O Atlético Mineiro se classificou e pode disputar e ganhar seu segundo título da Copa do Brasil. O Grêmio já conquistou quatro títulos. No entanto, é preciso que técnico e jogadores reflitam e coloque o coração na ponta da chuteira com técnica. O que seria isso?
São poucos dias de treino, mas vale treinar, tentar, dar mais conjunto para a equipe desde a defesa, meio de campo e ataque. A defesa já faz isso no Atlético, às vezes com perfeição, sai jogando com firmeza e segurança, domínio de bola, sem erras passe até o meio de campo e explora bem as laterais.
Já o meio de campo com Júnior Urso e Leandro Donizete estão entrosados e precisariam se entrosar mais ainda para dar continuidade e levar a bola segura para o ataque. Quando isso acontece com toques de primeira ou dois toques precisos, que não precisa de passe longo, virada de bola, apsse certo, com remetente, cep, tudo correto, assim a bola não é interceptada, e a carta não volta.
O ataque vou comentar depois. Um grande defeito do Atlético quando perde a bola e por isso tem levado muitos gols que poderia evitar é a marcação por zona. Cada jogo é um jogo, ora fazer dessa tática um esquema de jogo é temerário, o técnico assiste vários jogos e nota, ora o Atlético não marca mano a mano em nenhuma partida. Então meus principais jogadores, construtores de jogadas e finalizadores vão chegar ao gol sem barreiras, sem serem combatidos, seguidos. Ontem Valdívia infernizou a defesa do Galo, quando ele saiu o comentarista da Globo, disse que não tinha entendido, que tinham feito um favor para o Galo.
Conclusão, o Atlético no jogo contra o Grêmio precisa usar da tática mista, marcar os melhores, eliminar o fazedor de gols e criador de jogadas. Mas, também marcar por zona, será que eles conseguem aprender isso em alguns dias? acredito que sim, são inteligentes e sabem ouvir o técnico ou professor Marcelo Oliveira.
O ataque do Galo é maravilhoso, é daqueles ataques se estivesse bem treinado, sintonizado colocaria a impressão na torcida e comentarista de que faz gol quando quer e decide a partida quando quer. Robinho, Lucas Pratto e desculpe o Cazares, é craque, o Luan joga muito, é raça, sangue e não faz o que o Cazares faz e o Cazares não faz nem 30% do que ele quando está inteiro faz em campo.
No ataque do Galo o Robinho não consegue voltar, Cazares irrita, enerva e quando entrou fez muito pouco do que quase nada que conseguiu quando pegou na bola. Praticamente não criou uma jogada de efeito e tampouco correu atrás da bola quando perdeu e foram várias vezes. Muito diferente de Luan, infelizmente pela deficiência e estilo de jogo de Robinho, Pratto o time precisa de Luan, ou de Clayton, atacantes combatentes, pode dizer que que tem que correr é a bola, sim. No entanto, um ataque afinado, a bola chega picada, quicando no meio de campo, não passa lisa, não alimenta o ataque como em ligação direta.
Sei que essas observações são vistas pelo treinador e são até velhas no futebol. O novo é equilibrar as técnicas usuais com as modernas, usar as modrnas na hora de surpreender o adversário. Com o foco que o Atlético parece tinha esquecido, futebol objetivo, não de passe para lá e passe para cá, bola recuada para a defesa. Quando assisti partidas do Atlético assim comecei a ter urticária, lembrava de outros técnicos e de tantas partidas e campeonatos que perdemos.
O técnico corrigiu e levou o time para ser ofensivo com objetivo de fazer gol. Conseguiu, pelo menos na Copa do Brasil, o Atlético faz gol, leva também, por isso precisa corrigir a marcação. Mesmo que os defensores sofram mais, corram mais, será preciso desse sacrifício. Se o Galo corrigir essa marcação na defesa e meio de Galo e corrigir a posse de bola com passe bem colocado, no pé do amigo. Acredito que nem o Grêmio trazendo a gata da filha do técnico Renato Gaúcho, não vai dá para o Grêmio nem lá e nem aqui, é Galo na cabeça.
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16,539 SP/SP
São poucos dias de treino, mas vale treinar, tentar, dar mais conjunto para a equipe desde a defesa, meio de campo e ataque. A defesa já faz isso no Atlético, às vezes com perfeição, sai jogando com firmeza e segurança, domínio de bola, sem erras passe até o meio de campo e explora bem as laterais.
O ataque vou comentar depois. Um grande defeito do Atlético quando perde a bola e por isso tem levado muitos gols que poderia evitar é a marcação por zona. Cada jogo é um jogo, ora fazer dessa tática um esquema de jogo é temerário, o técnico assiste vários jogos e nota, ora o Atlético não marca mano a mano em nenhuma partida. Então meus principais jogadores, construtores de jogadas e finalizadores vão chegar ao gol sem barreiras, sem serem combatidos, seguidos. Ontem Valdívia infernizou a defesa do Galo, quando ele saiu o comentarista da Globo, disse que não tinha entendido, que tinham feito um favor para o Galo.
Conclusão, o Atlético no jogo contra o Grêmio precisa usar da tática mista, marcar os melhores, eliminar o fazedor de gols e criador de jogadas. Mas, também marcar por zona, será que eles conseguem aprender isso em alguns dias? acredito que sim, são inteligentes e sabem ouvir o técnico ou professor Marcelo Oliveira.
O ataque do Galo é maravilhoso, é daqueles ataques se estivesse bem treinado, sintonizado colocaria a impressão na torcida e comentarista de que faz gol quando quer e decide a partida quando quer. Robinho, Lucas Pratto e desculpe o Cazares, é craque, o Luan joga muito, é raça, sangue e não faz o que o Cazares faz e o Cazares não faz nem 30% do que ele quando está inteiro faz em campo.
No ataque do Galo o Robinho não consegue voltar, Cazares irrita, enerva e quando entrou fez muito pouco do que quase nada que conseguiu quando pegou na bola. Praticamente não criou uma jogada de efeito e tampouco correu atrás da bola quando perdeu e foram várias vezes. Muito diferente de Luan, infelizmente pela deficiência e estilo de jogo de Robinho, Pratto o time precisa de Luan, ou de Clayton, atacantes combatentes, pode dizer que que tem que correr é a bola, sim. No entanto, um ataque afinado, a bola chega picada, quicando no meio de campo, não passa lisa, não alimenta o ataque como em ligação direta.
Sei que essas observações são vistas pelo treinador e são até velhas no futebol. O novo é equilibrar as técnicas usuais com as modernas, usar as modrnas na hora de surpreender o adversário. Com o foco que o Atlético parece tinha esquecido, futebol objetivo, não de passe para lá e passe para cá, bola recuada para a defesa. Quando assisti partidas do Atlético assim comecei a ter urticária, lembrava de outros técnicos e de tantas partidas e campeonatos que perdemos.
O técnico corrigiu e levou o time para ser ofensivo com objetivo de fazer gol. Conseguiu, pelo menos na Copa do Brasil, o Atlético faz gol, leva também, por isso precisa corrigir a marcação. Mesmo que os defensores sofram mais, corram mais, será preciso desse sacrifício. Se o Galo corrigir essa marcação na defesa e meio de Galo e corrigir a posse de bola com passe bem colocado, no pé do amigo. Acredito que nem o Grêmio trazendo a gata da filha do técnico Renato Gaúcho, não vai dá para o Grêmio nem lá e nem aqui, é Galo na cabeça.
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16,539 SP/SP
