia: https://www.youtube.com/watch?v=khfw3tCjwfA
 
Fonte para entrevista:

 
Dr. Luiz Daniel Cetl é referência no tratamento das epilepsias e tumores cerebrais. Especialista pela Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN), membro do grupo de tumores do Departamento de Neurocirurgia da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e integrante da Associação dos Neurocirurgiões do Estado de São Paulo (SONESP). Atua ainda como preceptor de cirurgia de tumores cerebrais no Departamento de Neurocirurgia da Unifesp.

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jornal de saude
Atualização assim que ocorre 6 de setembro de 2016


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Pais não seguem as recomendações a respeito da segurança do sono das crianças

Pais não seguem as recomendações a respeito da segurança do sono das crianças
ilustração de pai que super protege os filhos, às vezes é preciso


Muitas crianças estão dormindo em locais inseguros e em posições inseguras, de acordo com um novo estudo. Os pesquisadores descobriram os pais estão negligenciando as práticas de sono seguras para os bebês, mesmo quando estão sendo gravados



A Academia Americana de Pediatria (AAP) publicou recentemente um estudo que mostra que um número esmagador de crianças está dormindo em ambientes inseguros. Estes ambientes ou posições de sono podem causar a síndrome da morte súbita infantil (SMSI), que é, na verdade, o pior pesadelo de todos os pais.

O estudo envolveu voluntários que permitiram que seus filhos fossem gravados enquanto dormiam com 01 mês de vida, 3 meses e 6 meses. Os pesquisadores então analisaram as imagens obtidas e as compararam com as diretrizes recomendadas para um sono seguro.

“A maioria dos pais, mesmo quando ciente de que estava sendo gravada, colocou as crianças em ambientes com fatores de risco estabelecidos para óbitos infantis relacionados ao sono, incluindo o posicionamento das crianças de lado ou de bruços; em superfícies macias; camas soltas ”, afirma o pediatra e homeopata Moises Chencinski (CRM-SP 36.349).

167 bebês foram inicialmente incluídos no estudo, mas apenas 160 foram avaliados quando tinham um mês, 151 quando tinham três meses e 147 no sexto mês de vida. Os pesquisadores descobriram que 91% dos bebês com 01 mês de idade dormiam com itens soltos e não aprovados, como roupas de cama inapropriadas, excesso de almofadas e bichos de pelúcia. Esse número se alterava para 87% aos 3 meses de vida e para 93% aos seis meses.

O estudo também mostrou que 21, 10 e 12 % dos bebês foram colocados para dormir em superfícies não recomendadas no primeiro mês, no terceiro e no sexto mês de vida, respectivamente, e 14, 18 e 33 % não foram colocados para dormir com a barriga para cima, outra “violação” das recomendações de segurança da Academia Americana de Pediatria. Além disso, os bebês que foram movidos durante a noite, muitas vezes, acabaram em situações de sono mais perigosas, em posições mais inseguras do que antes.

A Academia Americana de Pediatria considera este estudo inovador devido à implementação das imagens de vídeos, que revelaram taxas mais elevadas de práticas inseguras de dormir do que os estudos anteriores, que se baseavam nos dados autorelatados dos pais. Embora a entidade americana venha fazendo esforços para aumentar a conscientização sobre a segurança do sono desde 1992, recomendando que os bebês durmam com a barriga para cima, é claro que há espaço para melhorias e aperfeiçoamento.

“É preciso reduzir as taxas de risco investigando as crenças parentais e compreendendo a aplicabilidade das diretrizes de sono seguras com o objetivo de desenvolver materiais e intervenções educativas mais eficazes”, defende o médico, que é membro do Departamento de Pediatria Ambulatorial e Cuidados Primários da Sociedade de Pediatria de São Paulo.

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