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terça-feira, 24 de janeiro de 2017

A Febre amarela já pode ser declarada epidemia nacional, a cada dia entra suspeita e casos de morte em um Estado


jornal de saude
Atualização assim que ocorre  24 de janeiro de 2017
NOTÍCIAS
Bahia investiga pelo menos três casos suspeitos de febre amarela
RIO - A febre amarela já pode ter começado a contaminar humanos na Bahia: segundo a Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), há três casos ...
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Mais de 1,3 milhão de pessoas deixaram os planos de saúde em 2016
O número de brasileiros que abandonaram os planos de saúde em 2016 caiu 2,8%, na comparação com o ano anterior. Foram 1,37 milhão de ...
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Governo apoia tese que relaciona desastre em Mariana com febre amarela
O ministro da Saúde, Ricardo Barros, afirmou na manhã desta terça-feira (24), que o governo acompanha a tese de que o surto de febre amarela em ...
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OMS quer convencer governos de que luta contra tabaco traz benefícios económicos
A secretária-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Margaret Chan, declarou ontem que a luta contra o tabaco traz benefícios económicos e ...
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Plano de contingência da dengue, zika e chikungunya tem como objetivo agilizar diagnóstico e tratamento das doenças


Hospital São Camilo iniciará atendimento diferenciado a pacientes com suspeita das enfermidades a partir deste mês
O último Boletim Epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde apontou, com base nas informações de 2016, as taxas de incidência de casos de dengue: as regiões Centro-Oeste e Sudeste registram os maiores índices – foram 1.275 casos a cada 100 mil habitantes e 997 casos a cada 100 mil habitantes, respectivamente. A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera que há epidemia quando um local registra ao menos 300 casos a cada 100 mil habitantes.
As temperaturas elevadas e alto índice de umidade do verão proporcionam condições ideais para a ocorrência das desagradáveis arboviroses (doenças transmitidas por insetos), como dengue,chikungunya e zika. José Ribamar Branco, infectologista da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo, reforça que é necessário cuidado redobrado. “É preciso estar muito mais atento a febres, manchas e dores no corpo, que podem ser sintomas de dengue, zika e chikungunya”, explica o médico. De forma a ficar longe deste risco, é importante acabar com todo foco de reprodução do mosquito. Além disso, o uso de repelentes contra insetos pode evitar picadas que possam transmitir o vírus.
Plano de contingência
Nesta época do ano, clínicas e hospitais tendem a se organizar de modo a triar, diagnosticar e tratar os portadores das três doenças de forma mais eficiente e organizada. Para isso, são colocados em prática planos de atendimento e contingência. Em São Paulo (SP), o Hospital São Camilo sairá à frente em 2017. “Embora o pico dos casos da doença esteja previsto para ocorrer entre fevereiro e março, nos organizamos para atuar de acordo com o Plano de Contingência já desde janeiro”, explica Dr. Fábio Kawamura, clínico geral.
Com o objetivo de agilizar o processo, a triagem e abertura de ficha de pacientes com suspeita dearboviroses será realizada em um guichê exclusivo. "Logo em seguida, a pessoa será encaminhada diretamente à área de Infectologia do Hospital, onde receberá medicação e hidratação padrões em boxes reservados. A enfermagem entrará em ação logo em seguida, para coleta de material e realização dos exames diagnósticos em tempo hábil." Os exames são hemograma, prova do laço e teste rápido para o antígeno NS1 e IgG IgM.
A equipe de Infectologia da Rede será diariamente direcionada a estes atendimentos, com aumento de quadro se necessário. "Nosso time de Enfermagem também recebeu treinamentos sobre o atendimento e procedimentos necessários a estes casos e está completamente apta", comenta o médico. O plano de contingência da Rede de Hospitais São Paulo funcionará nas três unidades e tem previsão de término em maio de 2017, podendo ser estendido caso houver necessidade.
Complicações neurológicas
A contaminação por parte de doenças virais, como a dengue, pode, em alguns casos, desencadear doenças neurológicas associadas, como encefalite, meningite, mielite, neuromielite óptica e síndrome de Guillain-Barré. Entre os casos dos tipos 2 e 3 da doença, de 1% a 5% podem evoluir para condições neurológicas. "Isto pode acontecer tanto por conta da atuação direta do vírus sobre o sistema nervoso, provocando inflamações, quanto por conta de uma reação imunológica, cujos sintomas costumam surgir cerca de um mês depois da contaminação pelo vírus", explica Sandro Matas, neurologista da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo.
Os sintomas da dengue são conhecidos: dor de cabeça intensa, febre alta, dores nas articulações, mialgia e dor retro ocular. Nos casos de encefalite associada, por exemplo, há também a repentina redução do nível de consciência, sonolência, convulsões e outros. "Na mielite, existe a perda de força muscular dos membros inferiores e o paciente pode perder a capacidade de andar", explica o neurologista. "Na síndrome de Guillain-Barré, essa perda de força muscular pode ascender, atingindo também os membros superiores. O risco maior é de se chegar a uma deficiência respiratória."
O diagnóstico de condições neurológicas associadas à dengue e outras arboviroses é importante para que os pacientes possam receber os tratamentos adequados, explica Matas. "Essas doenças associadas são, normalmente, benignas e menos perigosas que as ocorrências bacterianas, por exemplo. Com o uso de medicamentos específicos, tendem a desaparecer em alguns dias, sem deixar sequelas. Por isso, o diagnóstico correto é importante."

Pronto Socorro Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo
As três unidades da Rede possuem Pronto Socorro para adultos, estruturados e equipados para atender, 24 horas por dia, casos de urgência e emergência nas diversas áreas médicas, como clínica geral, cirurgia geral e ortopedia. O atendimento é realizado de acordo com protocolos médicos e assistenciais gerenciados e as unidades seguem o modelo de classificação de risco de urgência e emergência, o que possibilita tratar com agilidade e rapidez os casos em que o tempo é um fator determinante na conduta a ser adotada. Além disso, as unidades mantêm plantão permanente da equipe de Neurologia no PS, o que permite realizar com rapidez os atendimentos de emergências neurológicas, como acidente vascular cerebral (AVC) e traumatismos cranianos.

Vamos estudar 2: Proposta de Ensino Interdisciplinar entre as Disciplinas de Matemática e Biologia: Contágio pelo Vírus Influenza A (H1N1)

[HTML] Voice professionals' non-verbal communication: what has it been researching in speech language pathology?

TD Santos, MAA Silva - Revista CEFAC, 2016
... As revistas selecionadas foram: Revista Distúrbios da Comunicação - DIC, Revista CEFAC,
Pro-Fono Revista de Atualização Científica, Jornal da Sociedade ... das revistas foi feita pelo índice
das revistas através da plataforma de busca em saúde Scientific Electronic ...
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[PDF] Proposta de Ensino Interdisciplinar entre as Disciplinas de Matemática e Biologia: Contágio pelo Vírus Influenza A (H1N1)

VM de Souza, DM Ozelame - Revista Pleiade, 2017
Resumo Este artigo apresenta uma proposta de trabalho interdisciplinar entre Matemática e
Ciências Biológicas, para a simulação do contágio pelo vírus Influenza A (H1N1) e tem
como objetivo contribuir para a discussão de como um museu de ciências pode auxiliar no 
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[PDF] MEMÓRIA E (IN) VISIBILIDADE: A MULHER INDÍGENA DISCURSIVISADA NA MÍDIA

FCV Borges - Trabalhos Completos ALED BRASIL, 2016
... Podemos verificar também que a memória produz o efeito de atualização dos sentidos ... “Extra
Globo. Mulher: O universo da mulher no Jornal Extra: Notícias femininas para a ... culinárias, moda,
beleza, esoterismo, comportamento, saúde, com links e imagens. ...
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[PDF] Abertura de Empreendimento de Vestuário: Relato de Experiência Sobre Consultoria da Psicologia

TOT Hundertmarck, AS dos Santos, CM Perrone - Revista de Ciências Gerenciais, 2017
... das condições de trabalho, participação em programas na área da saúde e segurança ... na busca
por um profissional que conseguisse somar em conhecimento atualizado e aprofundado ...
Posteriormente, o surgimento de jornais e revistas de moda, juntamente com a indústria ...
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[PDF] TV Comunitária no sistema a cabo: a TV Santa Maria e a reconfiguração do espaço público local

F da Costa Pereira, MIT Fossá - Sessões do Imaginário, 2017
... pelas classes subalternas, mas há outros jornais em que a opção é ser “outra” em relação a
grande ... Essa mesma lei foi atualizada no ano de 2002, através da Lei 10.461/02 ... Saúde Qualidade
de Vida, que traz entrevistas e infor- mações sobre assuntos da área da saúde; ICOR ...
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[PDF] Reabilitação auditiva: papel da família na adesão ao uso do sistema de transmissão sem fio na escola

AGE Barreiros, BCA Mendes, LB Ficker, BCAC Novaes - Distúrbios da Comunicação. …, 2017
... Os achados deste estudo sugerem a necessidade de assistência aos pais na relação com os
professores e na consistência de uso do sistema FM, a partir de relação formal estabelecida
com a escola e o acompanhamento pelo fonoaudiólogo do serviço de saúde, que pode ...
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[PDF] Leitura e formação no Ensino Superior:“Problematização sobre a formação de leitores no Brasil e em Portugal”

RJ de Souza, ÂP Balça, MNC Pires - Revista Desenredo, 2017
Resumo Neste artigo discute-se o problema da leitura e da formação de leitores no ensino
superior, no Brasil e em Portugal, sendo nosso objectivo perceber se estes estudantes são
ainda leitores em construção. A metodologia para a discussão centrou-se nas investigações 
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[PDF] JARDIM ITATINGA COMO ESPAÇO DE EMBATES E (RE) SIGNIFICAÇÕES

M Ferraça - Trabalhos Completos ALED BRASIL, 2016
... Margareth Rago (2008), na obra Os prazeres da noite, recupera, por meio de jornais... em lugares
diversos do bairro: vão ao salão, à padaria, ao posto de saúde, ao restaurante e ... contraponto
entre casa e rua, como também na atualização intradiscursiva de outros sentidos ...
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[PDF] PARTICIPAÇÃO SOCIOPOLÍTICA DA EQUIPE DE ENFERMAGEM DE UM HOSPITAL FILANTRÓPICO DE VITÓRIA/ES

MP PEREIRA
... As questões políticas abordadas pelas entidades de classe são acompanhadas pelos
profissionais através dos jornais das categorias (34,39%), divulgados pelos Sindicatos, Page
17. 16 ... Jornal de Enfermagem. ... promoção da saúde é a qualificação do profissional16. ...
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[PDF] EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 01/2017

CIDOSCE VAGAS - Centro, 2016
... no Quadro Mural da Prefeitura Municipal, e/ou seus extratos serão publicados em jornais de
Circulação ... O candidato aprovado obriga-se a manter atualizado seu telefone e endereço junto
ao Município ... b) Atestado de boa saúde física e mental a ser fornecido, por Médico ou ...
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29 DE JANEIRO: DIA MUNDIAL DE COMBATE À HANSENÍASE


Em Minas Gerais, Morhan promove ações para conscientizar a população,
prevenir a doença e combater o preconceito

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Hanseniase tem cura e em muitos países está erradicada no Brasil  ainda
persiste o desmazelo das autoridades públicas

Lembrado todos os anos no último domingo de janeiro - em 2017, dia 29 -, o Dia Mundial e Nacional de Combate à Hanseníase reforça o compromisso global em eliminar a doença, promover o diagnóstico e o tratamento, difundir informações e desfazer o preconceito. O Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan), entidade brasileira sem fins lucrativos que é referência internacional na área, promove ações em todo o país para sensibilizar a população, enfrentar o preconceito e promover o diagnóstico precoce.

 
“Apesar de ser 100% curável, com tratamento que interrompe a transmissão em 48 horas disponível gratuitamente no Sistema Único de Saúde (SUS), a hanseníase permanece como um grave problema de saúde pública no Brasil. O preconceito, alimentado por décadas de desinformação, é o principal obstáculo ao enfrentamento da doença” explica Lucimar Costa, coordenadora nacional do Morhan.

Em Minas Gerais, o Morhan promove ações para o diagnóstico precoce da hanseníase e encaminhamento imediato dos pacientes para tratamento no SUS de 23 a 25 de janeiro, nas cidades de Belo Horizonte, Betim e Contagem. A carreta do Ministério da Saúde, uma unidade móvel adaptada para o exame clínico, circulará pelas ruas das cidades com profissionais de saúde sensibilizados para atender a população. A iniciativa é uma parceira do Morhan com a Novartis e a Sociedade Brasileira de Hansenologia (SBH).

Em Betim, o Morhan promove o seminário “Hanseníase, Memórias e Reencontros”, de 26 a 28 de janeiro, na Casa de Saúde Santa Isabel, em Betim, região onde até a década de 1980 funcionou o maior hospital colônia para pacientes com hanseníase da América Latina. O evento abordará desde os desafios clínicos e operacionais para promover o diagnóstico precoce da doença até as questões envolvendo a indenização dos filhos que foram separados dos pais durante a vigência do isolamento compulsório das pessoas com hanseníase. Na sexta-feira, dia 27, às 17h, acontece o lançamento do documentário “Santa Isabel, o outro lado da história”, produzido por alunas do curso de Recursos Humanos da Faculdade UNA Betim.

Histórias de vida e superação

No Brasil, até a década de 1980, a lei federal nº 610, de 1949, recomendava o isolamento compulsório dos pacientes com hanseníase em colônias, chamadas à época de leprosários. A mesma lei ordenava a entrega dos bebês nascidos nestes locais à adoção, o que levou à separação de milhares de famílias. Esta situação perdurou até 1986, quando os antigos hospitais colônia foram transformados em hospitais gerais. “Durante séculos não havia tratamento para hanseníase e a medicina recomendava o afastamento e segregação dos pacientes. A prática do isolamento compulsório, que permaneceu sem ser questionada mesmo após o advento do tratamento via oral, desencadeou o maior caso de alienação parental da história do país, episódio conhecido como ‘o holocausto brasileiro’. Os portões foram abertos em 1986, mas a luta pelo reencontro das famílias e pela reparação de danos continua”, revela Thiago Flores, membro da coordenação nacional do Morhan.

Entre as marcas deixadas pela internação compulsória, também existem grandes exemplos de amor, alegria e superação. Um deles é o casal Zenaide Silva Flores, de 70 anos, líder comunitária na igreja, natural de Juiz de Fora, Zona da Mata Mineira, e Nelson Pereira Flores, 73, militante do Morhan, natural de Águas Vermelhas, Nordeste de Minas. Na década de 1950, ainda criança, ambos foram diagnosticados com a doença e arrancados de suas famílias. Foram então internados compulsoriamente na Colônia Santa Isabel, no município de Betim, a cerca de 40 km da cidade de Belo Horizonte. Inaugurada em 1931, Santa Isabel foi a maior colônia para tratamento e internação compulsória da América Latina.

Zenaide e Nelson se conheceram ainda no Pavilhão de Crianças e, apesar da forte opressão e do pouco contato, a troca de olhares se transformou primeiro em namoro, depois em casamento, em 29 de outubro de 1966, e em Bodas de Ouro em 2016. “A discriminação era tão grande que o padre que fazia o casamento religioso era o mesmo responsável por colher as assinaturas para o casamento civil, já que os pacientes não podiam ir sequer ao cartório da cidade de Betim para oficializar a união com um juiz de paz”, conta Zenaide.

Até a década de 1980, na Colônia Santa Isabel, todos os bebês nascidos eram imediatamente retirados do convívio de seus pais e enviados para orfanatos. A separação obrigatória fez com que muitos casais optassem por não ter filhos. Zenaide e Nelson fizeram essa escolha, até que, em 1º de agosto de 1985, já livres da internação compulsória, adotaram Thiago Pereira da Silva Flores - hoje com 31 anos, advogado e membro da Coordenação Nacional do Morhan. Zenaide e Nelson celebram Bodas de Ouro no sábado, dia 29 de outubro de 2016.

SERVIÇO

23 a 25 de janeiro: Diagnóstico precoce com a Carreta do Ministério da Saúde, que circulará por Belo Horizonte, Betim e Contagem
26 a 28 de janeiro: Seminário Hanseníase, Memórias e Reencontros
27 de janeiro: Lançamento do documentário “Santa Isabel, o outro lado da história”
Local: Núcleo de Ensino e Pesquisa da Casa de Saúde Santa Isabel (Betim, MG)

*29 de janeiro: Dia Mundial e Nacional de Combate à Hanseníase

CONTATO
Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan)
Bel Levy - 21 972404488
Mariana Moreno - 21 988837801
ZAPHANSEN: (21) 979 120 108

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