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sábado, 29 de abril de 2017

Procura pela vacina da gripe a: Desde que iniciou a campanha da vacinação, no dia


jornal de saude
Atualização assim que ocorre  28 de abril de 2017
NOTÍCIAS
Procura pela vacina da gripe a: Desde que iniciou a campanha da vacinação, no dia
Desde que iniciou a campanha da vacinação, no dia 17 de abril, pouco mais de 4 mil campo-bonenses procuraram as Unidades Básicas de Saúde ...
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Geraldo Resende destina R$ 103 milhões para 21 ações em Dourados
O deputado Geraldo Resende (PSDB) garantiu R$ 103 milhões para a execução de 21 ações em Dourados, nas áreas de saúde, educação, ...
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Brasil ocupa o quarto lugar em acidentes no trabalho e médica aponta prevenção como caminho para mudar o cenário


Às vésperas do Dia Internacional do Trabalhador, o número de acidentes em empresas brasileiras é alarmante: o País ocupa o quarto lugar em ocorrências no mundo

Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), estima-se que 2,34 milhões de pessoas morrem a cada ano no mundo em acidentes de trabalho e doenças relacionadas a ele. O Brasil ocupa o quarto lugar entre os países com maior número de ocorrências. Dos cinco milhões de acidentes ocorridos entre 2007 e 2013 (data da última atualização do anuário estatístico da Previdência Social), 45% acabaram em morte, em invalidez permanente ou em afastamento temporário do emprego.

Caracteriza-se como uma doença ocupacional toda aquela que causa alguma alteração na saúde do trabalhador e está relacionada ao tipo de função que ele exerce, independentemente do nível de dificuldade.

Conforme as décadas foram passando, as doenças foram se modificando, de acordo com a realidade de cada período. Desde acidentes de trabalho típicos, que foram auge na década de 1970 e que envolviam risco operacional, até os transtornos mentais e comportamentais, apresentados nos dias de hoje, as doenças ocupacionais precisam de atenção.

De acordo com Aline Morales De Domenico, médica pós graduada em medicina do trabalho e profissional, a melhor ação tratando-se de doenças ocupacionais é a prevenção.
Promover programas de prevenção de acidentes de trabalho e a conscientização dos empresários e empregadores para criar e manter ambientes de trabalho seguros e saudáveis, pode evitar o adoecimento, os acidentes  e estabelecer um ambiente mais produtivo.
É de responsabilidade do empresário, fornecer todos os equipamentos de segurança necessários, além de fazer um planejamento preventivo dos riscos de acidentes junto com o Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT), órgão público que verifica a estrutura física das empresas. Já o empregado/colaborador deverá se comprometer a utilizar o equipamento de segurança corretamente e obedecer às normas de segurança locais.

LINHA DO TEMPO DAS DOENÇAS RELACIONADAS AO TRABALHO
Acidente do Trabalho (AT) típico (década de 1970)
Trata-se do acidente do trabalho típico, evento súbito com data, hora e local definidos, que tem como causa o risco operacional, um risco de mais fácil detecção, como um piso escorregadio, máquina sem proteção, etc. O dano por ele causado é subsequente ao acidente, como uma fratura, um corte, uma queimadura ou até mesmo a morte.
Para evitar os acidentes é necessária uma inspeção prévia do local onde será instalado uma empresa, por exemplo. Uma avaliação técnica mais precisa e medidas de proteção, como piso antiderrapante, iluminação adequada, ventilação do ambiente são exemplos de medidas preventivas. Além disso, o treinamento adequado dos funcionários e reciclagem constante também evita erros casuais.

Perda auditiva induzida por ruído (PAIR) (década de 1980)

A PAIR tem como risco o ruído, de detecção mais complexa, que depende de maior conhecimento técnico e de aparelhos. O dano resultante também é difícil de ser constatado, pois a perda auditiva nesse caso é de instalação insidiosa e requer aparelhos e técnicos especializados para o diagnóstico e o tratamento.

Lesões por Esforços Repetitivos/Doenças Osteoarticulares Relacionadas ao Trabalho (LER-DORT) (década de 1990)

As LER-DORT têm como causadores os riscos ergonômicos, e como dano, os distúrbios osteomusculares. Em quase sua totalidade sequer apresenta lesão, apenas sintomas, aliás, daí a mudança do nome LER (“L” de lesão) para DORT (“D” de distúrbio), o que resulta em uma necessidade de um alto grau de conhecimento em semiologia e biomecânica para o estabelecimento do seu diagnóstico.

Transtorno Mental e do Comportamento (TMC) (a partir de 2000)
Caracterizada pelos Transtornos Mentais e do Comportamento, representa o que há de mais complexo de todos os casos, em relação a ambos, risco e dano. O diagnóstico dos Transtornos Mentais e do Comportamento apresenta um alto grau de dificuldade dada à sua maior subjetividade quando comparada com as outras doenças relacionadas ao trabalho.

Quando identificado, o empregado/colaborador deverá se dirigir ao ambulatório médico da empresa para que possa receber as orientações e o amparo necessários para o seu tratamento, seguimento clínico e afastamento, se necessário.

Ministro da Justiça, Serraglio e Dória boca de botox, insiste em minimizar a Greve em 25 Estados e no Distrito, próprio do Político sem ética

EDITORIAL

Impressionante o exemplo bom nunca sairá dos políticos brasileiros, o ministro da Justiça ocupa os meios de comunicação e desmente o desmentível, a Greve foi um fracasso. O prefeito de São Paulo, talvez pré-candidato a presidente, todo esticado por plásticas, haja vaidade afirma que grevista é vagabundo e preguiçosa, acorda depois das 8 horas nas greves, o quê?





Seria novidade se aparecesse no Jornal eletrônico ou nas redes sociais, jornais a declaração de que a Greve Geral impactou o Governo e que este iria rever as Reformas feitas deliberadamente pelo Congresso, sem a sociedade se manifestar através de Sindicatos, Associações ou Centrais Sindicais. A herança maldita do escravagismo e de três ditaduras, duas militares e uma civil, se considerarmos que o governo do Marechal Floriano Peixoto, mesmo que Republicano, foi a ferro e fogo, a ditadura civil de Getúlio Vargas, mais de 16 anos e a de nossa geração, a Militar, que matou e prendeu milhares de civis, algo em torno de 10 mil pessoas no Brasil.

Essa herança talhou políticos sem compromisso com o bem, a verdade e acima de tudo a honestidade. Em nossa história recente, Séc. XIX, é comum ministros ficarem ricos e aguilhoar fortunas devido ao cargo e a influência que exercia no governo federal. Hoje temos a corrupção de empresas nacionais e multinacionais, não devemos esquecer que essa prática de eleger e subornar parlamentares vem de fora. Empresas transacionais que pagam campanhas para deputados federais, principalmente, votarem Leis e fraudarem licitações bilionários e em dólar que lhes favorecem por décadas.

Os políticos brasileiros ficaram mais ávidos de dinheiro e inflacionaram as campanhas, como o ex-presidente da Contrutora Odebrecht declarou para toda a nação via Jornais eletrônicos. Estamos no buraco com esses políticos, afirmar que em outro país, como: Japão, Inglaterra e até mesmo o belicoso e confuso USA, Greve Geral nas proporções que se viu, se fez e o histórico vai ficar registrado. Sem extrema violência pela PM e Exército e pelo lado grevista, ou seja, os trabalhadores. Este governo não existiria mais. Apenas para a transição de eleições diretas e gerais para todos os cargos do legislativo e do executivo.

Não devemos menosprezar porque aqui é Brasil. É nossa herança, enquanto ainda temos trabalho semi-escravo e escravo pelo interiorzão do país. Os deputados vendidos por 30 dinheiro, traeem a pátria, mancham suas mãos com sangue de gente inocente quando desviam dinheiro público para grandes conglomerados de negócios escusos. Esse dinheiro falta na saúde, educação, remédios. A Reforma que o Michel Temer quer fazer é tão crimonosa como o escravagismo de outrora. Ela não traz um único benefício para o trabalhador que seja decente.

O desemprego vai continuar e com carteira assinada, a tendência, após a Reforma, é de diminuir. A multa é totalmente irrisória, em torno de R$ 600,00 que o empregador com bom advogado pode recorrer e não pagar ou pagar daqui 10 anos ou mais. As horas trabalhadas passam de 8 horas como teto para 12, a pergunta que fica é a de que, qual trabalhador não se submete ao regime, se o patrão quiser e mandar, se em sua casa as panelas estão vazias e as crianças choram pelo pão.

Ontem, em conversa com ex-trabalhador da Belgo Mineira, quando comentamos sobre o horário de almoço que não pode ser menos de 30 minutos. Este lembrava que na Belgo era assim, acabava de almoçar e voltava para o trabalho, cabe lembrar aqui, multinacional, explora, tira o sangue do trabalhador. E, essa é a reforma, ou seja se somar meia hora a mais de mais de 100 trabalhadores daria para contratar mais 10 trabalhadores com salários. Isso é reforma?

Devemos ter esperança, o grande aleto, é que os trabalhadores estão se unindo e a saociedade antes dividida se estreitam em defender seus direitos. A Greve Geral de 28 de abril vai ficar como o Marco histórico dessa esperança de que em breve o Brasil vai se libertar do julgo de políticos hipócritas como o recém eleito João Dória que com sua boquinha de botox, seu beicinho para câmaras de televisão afirmou que grevista é vagabundo e preguiçoso. Este hipócrita, cão mandado dos indústrias paulistas e nacionais, bem internacionais, pois os ricos brasileiros são totalmente vendidos ao capital externo, são subjulgados em tecnologia e rentabilidade e se acham a cereja do bolo, no cenário internacional das finanças. A nacionalidade deles é para prender, matar e promover o fascismo com as cores verdes e amarelas. Mas, a sua bandeira chama-se Dólar nas suas contas externas e lavagens de dinheiro.



Marcelo dos Santos - MTb 16.539 - SP/SP

sexta-feira, 28 de abril de 2017

HIMSS@Hospitalar – Tecnologia aplicada à saúde movimentará os quatro dias da Hospitalar Feira + Fórum



A edição 2017 da Hospitalar Feira + Fórum será palco da realização do summit HIMSS@Hospitalar, evento paralelo completo e resultado de uma parceria estratégica com o HIMSS – Healthcare Information and Management Systems Society para a apresentação de mais de 60 conferências e 8 debates todos voltados às tecnologias aplicadas à área da saúde. Durante quatro dias serão discutidas 11 verticais principais, todas disseminando conteúdo de alta qualidade afinado às melhores práticas, produtos e serviços de Digital Healthcare no mundo.

Nascido como uma evolução do Fórum Internacional Digital Healthcare, que obteve amplo sucesso em 2016, o HIMSS@Hospitalar envolve também a exposição de cases, o debate temático e a contextualização das tecnologias de informação e comunicação em saúde. Para elevar ainda mais o nível do evento, o congresso contará com a presença de grandes nomes do setor no Brasil e no exterior.

No dia 16, abertura da Hospitalar, a grade do HIMSS desenrola temas relacionados à vertical Innovation Solutions for Hospital Chain e conta com uma apresentação do doutor Lucien Engelen, diretor do Radboud Reshape & Innovation Centre. Engelen, autor de diversos livros, ensaios e artigos científicos sobre as perspectivas do paciente e seu envolvimento com a tecnologia, foi premiado com a Medal Radboud 2015, honraria da University Medical Center concedida anualmente a quem contribui de forma significativa com o conhecimento superior em medicina. O profissional também é um dos mais consagrados palestrantes do TEDx e do TEDtalks. Ainda no primeiro dia, porém em outra sala, os participantes e palestrantes enfocam a vertical Healthcare Privacy & Security debatendo assuntos como cyberataques e cybersegurança dentro da cadeia de saúde.

O segundo dia do HIMSS@Hospitalar (17/5) desenvolve três novas verticais. O tema Venture Capital Supporting eHealth Revolution apresenta palestras sobre investimentos de risco, investimentos estrangeiros e aceleração de economias emergentes, além de uma apresentação do cônsul de Israel para economia, Daniel Kolbar, sobre as ciências da vida de seu país. Paralelamente, serão desenvolvidos conteúdos sobre Health Interoperability Challengers, contando com a apresentação “Chile - Leveraging Integrated Data Exchange” ministrada pelo engenheiro da InterSystems Chile, Amir Samary; e a vertical HIMSS CHIME – College os Healthcare Information Management Executives, que disserta sobre carreira e sucesso profissional.

Abrindo o terceiro dia de evento, a vertical TeleHealth, Med-Devices and mHealth fala sobre a interação entre paciente, corpo clínico e entidades de saúde e como a tecnologia modifica e intervém nestas relações. Estão previstas apresentações com especialistas da França e abordagens sobre vídeo-consulta, soluções de suporte remoto e o autocuidado. Em uma segunda sala de conferências, os seminaristas se reúnem para debate da vertical EHR – New Generation & Best Implementations com palestrantes de peso como o doutor Pablo Orefice, membro do eHealth Governance Initiative do governo do Uruguai, que explana sobre como o país latino-americano implementou o registro eletrônico de saúde. Ainda na quinta-feira, serão realizadas as palestras da vertical Brazil – Interoperability for Digital Health, que traz uma sequência de conferências sobre conectividade com o paciente, privacidade e segurança e as principais estratégias e desafios da digitalização da saúde no Brasil.

Internet das coisas (IoT) é um dos temas mais inovadores do meio. São diversas as aplicações que contribuem com o segmento aproximando médicos e pacientes e tornando as relações mais efetivas para que os monitoramentos e os tratamentos também sejam pontuais e direcionados. Em um evento como o HIMSS@Hospitalar, este tema jamais ficaria de fora da grade. Sob a vertical Consumerization Healthcare, que será realizada no dia de encerramento das atividades (19/5), o doutor Nick Guldemond, professor do iBMG - 
Institute of Health Policy & Management da Erasmus Univeristy, traz a conferência “How IoT could contribute to Ambient Assisted Living”. Ainda em termos de consumo, destaque para a palestra de Robert Paauwe, CEO da Tinybots, que apresenta o estudo de caso “Robot for people with dementia and their families”. Vencedor do Rotterdamse Startersprijs 2016, Paauwe é um dos responsáveis pelo desenvolvimento de um robô social que apoia a independência de pacientes com demência, suportando e melhorando seus relacionamentos interpessoais.

Fechando o ciclo de verticais do HIMSS@Hospitalar, o tema Pharma Demand-driven oferece uma excelente sequência de estudos de casos para os profissionais do setor e a vertical HIMSS Analytics avalia os entraves e os benefícios do investimento em um ambiente prioritariamente digital.

Apoios da IF a ações científicas no SNS vão regressar… Com validação da OM


jornal de saude
Atualização assim que ocorre  28 de abril de 2017
NOTÍCIAS
Apoios da IF a ações científicas no SNS vão regressar… Com validação da OM
Em declarações exclusivas ao Jornal Médico, o bastonário da Ordem dos Médicos ... Ao nosso jornal, o representante dos médicos avançou que as ... formativa das ações de formação em todas as unidades de saúde do SNS”, uma ...
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Por causa da greve geral, SP não terá rodízio amanhã
Servidores da saúde também declaram apoio ao movimento, o que pode resultar em funcionamento parcial ou mesmo fechamento de unidades de ...
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Maconha: a diferença entre o remédio e o veneno


jornal de saude
Atualização assim que ocorre  28 de abril de 2017
NOTÍCIAS
Maconha: a diferença entre o remédio e o veneno
Você consumiria um produto com mais de 500 substâncias, muitas delas nocivas, para usufruir dos benefícios à saúde proporcionados por uma ou ...
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Greve geral paralisa transporte, saúde e educação em BH
Diversas categorias profissionais vão aderir à greve geral, nesta sexta-feira (28), em Belo Horizonte. Os grupos manifestam contra a aprovação das ...
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Hospitais em serviços mínimos a 12 de Maio
Tolerância de ponto por causa da visita do Papa Francisco vai adiar cirurgias e consultas e fechar escolas. Ministério da Saúde garante serviços ...
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Como uma campanha está chamando atenção para o sofrimento de atrizes da indústria pornô
A iniciativa faz parte de uma campanha de conscientização feita pelo Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde, organização voltada à saúde das ...
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Depressão infantil existe e pode atrapalhar o aprendizado da criança

Psicopedagoga fala sobre o problema e como os professores podem ajudar nesses casos

CURITIBA, 28/04/2017 – Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a depressão é um transtorno mental que acomete mais de 350 milhões de pessoas em todo o mundo. Quem sofre com esse tipo transtorno pode vir a ter problemas em todas as áreas da vida, seja no trabalho, na escola ou no meio familiar. Apesar da grande maioria da população achar raro, os casos de depressão em crianças e adolescentes aumentam a cada dia. Dados revelados recentemente pela OMS mostraram que esse transtorno é a principal causa de incapacidade de realização das tarefas do dia a dia entre jovens de 10 a 19 anos. Aqui no Brasil estima-se que 1 a 3% da população entre 0 e 17 anos tenha algum quadro depressivo.

Uma criança pode ficar tão deprimida quanto um adulto, o grande problema é que, na maioria das vezes, tal comportamento pode ser interpretado de outra forma pelos pais ou responsáveis, prejudicando o aprendizado e a vida social da criança. Por esse motivo, segundo Ana Regina Caminha Braga, psicopedagoga, especialista em educação especial e em gestão escolar, pais e professores devem estar sempre atentos ao comportamento e as emoções da criança. “É muito importante manter uma relação próxima com a criança, ouvindo suas histórias e perguntando como foi seu dia, tentando entender a situação e ajudando a resolver o problema da melhor maneira possível”, explica.

Antigamente, crianças com depressão não tinham um auxílio adequado, ou profissionais capacitados para orientações. Hoje, o quadro é outro. Já existem profissionais prontos para identificar e diagnosticar o problema, criando programas que ajudem os pequenos a enfrentar tais dificuldades, ajudando na retomada de uma vida normal. Ainda segundo a especialista, crianças com quadro depressivo necessitam de uma ajuda especial para encontrar o prazer em estar em sala de aula. “O professor deve estar atento ao que acontece em sala, ao comportamento dos seus alunos, para poder ajudar de forma adequada cada criança, fazendo com que ela goste e se interesse em estar ali”, detalha.

Para Ana Regina, a atuação da equipe pedagógica também é de suma importância em todo esse processo. “O trabalho com essa criança tem que ser em conjunto. Precisamos articular para que ela se sinta confortável em todas as áreas, assim como estar atentos aos efeitos que esse trabalho vem causando. Só assim vamos conseguir possibilitar a recuperação efetiva da criança com depressão”.

Agora, se você quer evitar que seu filho tenha algum tipo de quadro depressivo, é importante ficar muito atento, pois as crianças desenvolvem muito cedo seu autoconceito em relação aos outros. “As crianças precisam de muita atenção. Elogie e incentive quando ela estiver fazendo alguma coisa. Ela precisa entender que é importante, que tem pessoas que gostam dela, que a respeitam e querem seu bem”, completa a especialista.

No mês de abril é celebrado o Dia Mundial de Combate à Meningite (24 de abril). Você sabe tudo sobre a doença? Teste aqui seus conhecimentos



1. Quem corre risco de contrair Meningite Meningocócica?
a. Todos, a susceptibilidade à Meningite é universal.
b. Apenas pessoas que vivem ou que viajaram para áreas endêmicas.
c. Apenas quem teve contato com pacientes contaminados pela meningite
R: Todas as pessoas são suscetíveis a Doença Meningocócica Invasiva (DMI). Além disso, a sua distribuição geográfica é variada e imprevisível. 1,2,3

2. Como a Meningite Meningocócica é transmitida?
a. É, exclusivamente, uma doença sexualmente transmissível.
b. Através de inseto vetor.
c. De pessoa para pessoa, através de secreções respiratórias.
R: A DMI é de transmissão direta (transmitida de pessoa para pessoa) através da troca de secreções respiratórias e da garganta (por exemplo: através da tosse, espirro, beijo ou compartilhar utensílios de cozinha, entre outros).2

3. Que fatores aumentam o risco de contágio?
a. Viajar para áreas endêmicas e viver em dormitórios/ alojamentos.
b. Tabagismo e aglomerações.
c. Todas as anteriores
R: Além de lactentes, incluem-se no grupo de risco: Indivíduos que viajam para áreas onde a DMI é comum (por exemplo, certos países da África, e na Arábia Saudita), imunodeficientes e tabagistas. Estudos também têm demonstrado que universitários que vivem alojamentos/dormitórios compartilhados têm um risco aumentado de doença meningocócica comparados com outros da sua idade.2

4. Após a exposição ao patógeno, quanto tempo é necessário para desenvolver manifestações iniciais da doença?
a. O período de incubação é curto, de 2 a 10 dias
b. O período de incubação é médio, 10 a 15 dias.
c. O período de incubação é longo, acima de 15 dias.
R: O período de incubação do meningococo normalmente é de 3 a 4 dias, com um intervalo de 2 a 10 dias. A bactéria pode penetrar a mucosa e atingir a corrente sanguínea. A meningite caracteriza-se por possuir um início abrupto e evolução rápida, podendo levar ao óbito entre 24-48 horas. O meningococo pode alcançar a corrente sanguínea, causando uma infecção generalizada (sepse ou meningococcemia) e/ou as meninges (membranas protetoras do sistema nervoso central) causando meningite meningocócica. 2,3

5. Como é diagnosticada?
a. Exame laboratorial a partir de amostras de fezes e urina.
b. Inicialmente o diagnóstico é clínico (histórico do paciente + exame físico), e é confirmado após exame laboratorial a partir de amostras de sangue ou de líquido céfalo-raquidiano (líquido que recobre o cérebro e a medula espinhal).
c. Através de diagnóstico clínico (histórico do paciente + exame físico), sem necessidade de exame laboratorial.
R: O diagnóstico inicial da doença meningocócica é clínico, feito por exclusão de outras doenças, já que seus primeiros sintomas são muito inespecíficos, tornando o dignóstico inconclusivo. O diagnóstico laboratorial é realizado a partir da análise e cultura de amostras de sangue ou de líquor, com resultado entre 1 a 3 dias. A coloração pela técnica do Gram (exame simples e rápido) permite aumentar o grau de certeza do diagnóstico clínico.2,3

6. A Doença Meningocócica é uma doença grave, de rápida progressão e pode levar a óbito. Qual a taxa de letalidade da doença no Brasil?
a. Aproximadamente 23%
b. Maior que 35%
c. Entre 1 e 5%
R: Mesmo quando a doença é diagnosticada precocemente e o tratamento adequado é iniciado, aproximadamente 23% dos pacientes acometidos vão a óbito, geralmente, em 24 a 48 horas após o início dos sintomas.3,4

7. Quantos e quais sorogrupos de Neisseria meningitidis (bactéria causadora da doença) têm sido os causadores da Meningite no Brasil, nas últimas décadas?
a. 1 sorogrupo: No Brasil, apenas o sorogrupo C é relevante.
b. 3 sorogrupos: A, B e C.
c. 5 sorogrupos: A, B, C, W e Y.
R: A doença meningocócica invasiva é uma infecção bacteriana aguda, rapidamente fatal, causada pela bactéria Neisseria meningitidis. Esta bactéria possui 12 sorogrupos diferentes. Atualmente, cinco destes sorogrupos (A, B, C, Y e W) são responsáveis por quase todos os casos de DMI no Brasil. Entretanto, a distribuição dos sorogupos é variável e pode mudar em um curto período de tempo, resultando em uma epidemiologia imprevísivel.2,3,5,6

8. Quais as vacinas meningocócicas disponíveis no Brasil?
a. Vacinas contra Meningite C, ACWY e B.
b. Vacinas contra Meningite A e W.
c. Vacinas contra Meningite A, Y e B.
R: Atualmente existem diferentes vacinas disponíveis para imunização ativa contra os 5 principais sorogrupos causadores da DMI no Brasil, são elas:7
- Vacina Adsorvida Meningocócica C (Conjugada), a única disponível gratuitamente no Programa Nacional de Imunização (PNI), na rede pública. 8,9
Presentes na rede privada, estão as vacinas10:
- Vacina Meningocócica ACWY (Conjugada). Esta vacina ACWY é conjugada à proteína carreadora CRM197. 11
- Vacina Meningocócica ACWY (Conjugada). Esta vacina ACWY é conjugada ao toxóide tetânico.12
- Vacina Adsorvida Meningocócica B (Recombinante).13

9. Quais são os primeiros sintomas da doença?
a. Hemorragia
b. Febre, dor de cabeça, perda de apetite.
c. Coceira e diarreia
R: Os sinais e sintomas iniciais da doença meningocócica — incluindo febre, irritabilidade, dor de cabeça, perda de apetite, náusea e vômito — são inespecíficos5,14. Na sequência, o paciente pode apresentar manchas arroxeadas na pele, rigidez na nuca e sensibilidade à luz. Após 15 horas, o quadro geralmente evolui para confusão mental, convulsão, sepse e choque, inconsciência e risco de morte14.  Essa rápida progressão deixa pouco tempo para o diagnóstico e o tratamento apropriados em tempo hábil, reforçando a necessidade de prevenção da doença por meio de vacinação.14-16

10. Quais são as sequelas que a doença pode provocar?
a. Paralisia de membros inferiores
b. Problemas cardíacos e esterilidade
c. Amputações, convulsões, perda auditiva e déficit cognitivo
R: A doença meningocócica pode causar deficiências sérias e permanentes17. Até 20% dos sobreviventes apresentam sequelas permanentes significativas, incluindo dano cerebral, perda auditiva e amputações de membros. 5,18,19

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