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quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Saúde anuncia incorporação de antirretroviral 'inovador' só não divulgam o nome do laboratório e os valores que envolvem essa pseuda revolução


jornal de saude
Atualização assim que ocorre 28 de setembro de 2016

NOTÍCIAS

Saúde anuncia incorporação de antirretroviral 'inovador'
O Ministério da Saúde anunciou nesta quarta-feira (28) a oferta do antirretroviral Dolutegravir para cerca de 100 mil pacientes que vivem com HIV no ...
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Judicialização da saúde desestrutura planejamento do governo
O ministro da Saúde, Ricardo Barros, disse nesta quarta-feira (28) que a judicialização da saúde desestrutura o planejamento feito por estados, ...
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Blitz da Saúde acontece em São João de Meriti nesta quinta
Os moradores de São João de Meriti poderão nesta quinta (29) cuidar da saúde gratuitamente. A partir das 9h, a rede A Nossa Drogaria promove ...
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PEC dos gastos públicos: deputado diz que saúde e educação não terão cortes
O ponto mais polêmico da proposta de emenda à Constituição (PEC) que limita os gastos públicos para os próximos 20 anos deve ser definido até ...
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STF decide se o poder público deve fornecer medicamentos de alto custo
Os ministros vão decidir se os governos devem pagar por medicamentos caros que não são oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
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Encontro ressalta cuidados com a saúde da mulher
Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de mama é o que mais mata mulheres no Brasil. Em média, 57 mil novos casos ...
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Grupo impede distribuição de jornais com denúncia contra candidato no RJ
A ação foi de madrugada no centro de distribuição do jornal “Extra”, ... Eduardo Gordo é acusado de fraudes na saúde que chegam a R$ 35 milhões.
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Busca por medicamentos é principal motivo para ações judiciais na saúde
Uma pesquisa mostra que quase a metade das ações judiciais na área da saúde é proposta por doentes tentando exigir, do governo ou dos planos, ...
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Campanha Nacional de Multivacinação segue até esta sexta-feira
Segundo o Departamento de Saúde Coletiva/Divisão de Vigilância Ambiental, em Bauru, desde o início da Campanha até o dia 24/09, de 5.864 ...
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Cuba manterá médicos no Brasil enquanto receber 'garantias'
Em uma nota publicada pela imprensa estatal nesta quarta-feira (28), o ministério da Saúde Pública afirmou que "continuará participando" do ...
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92% da população global respiram ar inadequado
A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou hoje (27) que 92% da população global vivem em áreas onde os níveis de qualidade do ar ...
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Candidatos pretendem ampliar as vagas em albergues e abrigos
Seu plano de governo aponta a criação de um Centro de Reintegração Social, com profissionais da área da Saúde e do Direito. O objetivo seria ...
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MP denuncia vereador por desvio na saúde e jornais com acusação são impedidos de circular em ...
O Ministério Público Federal denunciou o vereador de São Gonçalo Aristeo Eduardo Teixeira da Silveira, conhecido como Eduardo Gordo (PMDB), ...
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Motorista 'se cansa' e abandona ônibus na Savassi
Entre junho e agosto, o jornal O TEMPO acompanhou de perto a rotina de motoristas de ônibus, trocadores, caminhoneiros e taxistas e radiografou ...
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Número de mortes pelo Influenza é o maior desde 2009
O número de mortes pelo Influenza em Minas Gerais neste ano já é maior que em 2009. Ao todo, segundo a Secretaria de Estado de Saúde (SES), ...
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Glaucoma e capacidade de condução


Glaucoma e capacidade de condução


Condução segura requer visão central clara e visão periférica adequada. O glaucoma conduz à constrição do campo visual, poupando a visão central


Preocupações sobre a condução de veículos, muitas vezes, vêm com o diagnóstico de glaucoma e podem ser levadas à apreciação do oftalmologista pelo paciente ou por um membro da família. “As queixas mais comuns estão relacionadas ao brilho, má visão noturna e diminuição da sensibilidade ao contraste”, afirma o oftalmologista Virgílio Centurion (CRM-SP 13.454), diretor, Instituto de Moléstias Oculares.

 
Ilustração

“Idealmente, os pacientes com glaucoma devem reconhecer seus problemas de condução e auto limitar suas atividades. A má visão noturna é o motivo mais comum que faz as pessoas restringirem a condução de veículos. Mas o glaucoma geralmente ocorre na mesma faixa etária que a catarata, assim, ambos podem afetar a visão”, diz a especialista em glaucoma do IMO, a oftalmologista Márcia Lucia Marques (CRM-SP 110.583).


“Vários estudos identificaram problemas associados com perda moderada de campo visual periférico em casos de glaucoma. Pessoas com perda de campo visual podem ser mais lentas para antecipar e responder às mudanças nas condições de uma estrada, por exemplo. Elas também podem ter mais dificuldade para mudar de faixa e para se manterem na sua pista, especialmente quando há curvas na estrada. Um estudo recente descobriu que algumas áreas de perda de campo visual podem estar mais associadas a problemas de condução do que outras (especificamente, a porção do lado esquerdo do campo visual)”, diz Márcia Marques.
 
Ilsutração: Pessoa acometida e em grau avançado de glaucoma que causa cegueira diferente da catarata que troca o cristalino
Segundo a oftalmologista, para manter a boa visão para a condução, é importante manter a prescrição dos óculos em dia a fim de ter a visão mais nítida possível. “Revestimentos anti-reflexo e lentes âmbar matizadas podem ajudar a diminuir o brilho e melhorar o contraste entre a visão do dia e da noite. Cursos de formação de condutores que estão disponíveis em muitos centros de reabilitação podem ensinar as técnicas de  direção que podem melhorar as habilidades do motorista com glaucoma. O medo de perder a carteira de motorista e a independência podem ser assustadores, mas a segurança ao guiar é  a meta mais importante”, defende.

NE.  Além dos exames frequentes e de prevenção ao oftalmologista. As pessoas, principalmente os mais jovens podem fazer a prevenção. Segundo estudos, a única que existe é o exame de fundo de olho, uso de óculos escuro receitado e com lente tratada para não piorar mais ainda a visão. Óculos comprado sem prescrição e aferição é mal caminho para os olhos. Também, quando receitado o suplemento de palmitado, caroteno ou vitamina A, mais conhecido no mercado. Como também a nutrição rica em vitamina A.

Crianças menores de 5 anos são deixadas sem supervisão com seus dispositivos móveis



Crianças menores de 5 anos são deixadas  sem supervisão com  seus dispositivos móveis

A falta de supervisão dos pais é mais preocupante do que o uso dos dispositivos móveis em si. Muito tempo sozinho na Web é prejudicial

Na pesquisa, 350 pais, que eram em grande parte de baixa renda, afro-americanos, preencheram um questionário durante uma visita ao Einstein Medical Center, na Filadélfia.
Ilustração: criança de dois anos em média já aperta ícone em smartphone

Um terço dos pais das crianças de 3-4 anos disse que seus filhos gostavam de usar mais de um dispositivo, ao mesmo tempo. 70% dos pais relataram permitir que seus filhos, com idades entre 6 meses a 4 anos, joguem com dispositivos móveis, enquanto os pais fazem trabalhos domésticos e 65% disseram ter feito isso para aplacar o mau comportamento da criança em público.

“Um quarto dos pais disse que eles deixaram as crianças usar os dispositivos digitais na hora de dormir, embora as telas brilhantes interfiram no sono. Na verdade, eles estão colocando o filho para dormir em um ambiente que os impede de ir dormir”, afirma o pediatra e homeopata Moises Chencinski (CRM-SP 36.349).

De acordo com os pais, quase metade das crianças com menos de 1 ano usa um dispositivo móvel diariamente para jogar, ver vídeos ou usar aplicativos. A maioria das crianças de 2 anos usa um tablet ou um smartphone diariamente.

“A pesquisa não é nacionalmente representativa e se baseou em dados relatados pelos pais. Mas especialistas dizem que o resultado surpreendente acrescenta robustez às crescentes evidências de que o uso de dispositivos eletrônicos tornou-se profundamente enraizado na infância”, destaca o médico.

A exposição aos dispositivos móveis entre as crianças em outros lugares não é tão diferente da que foi descrita pelos pais na Filadélfia. "Baseado na observação das famílias com as quais trabalho, eu não ficaria surpreso se estes níveis de propriedade do dispositivo e de utilização fossem semelhantes em muitas delas, em muitos locais do mundo", defende o médico, que é membro do Departamento de Pediatria Ambulatorial e Cuidados Primários da Sociedade de Pediatria de São Paulo.
Ilustração: Crianças usam tablet

Mais dados...

De acordo com uma pesquisa nacional americana, realizada pelo Common Sense Media, 72% das crianças de 8 anos ou mais jovens utilizaram um dispositivo móvel, em 2013, por exemplo, em comparação com 38%, em 2011.

Para Chencinski, os dados das duas pesquisas são preocupantes. “Se as crianças estão se sentando sozinhas, por horas a fio, apenas acompanhadas dos dispositivos digitais, nós simplesmente não sabemos quais são as consequências para o desenvolvimento social delas. A Academia Americana de Pediatria recomendou a abstinência  total para crianças menores de 2 anos, mas ultimamente tem suavizado sua posição. Agora aconselha fixar prazos, priorizando o que chama de não usar os  dispositivos como chupeta para acalmar as crianças. A falta de supervisão dos pais é mais preocupante do que o uso dos dispositivos móveis em si. Muito tempo sozinho na Web definitivamente é prejudicial”, explica o pediatra.

O outro lado...

Os apps, as aplicações interativas, no entanto, podem ensinar as crianças. Um estudo publicado na revista Science descobriu que alunos da primeira série que usaram um aplicativo chamado Bedtime Math com um dos pais melhoraram suas habilidades matemáticas em poucos meses.

Os pais da nova pesquisa, no entanto, relataram que seus filhos às vezes usam ​​os dispositivos para assistir vídeos e outros tipos de entretenimento passivo.

“Com fins educacionais ou não, devemos ficar atentos. As crianças estão profundamente envolvidas com a mídia eletrônica. Os cientistas devem se comprometer a fazer pesquisas para entender como somos transformados pelos meios de comunicação que usamos. E, enquanto isso, os pais ainda são os melhores intermediadores dessa relação entre homem e máquina", diz o pediatra.

Jornal de Saúde informa

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