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terça-feira, 4 de abril de 2017

Vamos estudar: Planta indicada para Pancreatite aguda, Granberry estudada cientificamente

[PDF] Evidências científicas sobre o uso de plantas medicinais e avaliação do extrato de cranberry (Vaccinium macrocarpon) na pancreatite aguda experimental

DG Santana - 2017
... Ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, seus funcionários e
professores e à ... 46 4.2.6 Estratégia de pesquisa ..... 46 ... tornam essa condição
interessante para estudos experimentais baseados na busca de novas ...
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Cientistas mapeiam países em que bebês choram mais


Cientistas mapeiam países em que bebês choram mais
A pesquisa, publicada no periódico "Journal of Pediatrics", revisou estudos que cobriram 8,7 mil bebês em países como a Alemanha, Dinamarca, ...
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Prefeitura de Barreiras intensifica monitoramento da qualidade da água nos rios
A Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Turismo em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde, estão intensificando o trabalho de ...
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Acidente com van deixa 16 pessoas feridas em Marizópolis
Ainda não há informações sobre o estado de saúde dos pacientes. ... até o Hospital Regional de Sousa, mas não se sabe o estado de saúde dos ...
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HUT é habilitado como unidade hospitalar de alta complexidade
Em menos de um ano, essa já é a terceira habilitação de alta complexidade concedida pelo Ministério da Saúde para o HUT, resultado dos ...
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No Piauí: Sem acordo, greve dos servidores da saúde em Teresina completa 24 dias

ornal de saude
Atualização assim que ocorre  3 de abril de 2017
NOTÍCIAS
Sem acordo, greve dos servidores da saúde em Teresina completa 24 dias
em previsão para o retorno do pagamento da insalubridade, os servidores da saúde pública municipal continuam em greve em Teresina.
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segunda-feira, 3 de abril de 2017

UFRJ e Fiocruz lançam plano de cooperação técnica inédito na história das duas instituições

 

Dividido em oito eixos temáticos, plano ampliará resultados em pós-graduação e pesquisa e tem entre os objetivos fortalecer ações voltadas para o Sistema Único de Saúde
A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) anunciam nesta quarta-feira (5/4), no auditório do Parque Tecnológico da universidade, às 11h, um vasto plano para institucionalizar e incrementar a sua cooperação técnica, aprimorando ações que fazem parte da história de colaboração entre as duas instituições. Com objetivo de criar ações em conjunto e aprimorar as diversas já existentes, grupos de trabalho atuarão em oito eixos temáticos, dedicados a pensar e intervir em questões que vão do patrimônio histórico do Rio de Janeiro ao desenvolvimento de novas vacinas e pesquisas de ponta na área da saúde.Local
Auditório do Parque Tecnológico da UFRJ (Rua Paulo Emídio Barbosa 485, Cidade Universitária (Ilha do Fundão), ao lado do restaurante Couve-Flor

Tecnologia do diagnóstico ao tratamento de câncer


jornal de saude
Atualização assim que ocorre  3 de abril de 2017
NOTÍCIAS
Tecnologia do diagnóstico ao tratamento de câncer
A forma utilizada vai depender das condições gerais da saúde do paciente, da localização e do tipo de tumor e do tipo de quimioterápico – alguns ...
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Idec pede explicações sobre Operação Carne Fraca ao governo
Em relação a essas empresas, de acordo com a Senacon, não existe, até o momento, qualquer documento que indique risco à segurança e à saúde ...
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Cientista brasileira anuncia nova geração de bactericida contra salmonela, micoses, dermatites, fungos e mofo


Efeito dura por até 60 dias em roupas, tábuas de carne, capacetes, automóveis, tênis, quartos de bebês e consultórios médicos e dentários

Startup voltada ao desenvolvimento de produtos químicos inovadores e ambientalmente amistosos, a Aya Tech está lançando um novo desodorizador antimicrobiano em versões aerossol de 150 ml e frascos de 5 a 100 litros. Diferente de tudo que há no mercado, o Aya Tech Microbac é um fungicida e bactericida multifuncional de muito longa duração, esterilizando por 60 dias desde roupas até consultórios médicos e dentários, cozinhas, brinquedos ou quartos de bebês, além de tirar ou evitar mau cheiro em tênis, roupas e até capacetes.
 
As áreas de aplicação do Microbac são tão amplas quanto os microorganismos que combate - vão da Salmonela ao Trichophyton mentagrophytes (causador de pé de atleta, micoses e dermatites), passando pela bactéria Staphylococcus aureus - responsável por infecção hospitalar e alimentar, nasofaringite, gastroenterite e pneumonia - e por fungos que formam mofo e bolor, entre diversos outros. Além do espectro de uso e do prazo em que se mantém ativo, outra diferença notável em relação aos produtos convencionais é a tecnologia não migrante do Microbac - ou seja, mesmo quando aplicado em roupas, o produto não vai para a pele ou para o ambiente.

"O segredo está no princípio ativo e na tecnologia de aderência que criamos", diz a cientista Fernanda Checchinato, CEO da empresa. "Cada partícula do Microbac tem menos de 100 mícrons, algo tão pequeno que só dá para ver em microscópio eletrônico. Com isso, a aderência se dá em nível atômico, e o princípio ataca o microorganismo de igual para igual", conta ela. Para se ter noção de tamanho, Fernanda sugere um exercício de imaginação: com uma caneta, faça o menor ponto que puder em um papel e, então, divida esse ponto em dez fatias iguais. Uma partícula do Microbac é menor que uma dessas fatias.
 
A aplicação do bio-desodorizador bactericida se dá em quaisquer superfícies às quais ele possa aderir. No caso do spray, basta aspergir nos calçados, brinquedos, roupas, livros ou outros materiais. Já o Microbac líquido é aplicado diretamente sobre superfícies maiores ou colocado na área de amaciante da máquina de lavar para "blindar" roupas, luvas, avental clínico ou mesmo lençóis, fronhas e cobertores. "Além de bactérias, ele destrói os fungos que alimentam os ácaros", conta Fernanda, "dizimando esses causadores de alergias e outras doenças."

Xô, chulé 
O mau cheiro que por vezes acomete sapatos, roupas e acessórios como luvas e capacete de moto ou bike é ocasionado por bactérias que se alimentam de micropartículas de pele. A aplicação de Microbac nessas peças tem efeito imediato e acaba com o odor por até 60 dias ou 50 lavagens das peças. Um dos casos extremos é o dos capacetes, para os quais até agora só existiam métodos caros e demorados de limpeza que, ainda assim, nem sempre tiram o cheiro. Roupas usadas em academia ou treinos, que muitas vezes exalam mau cheiro logo à primeira gota de suor, são também "blindadas" com o uso do produto, bem como roupas de couro e até barracas de camping, dois produtos comumente atacados por fungos.
Outra aplicação testada e comprovada se dá em armários que costumam desenvolver mofo, além de poltronas, camas e cortinas, tanto de casa quanto de clínicas e hospitais. O mesmo vale para automóveis e outros ambientes fechados com odores desagradáveis.
 
Como o solvente usado no Microbac é à base de água, ele não é agressivo ao meio-ambiente ou a humanos. A eficácia do produto, no combate a fungos e bactérias, é superior a 99% - e foi comprovada em dezenas de testes realizados em laboratórios no Brasil e no Exterior, além de contar com aprovação na Anvisa.
Desenvolvimento
Doutora em Ciência e Engenharia de Materiais, com pesquisas e profundo conhecimento na área de nanotecnologia, a engenheira química Fernanda Checchinato investiu cinco anos no desenvolvimento do Microbac e de tecnologias ligadas a seu uso prático, além de testes laboratoriais e de campo. Formada na Universidade Federal de Santa Catarina e com doutorado no Laboratório CNRS da Universidade de Lyon, França, de onde já saíram 3 ganhadores do Nobel, Fernanda desenvolveu pesquisas científicas, ainda, na Japan International Cooperation Agency. Foram estas pesquisas que deram base à criação do Microbac, uma solução antimicrobiana baseada em nanotecnologia e com princípio ativo de polímeros de silicone funcional quaternizado. Mais informações em www.aya-tech.com.br

Judicialização da saúde no Brasil prejudica tratamento de doenças raras

   
O Brasil está muito atrasado na incorporação de medicamentos para doenças raras no Sistema Único de Saúde (SUS)
 
Segundo dados da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma), há cerca de 13 milhões de brasileiros com algum tipo de doença rara. Essas enfermidades podem não só levar os pacientes a uma verdadeira jornada até conseguir um diagnóstico correto e conclusivo, como também trazem dificuldades em obter um tratamento adequado. Em alguns casos, é preciso recorrer a batalhas judiciais para conseguir acesso aos medicamentos necessários.

O presidente da Associação Brasileira de Paramiloidose, Fabio Figueiredo, recorreu à justiça para garantir o medicamento que interrompe a progressão da doença chamada Amiloidose Hereditária (PAF) - que é genética, neurodegenerativa e pouco conhecida no Brasil. De origem portuguesa, a enfermidade não tem cura e causa a perda progressiva dos movimentos, insensibilidade no corpo e atrofia muscular. Os distúrbios, que são caracterizados pelo comprometimento dos nervos sensoriais e motores, são causados por uma mutação que ocorre em uma proteína do corpo chamada Transtirretina (TTR), produzida, sobretudo, pelo fígado. Essas estruturas anormais, em vez de fluírem pelo plasma sanguíneo, se depositam em órgãos do corpo, prejudicando seu funcionamento A enfermidade ocasiona transtornos no sistema nervoso, comprometendo rins, nervos, coração e eventualmente o sistema nervoso central. Estima-se que essa condição atinja cerca de cinco mil brasileiros, sendo o Brasil uma das nações com a maior incidência de pacientes.

O Tafamidis (Vyndaqel) é o primeiro medicamento aprovado no mundo para o tratamento da doença. Seu mecanismo de ação é impedir que a proteína (TTR) se desdobre e se acumule em tecidos e órgãos, desacelerando o desenvolvimento da doença. Em novembro de 2016, a medicação foi registrada na Anvisa e recentemente teve sua comercialização liberada no Brasil.

“Todos temos, assegurado pela Constituição, direito a uma saúde adequada e de qualidade, inclusive as pessoas afetadas pelas doenças raras que, muitas vezes, não possuem condições de arcar com medicamentos e tratamentos caríssimos. No entanto, o que ocorre é que os poderes legislativos e executivos não estabelecem políticas públicas de saúde para pacientes que estão nessa situação”, afirma o presidente.

O Brasil está muito atrasado na incorporação de medicamentos para doenças raras no Sistema Único de Saúde (SUS), acarretando um gasto muito maior para os cofres públicos - que acabam oferecendo medicações de alto custo e fora da lista do SUS a pacientes que precisam recorrer à Justiça para obtê-las. As drogas para tratamento da Hepatite C, por exemplo, que constam no SUS, gerou uma economia de 85% ao governo.
“O teste para detectar se há presença do gene mutante da Amiloidose Hereditária (PAF) é realizado em poucos lugares no Brasil, obrigando muitas vezes os pacientes a se deslocarem por milhares de quilômetros para ter o diagnóstico definitivo - além do elevado custo caso seja realizado em laboratórios particulares”, explica.
Esse exame, inclusive, já consta no rol da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), órgão que regula a cobertura dos planos de saúde. "O diagnóstico precoce é muito importante para evitar grandes sequelas. É ótimo saber que hoje em dia existe tratamento, apesar de muito caro. Há 10 anos, a única opção para prolongar a vida era o transplante de fígado", finaliza o dentista Bruno Martinelli, também portador da doença.

Nota do editor 


Li duas vezes sua matéria e não consegui concatenar o título com o conteúdo. A manchete acusa que a judicialização prejudica, mas o presidente processou o SUS para conseguir o remédio e no decorrer do texto apenas a citação de que o SUS não trata doenças raras, sim, ele não trata e não fornece medicamentos para doenças às vezes simples, como epilepsia nos postos de saúde dos municípios. Até o HIV chega faltar no decorrer do ano. Ora a judicialização até pouco os juízes não aceitavam processos nem de crianças que precisam de remédios caros e importados, aqui em MG, no Tribunal Federal, ouvi isso de advogada da Defensoria Federal.
Então a judicialização não é o meio, é o fim, por estar na Constituição e o governo deixar de cumprir. Acredito somente a Lei é que poderia solucionar isso e maneiras de executar essa lei. Pois, todos sabem no Brasil há lei para tudo que estão em desuso e aquelas que são feitas e nunca são usadas.

Aqui por exemplo, o Estado de Minas Gerais, tem um governador sacana e insensível que mesmo processado, não compra o medicamento e nem dá satisfação para as pessoas e a sociedade, silêncio sepulcral, ou seja, aguarda os pacientes morrerem, desculpem a rudeza e crueza do fato.



Silva Jardim (RJ) investiga morte após vacina contra febre amarela


jornal de saude
Atualização assim que ocorre  3 de abril de 2017
NOTÍCIAS
Silva Jardim (RJ) investiga morte após vacina contra febre amarela
Segundo a Secretaria de Saúde do município, nos últimos dias, ele teve complicações após ser imunizado e chegou a ser internado no Centro de ...
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Saiba como prevenir a erisipela, a infecção que atingiu a blogueira Gabriela Pugliesi
Se não for tratada corretamente, a infecção na pele, mais comum nos pés e pernas, pode trazer sérios riscos à saúde. — As complicações mais ...
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Brasil classificado para a Copa da Rússia e o doping e agora o terrorismo, como fica?

Artigo

A guarra da Síria, o Estado Islâmico começa a se vingar da Rússia em atentados, as drogas que rolaram nas Olimpíadas e tiram a Rússia da competição, como a Fifa vai rever tudo isso para o encontro de várias nações na Copa da Rússia


Com a classificação da seleção brasileira para a Copa de 2018 comecei a pensar nas Olimpíadas e no vergonhoso processo que o COI-Comitê Olímpico Internacional promoveu contra a Rússia após vários atletas serem flagrados no doping. Hoje deparamos com o ataque, provavelmente, terrorista de estação de de metrô e com notícias de bomba em outra estação que foi desativada.
Primeiro país a se classificar
A Rússia como todos sabem é aliada da Síria. No ano passado bombardeou constantemente as cidades que os guerrilheiros do Estado Islâmico - EI - havia conquistado e praticamente destroçou várias cidades e as deixou em escombros como Palmira, entre a mais conhecida. O alvo foi de "militares" a civis, entre eles, crianças e idosos e mulheres com filhos.

O ódio, a raiva e sentimento de vingança se misturam entre os guerrilheiros que atuam como terroristas pelo mundo afora e se confundem entre as organizações como a Al Qaeda e outras que utilizam até crianças. Hoje(03/04/17), saiu a notícia de desarmaram uma bomba colocada na cintura de menino de apenas 7 anos de idade. Extrema covardia e desespero desses terroristas que usam o seu Deus, Alá e Maomé, para justificarem essa carnificina, que humilha a Europa como: França, 

Inglaterra, Espanha e outros países e agora a Rússia, talvez, sem pilhéria, por merecimento devido aos seus atos impensados onde Vladimir Putin, parece que eterno mandatário numa Rússia que se pensava democratizada. Autoriza e solta bomba atrás de bomba na cabeça de culpados e inocentes.
Portanto,  a Fifa com tempo hábil, 14 meses até ocorrer a reunião das 20 seleções de vários países para a disputar os jogos da Copa da Rússia. Será que nesse tempo "elástico", mas para o confronto bélico na Síria, não seria tão elástico, dado que o conflito vai para o sétimo ano e nem a ONU-Organizações das Nações Unidas, que tinha como dever oferecer solução, mediante a intervenção de vários países, não consegue parar esse conflito bélico, guerra civil que agora extrapolou fronteiras e envolve Túrquia, Líbano, China - indiretamente - entre outros países, como USA que entrou e ficou acuado após bombardear um Hospital e matar pacientes e médicos Sem Fronteiras - que doam sem tempo para causas humanitárias, mundo afora-.

As drogas lícitas que atletas não podem tomar para aumentar o rendimento terão que ser monitoradas nos jogadores de futebol também, ainda mais nos atletas russos. Não pode ser apenas o teste de urina antes da partida ou depois, escolhido um atleta. Deve ser para todos, antes de 30 ou 60 dias da competição e se constatar a exclusão do atleta como foi na Olimpíadas. 

A Fifa não pode de modo algum permitir o consumo de drogas no esporte que "encanta" mundialmente e circula bilhões e bilhões de dólares. Não pode jogadores sérios, competentes, serem vencidos por drogas que aumentem a capacidade cardio-respiratória, explosão muscular e agilidade. Isso pode mudar resultados e confundir as equipes.
A Força Aérea da Rússia é atualmente a mais presente no combate ao Estado Islâmico na Síria (Divulgação)
O caça russo Su-34 despejaram toneladas de bomba no Estado Slâmico

É cedo, talvez alarmista, pensar nisso. Como é precaução resolver o conflito da Síria o mais rápido possível para talvez abrandar a vingança dos terroristas que não vai parar em cima da Rússia e pode estar já com plano para detonar a Copa do Mundo da Rússia e derramar lo sangue de inocentes como fez hoje(03/04) e, também de jogadores de futebol, atletas que ficaram milionários jogando futebol e que estão a serviço de seus países e apresentam aquilo que se dedicaram a vida toda, a arte do futebol, o congraçamento dos povos de língua diferente, na arte e habilidade de jogar bola, esporte que apaixonou o planeta.

Resultado de imagem para foto do atentado no metro hoje
imagens inéditas do atentado ao metro na Rússia hoje
Poderíamos aqui apresentar extensa pesquisa de atentados terroristas dos últimos anos e da década de 70 para cá, mas seria enfadonho e relembrar tristeza e derrota, sangue e violência gratuita que hoje se faz pelo mundo. Não devemos esquecer, porém, que o terrorismo ocorre de mãos dupla, quando os dirigentes não sabem governar com a sensibilidade do seu concidadães, não houve a voz das ruas, o sofrimento das pessoas, as suas necessidades, e não planeja a paz, acima de tudo, e a prosperidade.


Marcelo Santos - MTb 16,539 SP/SP

5 SINAIS PARA SABER SE SEU PET ESTÁ COM DOENÇA RENAL

Doenças renais são comuns em cães e gatos idosos (em torno dos 7 anos) sendo que qualquer desvio de qualquer uma das funções nos rins caracteriza um estado de insuficiência renal, que pode ser classificada em aguda ou crônica.
No primeiro caso, os rins podem parar de funcionar de maneira rápida, porém temporária, podendo voltar ao funcionamento após algumas semanas. Já a insuficiência renal crônica é a mais comum e acomete de 0,5% a 7% dos cães e de 1,6% a 20% dos gatos.
Veja os principais sintomas das doenças renais no infográfico abaixo, desenvolvido pela Comissão de Animais de Companhia (COMAC) do SINDAN.

Jornal de Saúde informa

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