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quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Qualidade do leite: o que é importante?

Qualidade do leite: o que é importante?
Dra. Maria Teresa Destro (*)

Qualidade é um conceito subjetivo, que está relacionado às percepções de cada pessoa, além de fatores culturais, necessidades e expectativas. Entretanto, um produto alimentício de qualidade, na visão do consumidor, é aquele que lhe satisfaz com seus atributos sensoriais, é nutricionalmente saudável, não causa doenças ou veicula bactérias e está livre de adulterações.

As indústrias de leite e derivados, como as demais do setor de alimentos, se preocupam com a qualidade de seu produto, principalmente numa época em que a credibilidade da marca é muito valorizada. E credibilidade é um atributo desejado, mas que precisa ser conquistado e mantido.

É importante lembrar que qualidade é diferente de segurança/inocuidade do produto. Para o leite in natura, a qualidade é determinada basicamente por três parâmetros: as baixas contagens de células somáticas (CCS), baixas contagens de bactérias mesófilas (CTB), e pela ausência de resíduos de antibióticos ou de outros resíduos químicos.

O estabelecimento de limites de CCS e de CTB esteve relacionado, inicialmente, a ganhos de produtividade e a rentabilidade, tanto para o produtor como para a indústria. Leites com contagens elevadas de CCS apresentam redução significativa de rendimento quando da produção de queijos, além de problemas com textura e sabor dos mesmos. Sabe-se também que a qualidade microbiológica do leite cru, juntamente com a CCS, irá influenciar no sabor e no aroma do leite fluido e de seus derivados, além de interferir em sua vida útil.
A ampliação da vida útil dos produtos é desejada para que uma maior variedade de produtos com apelo “fresco” possa chegar aos consumidores que estão cada vez mais distantes. Assim, mesmo sem a presença de patógenos, a qualidade do leite e de seus derivados pode ser afetada.

E como melhorar a qualidade do leite que chega para industrialização?
A única forma que existe até o momento e produz resultados satisfatórios é aplicando as boas práticas de produção nas granjas, ou mesmo em pequenos produtores individuais. A aplicação de boas práticas deve começar com conscientização e educação do produtor sobre a importância da higiene para minimizar a ocorrência de contaminação. Outro ponto não menos importante é a saúde do produtor e dos demais envolvidos com o manejo dos animais, além do estado de saúde do plantel.

Sem a aplicação das boas práticas na produção do leite, as medidas oficiais que estabelecem a refrigeração na propriedade e a granelização têm pouco impacto na qualidade desse leite. Isso porque, com a refrigeração, os microrganismos psicrotróficos (aqueles que gostam de temperaturas baixas) provenientes do ambiente, dos equipamentos e da superfície do úbere do animal irão encontrar condições para multiplicar. 

Se a população de psicrotróficos for elevada (106-107UFC/g ou mL), a quantidade de enzimas proteolíticas e lipolíticas produzidas pelos microrganismos poderá ser suficiente para afetar negativamente a qualidade do leite. Essas enzimas, por serem termo resistentes, não serão destruídas na pasteurização, continuando a atuar mesmo nos produtos derivados desse leite. As alterações podem ser detectadas principalmente em produtos com vida de prateleira mais longa, como queijos, leite UHT e iogurtes.
Outro problema é a sobrevivência de número elevado de micro-organismos após a pasteurização, o que também irá interferir na qualidade do produto.

No leite cru pode ser encontrada uma enorme variedade de micro-organismos provenientes do próprio animal, do ambiente, dos equipamentos de ordenha ou dos humanos que lidam com esses animais. Os tipos de micro-organismos que podem vir do animal são dependentes do estado de saúde desse animal, da presença de fezes no úbere e também da contaminação ambiental.

Dentre os grupos de micro-organismos que podem estar presentes no leite cru pode-se citar micrococos, bactérias láticas (que não recebem esse nome por estarem presentes no leite!), Bacillus spp, Pseudomonas spp e diversos representantes da família Enterobacteriaceae. Dentre os membros das enterobacteriaceas há vários que são patogênicos a humanos.

Falhas de higiene durante ordenha e na manipulação posterior do produto levam a populações elevadas de mesófilos aeróbios. Em diversos países, ou mesmo diversas indústrias aqui em nosso País, a determinação da população de micro-organismos mesófilos é utilizada como critério para o pagamento do produtor, com base na qualidade de seu produto. Isso parece funcionar como um incentivo para o produtor buscar a melhoria da qualidade de seu produto, mas precisa ser acompanhada de todo um trabalho da empresa junto ao produtor.

Segundo a ICMSF em seu livro 8 (Microrganismos em Alimentos, Utilização de Dados para Avaliação do Controle de Processo e Aceitação de Produto, Blucher, 2015) o leite cru deveria ser examinado, não somente para a determinação da população de mesófilos, mas também pela avaliação da população de microrganismos indicadores como Enterobacteriaceae e Staphylococcus aureus.

Eistem empresas, entre elas, uma líder no segmento de microbiologia industrial, sempre preocupada com a tranquilidade do produtor e com a saúde do consumidor, oferece a primeira solução automatizada para enumeração dos microrganismos indicadores de qualidade de maneira segura, muito mais eficiente e rápida, com total rastreabilidade de reagentes e operadores.

A pecuária leiteira e as indústrias de laticínios têm um enorme potencial para crescimento em nosso País, quer seja para suprir a demanda interna ou mesmo para atender à exportação, um dos pontos prioritários para o Ministério da Agricultura. Entretanto, uma série de esforços é necessária para que isso se concretize.

A melhoria da qualidade do leite e dos seus derivados deve ser tratada em ações conjuntas entre produtor, empresas e governo, num processo onde todos saiam ganhando e onde nós, os consumidores, tenhamos a certeza de receber um produto cada vez melhor.

Maria Teresa Destro é PhD em Ciência de Alimentos, com ampla experiência em microbiologia de alimentos, e Diretora de Assuntos Científicos América Latina da bioMérieux. Foi por 25 anos professora e pesquisadora do Departamento de Alimentos e Nutrição Experimental da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP.

Dermatologista indica tecnologia LASER para tratamento de melasma


De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia, o melasma é uma hiperpigmentação da pele que costuma ocorrer no rosto, mas também pode surgir no colo ou nos braços. Embora o melasma não tenha causa definida, algumas vezes está relacionado ao uso de anticoncepcionais femininos, à gravidez, calor  e, principalmente, à exposição à luz visível e solar.
O tratamento do melasma prevê um conjunto de medidas para clarear, estabilizar e impedir que o pigmento volte. Uma das novidades é a recém-lançada tecnologia ACROMA-QS, da multiplataforma recém-lançada ETHEREA-MX®, que permite que o dermatologista realize o tratamento com disparos controlados, com pulsos muito curtos de nanossegundos e baixa fluência, o que reduz os riscos e elimina a dor que pode ocorrer em muitos procedimentos a LASER.
“A energia do LASER é absorvida pelos melanócitos, responsáveis pela produção de melanina. O efeito final é a destruição dos braços (filamentos) que liberam a melanina dos melanócitos e a redução gradativa  da produção de novos pigmentos. Apesar de não podermos falar em cura do melasma, o que eu tenho visto é que mesmo no caso das pacientes que voltam a tomar sol, o retorno do melasma demora mais para acontecer e nem sempre volta com a mesma intensidade após o tratamento com o ACROMA-QS”, explica a dermatologista Dra. Valéria Campos.
Para o tratamento do melasma, o tratamento leva cerva de 6 a 12 sessões indolores que duram cerca de 10 minutos cada. “Após o término do tratamento, é recomendada uma sessão mensal para a manutenção dos resultados”, conclui a dermatologista.

Rio anuncia distribuição de vacinas contra febre amarela para 14 cidades


jornal de saude
Atualização assim que ocorre  18 de janeiro de 2017
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Fiocruz recomenda dobrar a dose da vacina de febre amarela
Em nota ao jornal O Globo, o Ministério da Saúde disse que as duas doses são uma medida extra de segurança. “O esquema adotado pelo Ministério ...
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Ministério da Saúde libera R$ 2,6 mi para tratamentos renais na Paraíba
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Bromélias não propagam a dengue



Especialista e estudo garantem que a planta não é um potencial foco para reprodução do Aedes Aegypti

CURITIBA, 18/01/2017 - Todo cuidado é pouco em relação à dengue. O vírus transmitido pela fêmea do mosquito Aedes Aegypti já fez centenas de vítimas em todo o país. Só no Paraná, no último ano foram registrados mais de 53 mil casos e 59 mortes. Com tratamento baseado apenas no alívio dos sintomas, a principal forma de combate à doença ainda é eliminar os criadouros do mosquito vetor, que também é responsável pela transmissão do Zika e febre Chikungunya.

Qualquer acúmulo de água pode ser um possível foco de proliferação, já que o mosquito se reproduz apenas em água limpa e parada. Neste contexto, as bromélias, plantas ornamentais tropicais muito comuns em várias regiões do Brasil, vêm sendo injustamente apontadas como responsáveis por propagar a doença. Com mais de 3,2 mil espécies, as Bromélias caracterizam-se pelo agrupamento de suas folhas em formato circular provocando uma retenção de água no centro da planta, o que faz com que as pessoas acreditem ser um local adequado para as larvas do mosquito. Porém, uma pesquisa realizada pelo Instituto Osvaldo Cruz (IOC\Fiocruz), na cidade do Rio de Janeiro (RJ), desmitificou esta crença.

O estudo, desenvolvido pelo biólogo Marcio Mocelin, avaliou 156 bromélias durante um ano inteiro, e apenas 0,07% de um total de 2.816 formas imaturas de mosquitos coletadas nas bromélias durante o período correspondiam ao Aedes aegypt. Sendo que no último mês de abril, período em que houve a maior taxa de captura, das 376 formas imaturas encontradas nas bromélias analisadas apenas dois exemplares eram equivalentes ao gênero Aedes.

Bruno José Esperança, diretor geral de floricultura do sul do país, também defende que as bromélias não apresentam perigo. “Algumas pessoas têm resistência, mas sempre esclarecemos estas informações. Atuamos há 20 anos no segmento e nunca foi relatado qualquer caso de foco de mosquito por nossos consumidores”, afirma o especialista.


Além disso, Bruno detalha que a água acumulada pelas bromélias funciona como um reservatório de nutrientes e é constantemente absorvido pela planta. “Isso difere a água acumulada pela bromélia da água parada em recipientes artificiais, assegurando que elas não são uma ameaça. O monitoramento deve predominar nos focos já conhecidos, como caixas d’água, garrafas e pneus”, completa o diretor geral da Esalflores.

Refrigerante diet evita ganho de peso? Estudiosos afirmam que não


jornal de saude
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Sete mortes por febre amarela são confirmadas em Minas Gerais
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O açúcar está na mira dos profissionais de saúde. Pudera. Recentemente, diversos estudos demonstraram seus efeitos negativos no corpo – entre ...
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Tomar duas doses da vacina da febre amarela é questão de 'prudência', diz Fiocruz
RIO — Apesar de a Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmar que apenas uma dose da vacina da febre amarela é suficiente para proteger ...
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Nasce primeiro filho de 'três pessoas' como alternativa à infertilidade
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Racionamento de água no DF gera transtornos nas casas e até na saúdepública


jornal de saude
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Municípios aderem às mudanças no calendário de vacinação
Até o ano passado, apenas meninas eram vacinadas contra o vírus HPV, mas em outubro do ano passado, o Ministério da Saúde anunciou a ...
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Ministério da Saúde confirma a morte de 7 pessoas por febre amarela em MG
O Ministério da Saúde confirmou nesta quarta-feira (18) a morte de sete pessoas por febre amarela em Minas Gerais. O ministério afirmou que ...
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